GWM quer instalar 100 eletropostos no Brasil até o final de 2023, no estado de São Paulo
A Great Wall Motors (GWM) confirmou que deve investir R$ 10
bilhões no Brasil até meados de 2032. O grupo chinês chegará ao nosso mercado
apenas com modelos eletrificados em todas as suas marcas, como Haval, Poer e
Tank – a Ora deve vir depois. A GWM ainda confirmou o investimento em 100
eletropostos para recarga de modelos híbridos e elétricos, todos no estado de
São Paulo, até 2023. Para o investimento, a GWM confirmou que contará com parceiros,
startups e fornecedores com o objetivo de ajudar a criar uma infraestrutura de
carregamento para veículos elétricos e eletrificados. Os interessados devem se
cadastrar junto a marca para poder ajudar no desenvolvimento de tecnologia de
mobilidade sustentável em energia limpa, renovável e de baixo custo. "À
medida que a GWM desenvolve seu projeto de instalação no Brasil, agregamos novos
aspectos que garantirão o sucesso dos nossos produtos e da nossa marca. A
desmistificação da eletromobilidade é essencial para apoiar os consumidores na
decisão de mudar para um novo paradigma de propulsão. É nesse sentido que se
encaixa o projeto de aumentar os pontos de carregamento para veículos
eletrificados", diz Pedro Bentancourt, CRO da empresa. As 100 estações que
a GWM vai criar será alimentada com energia limpa, ou seja, por meio de
instalação de placas fotovoltaicas. As estações serão alocadas nas 100
principais cidades do estado nesta primeira fase. Em segunda fase, a GWM
confirma a instalação de novos eletropostos em outros estados, também por meio
de parceiros locais que vão ajudar a GWM a trazer carregadores eficientes.
Preferencialmente, os carregadores vão ser instalados primeiro nas redes de
concessionárias, onde ele será gratuito – inclusive para veículos elétricos e
híbridos de outras marcas. A instalação também vai acontecer nos
estabelecimentos comerciais de grande circulação, muito provavelmente em
shoopings, supermercados e estacionamentos. A fábrica de Iracemápolis (SP) vai
contar com capacidade de produzir cerca de 100 mil unidades por ano até 2025.
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