Volvo também apresenta as mudanças para a V60, que estreia com pequena reestilização
A Volvo apresentou as primeiras mudanças visuais da nova
V60, que estreia no mercado europeu. Por lá, a station do S60 muda pela primeira
vez desde o lançamento desta nova geração, em 2018. Visualmente, a V60 passa a
vir com um novo para-choque dianteiro, que possui um acabamento em preto
brilhante nas versões mais caras. O acabamento plástico dos faróis de neblina se
conecta com a entrada de ar inferior. Nas versões mais simples, esse acabamento
dos faróis de neblina possui um friso cromado. Nas laterais, as novidades ficam
por conta de novas rodas de seis raios e acabamento diamantado. Na traseira, as
novidades ficam por conta do para-choque traseiro, que recebe um novo difusor
de ar, com um acabamento plástico preto e que possui uma régua cromada nas
versões mais simples e toda a peça em preto brilhante na T8, com foco mais
esportivo. Há ainda novas saídas de escape na traseira. No interior, as
novidades ficam por conta da central multimídia, que passa a ser equipada com
atualizações e recebe conectividade com Android Auto sem fios, assim como já
acontecia com o Apple CarPlay. A central passa a ter software Google Android
conta com Google Maps, Google Assistant, a loja de aplicativos Google Play e
recebe a última versão do Pilot Assist. Em termos de catálogo, ele será vendido
nas versões Core, Plus e Ultimate. Com foco em ter mais espaço, ela tem 529
litros de porta-malas e rebatendo os bancos pode chegar a 1.364 litros. Na
mecânica, a Volvo trouxe novidades como um novo câmbio automático que chega
para ajudar a reduzir as emissões em certos modelos. A V60 é vendida com
motores híbrido-leve de 48V (MHEV) e híbrida plug-in (PHEV) e uma opção a
diesel. A primeira das versões é a B3 com o 2.0 e-Drive a gasolina que
desenvolve 163cv de potência com torque de 27kgfm.
O B4 com o motor 2.0 e-Drive de 197cv e 30,6kgfm de torque, o B5 com o mesmo motor, mas entregando 250cv e 35,7kgfm, além do B6 com o mesmo motor, mas com 300cv de potência. Todos as versões ‘B’ possuem um conjunto híbrido-leve de 48V (MHEV), formando por um motor elétrico pequeno de 13cv. O câmbio é um automatizado de dupla embreagem de 7 marchas DCT em B3 e B4, e um câmbio automático de 8 marchas nos B5 e B6, que ainda podem ter tração integral AWD. Entre os híbridos da linha T, estão o T4 que usa o motor 2.0 e-Drive de 190cv e 30,6kgfm, o T5 com 2.0 e-Drive de 250cv e 35,7kgfm, o T6 com motor 2.0 e-Drive de 254cv e 35,7kgfm junto de um motor elétrico de 146cv com baterias de 14,9kWh. Juntos, eles desenvolvem 340cv de potência e 60,1kgfm, acoplado ao câmbio automático de 8 velocidades e tração AWD. A autonomia elétrica dos modelos híbridos plug-in variam de 75km a 94km. Além disso, o V60 também está disponível com um motor 2.0 Turbo Diesel híbrido-leve de 48V, que produz, juntos, 197cv e câmbio automático de 8 marchas. As cifras combinadas de consumo de combustível WLTP são ligeiramente mais baixas no B3 e no B4, junto com emissões de CO2 mais reduzidas em comparação com seus antecessores. A Volvo ainda manteve a V60 Cross Country, que possui tração nas quatro rodas e conta com motor diesel. Em relação à V60, a Cross Country se destaca por trazer plásticos pretos nas caixas de roda e em toda a parte inferior da carroceria. O para-choque dianteiro e traseiro contam com design exclusivo e a suspensão foi recalibrada para ficar 7,5 centímetros mais alta. A V60 não mudou no interior. Para ajudar nos terrenos acidentados, a Volvo adotou controle eletrônico de tração e estabilidade com programação off-road, controle de tração em curvas, assistente de partida em rampa, controle automático de descida e, é claro, tração nas quatro rodas. Há ainda frenagem autônoma de emergência, piloto automático adaptativo e alerta de tráfego cruzado.
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