Volkswagen inicia exportação do nosso T-Cross para sete mercados do continente africano
Lançado no início de 2019 no mercado brasileiro, o
Volkswagen T-Cross deve começar a ser exportado para outros mercados. Depois de
já ser enviado para mercados como Argentina, Bolívia, México, Chile, Colômbia,
Equador, Peru, Paraguai, Uruguai, Curaçao, República Dominicana, St. Maarten,
Costa Rica, Guatemala, El Salvador, Honduras, Panamá, Aruba e Bahamas, o nosso
T-Cross feito em São José dos Pinhais (PR) será exportado para a África. Serão
sete mercados que receberão o modelo: Costa do Marfim, Gabão, Gana, Líbia,
Madagascar, Ruanda e Sudão. Por lá ele será vendido nas versões Trendline,
Comfortline e Highline, equipado com câmbio manual ou automático. De acordo com
a Volkswagen, as adaptações para ser vendido nestes países foi mínima, mudando
apenas a calibração e os manuais que estão nos idiomas inglês, francês e árabe.
"A exportação para esse continente, o terceiro mais extenso do mundo com
mais de 1,2 bilhão de habitantes, é uma grande oportunidade de conquistar novos
mercados com um grande potencial de consumo. Fortalecemos também nossa posição
de maior exportadora de automóveis do Brasil. Buscamos oferecer um modelo de
grande sucesso em vendas no Brasil e Argentina e, com muito orgulho, exportar
um produto feito na região para outros continentes”, afirma Pablo Di Si,
presidente e CEO da Volkswagen América Latina. Com a chegada a esses 7 países,
o nosso T-Cross passa a ser enviado para 26 mercados. Os maiores mercados do
T-Cross, Brasil e Argentina, somaram mais de 70 mil unidades apenas em 2020.
Desde o início de suas exportações, em 2019, cerca de 34.000 unidades do
T-Cross já foram exportadas.
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