Kia Stinger pode sair de linha em 2022 por baixas vendas e eletrificação da fábrica na Coreia
A Kia não está satisfeita com o sucesso comercial do
Stinger. O sedã esportivo da marca não consegue atingir as metas de vendas que
a coreana esperava e parece que deve se despedir do mercado antes do previsto
sem receber uma nova geração. Além do nível de vendas abaixo do esperado, a
fábrica onde ele é produzido, na unidade de Gwangmyeong, na Coreia do Sul. A
fábrica coreana deve ser transformada para a produção de automóveis elétricos,
o que deve fazer a marca mudar completamente a sua unidade. Tanto na Europa
como na América do Norte, o Kia Stinger não consegue emplacar bem. Contando com
um preço elevado e que coloca a Kia a concorrer com modelos de marcas premium
como Audi, BMW, Mercedes-Benz e Volvo, o que dificulta a vida do sedã nestes
mercados. O mesmo ocorre no Brasil. Custando R$399.990, o Stinger chega caro ao
nosso país, que deixa ele em uma posição de concorrer com carros premium. Com
4,80 metros de comprimento, 2,90 metros de entre-eixos e 1,87 metro de largura,
o Stinger GT terá opção de traseira traseira ou integral. Desenvolvido pela
Centro de Design da Kia em Frankfurt, na Alemanha e testado em Nürburgring
Nordschleife, o Stinger não nega que sua intenção é ser um "alemão". Sob
o capô, ele traz o motor 3.3 V6 que desenvolve 370cv de potência e 52kgfm de
torque. Em ambos os casos o câmbio é automático de 8 velocidades com
paddle-shifts e a versão V6 acelera de 0 a 100km/h em 4,9 segundos e atinge
269km/h de velocidade máxima. A tração é integral AWD, com sistema de
vetorização de torque. Em outros mercados ele ainda possui outras opções de motor.
Fonte: CarAdvice
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