BYD Tan e Han chegam primeiro ao Brasil, entre os meses de fevereiro e maio, diz revista
A BYD vai desembarcar no Brasil com a venda para pessoas
físicas a partir de 2022. Por enquanto, a marca conta apenas com e5 e T3, que
seguem em linha para essa modalidade de venda. De acordo com informações da
revista Quatro Rodas, o primeiro BYD a ser lançado em nosso mercado será o Tan,
em fevereiro de 2022. O Han será lançado pouco tempo depois, em maio de 2022. Conhecido
lá foram pelo nome Tang será rebatizado para Tan no Brasil, a fim se não ser
confundido com uma marca de sucos em pó. Na pronúncia do nome Tang em mandarim,
o ‘g’ já é mudo, ou seja, mesmo que o nome de batismo do carro fosse Tang aqui,
ele seria chamado de “Tan”. Ele possui 4,87 metros de comprimento, 2,82 metros
de entre-eixos, 1,94 metro de largura e 1,72 metro de altura. O SUV possui dois
motores elétricos que juntos desenvolvem 496cv de potência com autonomia de
500km, graças ao conjunto de baterias de 86,4kWh, no ciclo WLTP. O BYD Tan foi
o primeiro elétrico da marca a chegar a essa nova geração de automóveis da
marca, com uma identidade visual própria e com um conjunto elétrico mais
moderno. Por aqui, os preços do utilitário esportivo elétrico vão rondar os R$
400.000 a R$ 450.000. Já a Han possui 4,980 metros de comprimento, 2,920 metros
entre os eixos, 1,910 metro de largura e 1,495 metro de altura, o Han é vendido
com três opções de motorização, sendo dois modelos elétricos e o híbrido. No
caso dos modelos elétricos, ele deve contar com um motor dianteiro, elétrico,
capaz de desenvolver 221cv de potência com torque de 33,6kgfm, enquanto o segundo
modelo conta com tração integral e um motor para cada eixo. Este desenvolve
493cv de potência e 69,3kgfm de torque. O primeiro acelera de 0 a 100km/h em
7,9 segundos e o segundo em apenas 3,9 segundos, sendo esse último com uma
velocidade máxima de 190km/h. Ambos são equipados com bateria de 76,9kWh que
promete uma autonomia de 605km, no ciclo NEDC. O sedã deve ter preços entre R$ 375.000
a R$ 425.000.
Fonte: Quatro Rodas
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