Primeiro GWM nacional será um SUV híbrido; estreia será no segundo semestre de 2023
A chegada da GWM deve ser um dos momentos mais importantes
de 2022 no mundo automotivo. A marca que promete chegar com três marcas: Haval,
Poer e Tank. Apesar do início dessa chegada ser ainda em 2022, o início da
produção acontece apenas no segundo semestre de 2023. Ainda não se sabe quais
serão os modelos nacionais, mas há chances deles serem apresentados no Salão do
Automóvel de Xangai, na China, em abril deste ano. Futuros nacionais, o futuro GWM
brasileiro pode até mesmo já ter sido conhecido. Como a GWM só vai fazer
modelos eletrificados, Haval H6, Haval Jolion e Tank 300 são as apostas que
possam estrear a linha de produção brasileira – pelo o que sabemos até agora.
Com um índice de nacionalização de 60%, a GWM confirmou que o prieiro modelo
feito aqui será um SUV Hibrido Flex. Aqui, os SUVs serão feitos a partir da
plataforma LMN. Os carros ainda terão arquitetura eletrônica CFF, com
conectividade com 5G, com atualizações remotas, viabiliza recursos de condução
autônoma, interação por meio de voz, inteligência artificial e outros. Entre as
opções de motor HEV estão o conjunto formado pelo motor a combustão 1.5 Turbo a
gasolina e câmbio automatizado de dupla embreagem de 7 marchas junto de um
motor elétrico de 50cv e 15,8kgfm. Juntos, os motores entregam 190cv e 38,2kgfm
de torque ou o mesmo 1.5 Turbo Hybrid (um HEV, ou seja, um híbrido sem a
necessidade de recarga das baterias) como a principal novidade. O carro
desenvolve 243cv de potência e 54kgfm de torque, mas sem revelar dados da
mecânica. Existe ainda uma opção ainda maior, com motor de 430cv e 77,7kgfm,
mas que não é com o motor 1.5 Turbo. Os híbridos terão consumo entre 75km/l a
208km/l. Para os elétricos, a plataforma LMN possui até 85kWh de capacidade,
fazendo uso de cobalto. Nesse caso, serão 5 opções de potência, variando entre
61cv nos modelos de entrada e vão até 272cv. Agora só resta saber qual é o
modelo e qual a mecânica que vai (re)estrear a fábrica de Iracemápolis (SP).
Fonte: Coluna Alta Roda
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