Alfa Romeo Giulia é flagrado rodando em testes no Brasil, mas por qual(is) motivo(s)?
Há muito tempo se ouve a história sobre o retorno da Alfa
Romeo no mercado brasileiro. Essa história já tem uns dez anos, mais ou menos.
Desde então, o Grupo Fiat e o Grupo Chrysler se uniram e formaram a FCA e anos
mais tarda a FCA se uniu com a PSA, formando, assim, a Stellantis. Desde então,
a Alfa Romeo passou batida do Brasil, desde a sua última passagem, em 2005. No
entanto, um registro de um Alfa Romeo Giulia foi realizado nas últimas semanas
no Brasil. O sedã grande da marca é concorrente de Audi A4, BMW Série 3,
Mercedes-Benz Classe C, Volvo S60 e outros. Aqui, a unidade foi flagrada
rodando com placas verdes, o que indica que o carro está sendo testado no país.
No entanto, não se sabe sobre o que. O motivo é que o sedã foi flagrado em
Betim (MG), uma das unidades fabris da Stellantis no Brasil, sede da Fiat. É
possível que o sedã esteja servindo de mula de testes de algum sistema ou
tecnologia que poderemos ver mais adiante. O que pode explicar isso é que o
carro roda com camuflagens bem leves. Se tivesse que esconder o carro, ele
certamente não estaria rodando tão livre. Curiosamente, o sedã rodava apenas com
logotipos, tanto da Alfa Romeo como do nome Giulia, cobertos por adesivos. A
terceira opção seria uso interno de executivos da Stellantis. Há ainda uma
quarta possibilidade. O sedã pode estar sendo usado para testes de um novo
motor, o 2.0 Turbo que vai ser usado em alguns modelos produzidos em Goiana
(PE), como o Jeep Commander (no lugar do T270), na futura picape média da RAM
(a possível RAM 1200 ou Dakota) e o futuro SUV médio da Fiat, baseado na Toro.
Isso porque, pelas imagens, o Giulia flagrado parece ser da versão Ti, equipada
com motor 2.0 Turbo a gasolina que desenvolve 284cv e 42,3kgfm de torque.
Flagra
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