A Caoa Chery confirmou que, 2022, será o ano da eletrificação
da marca em nosso mercado. Será o início da eletrificação da marca por aqui,
tanto que três modelos que serão lançados serão, híbridos ou elétricos. A
informação foi confirmada por Marcio Alfonso, CEO da Caoa Chery, disse que a
marca vai trazer o elétrico eQ1, um subcompacto ao estilo do Smart ForTwo, que será
importado da China. Esse ano, o eQ1 recebeu sistema automático de
estacionamento com acionamento por botão, acionamento remoto do
ar-condicionado, agendamento de carregamento, uma nova central multimídia com
tela LCD de 10 polegadas de alta definição e um sistema de comando de voz com
inteligência artificial. O hatch ainda possui carregador wireless para
smartphones e conexão Baidu Car-Life com Wi-Fi 4G. A Chery ainda confirma que
ele traz um novo motor, que reduz de 75% para 25% a sua proporção de espaço, reduzindo
o peso em 15% e ajuda a ter um melhor consumo de energia e maior autonomia. Há
um novo sistema de recarga térmico, que deve ser integrado ao eQ1, que deve ser
20% mais eficiente. A Chery ainda confirma que ele deve ser equipado com uma
grade à prova de poeira e d’água para o pacote de baterias, assim como terá
proteção anti-detonação multi-ângulo, sistema de gerenciamento de controle
térmico de alta sensibilidade e sistema de proteção de segurança de alta
tensão. Aqui, ele chega com um motor elétrico de 75cv e 15kgfm de torque, que
vai fazer ele acelerar de 0 a 50km/h em 6 segundos, com máxima de 120km/h e autonomia
de 402km. Aqui, os preços ficarão entre R$ 120.000 a R$ 150.000. Além dele, a
Chery já trabalha no Tiggo 8 Pro, que será híbrido. O SUV terá motor 1.5 TGDI a
gasolina (que desenvolve 156cv de potência com torque de 23,5kgfm) junto de
dois motores elétricos, um para cada eixo, oferecendo tração integral. Há um
terceiro motor elétrico no eixo dianteiro, mas que funciona apenas como
gerador. Segundo a Chery, a potência combinada é de 169cv e 25,7kgfm de torque,
que permite que ele acelere de 0 a 100km/h em 4,9 segundos e um consumo de
73,9km/l. A marca chinesa ainda confirmou que o Tiggo8 Hybrid Plug-in ainda
deve, em determinadas circunstâncias, ter um consumo acima de 100km/h.
O câmbio DHT funciona em sintonia com os três motores, com nove modos de condução e simula até 11 marchas. O novo câmbio do utilitário esportivo trabalha com a transmissão individual ou simultânea de torque para o motor a combustão e os dois motores elétricos, individualmente para cada um deles ou ainda para apenas dois deles, de acordo com a demanda. Já o Omoda 5 deve ser lançado como o primeiro carro da linha Omoda, podendo ser um híbrido-leve de 48V (MHEV), com o motor 1.5 Turbo juntamente de um motor elétrico leve, de 48V. Juntos, eles desenvolvem 170cv e 25,5kgfm, com um câmbio automático CVT. Segundo a marca chinesa, ele tem consumo de 16,9km/l. Visualmente, ele se destaca por contar com faróis dianteiros divididos em dois andares. Na parte superior, o Omoda 5 traz os faróis DRL em LED conectados com uma grade dianteira cromada e uma grade inferior com uma entrada que parece colmeia. A grade ainda não possui contorno, dando um visual mais limpo na dianteira. Nas extremidades do para-choque dianteiro ele tem os faróis principais, junto dos faróis de neblina. Eles acabam se conectando com um acabamento que imita uma entrada de ar inferior, que se conecta também a uma verdadeira entrada de ar central. O capô possui linhas simples e pouco vincadas. Nas laterais, o SUV possui um caimento de teto mais suave, retrovisores com base nas portas e um desenho das janelas que acompanha o perfil da carroceria. Toda a parte inferior da carroceria tem plástico preto. A coluna C ainda possui um acabamento plástico em preto brilhante que dá a sensação de ser janelas, mas é apenas uma sequência do desenho dos vidros que se liga com o vidro traseiro. O vidro traseiro ainda é bem inclinado e tem um aerofólio proeminente. As lanternas são elegantes e contam com um estilo bumerangue nas suas extremidades, com luzes em LED. Apesar de interligadas, o friso que liga as lanternas não possuem luzes mas trazem o nome da Chery escrito por extenso. Abaixo das lanternas fica o espaço para a placa. O para-choque traseiro possui um acabamento cromado para as saídas de escape e com refletores na parte superior. "A eletrificação é uma necessidade porque todos os países tem uma meta de diminuição de CO2. Hoje temos que buscar soluções para realizar essa diminuição e o Brasil não está desconectado disso. Nós temos feito algumas pesquisas que mostram que a solução ideal para cada país depende da sua matriz energética. O Brasil tem uma variedade de opções como a energia eólica, que vem crescendo pelo país, particularmente no Nordeste. Tem a solar, com grande potencial de exploração, e biocombustíveis", destacou em recente conversa, o CEO da Caoa Chery Márcio Afonso.
Fonte: UOL Carros
Saberia informar qual a demanda elétrica do Chery EQ1?
ResponderExcluirVoltagem e amperagem no carregamento?
Olá. Isso a fica restrito aos dados do modelo chinês de 2019. A última informação é que ele teria bateria de 38kWh, com carregamento que leva de 5 a 7 horas usando um carregador de 6,6kW, enquanto o carregamento rápido de 30% a 80% leva de 30 a 50 minutos.
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