Toyota Corolla Cross ganhará melhorias de meia-vida e Toyota quer sanar críticas ao SUV
O Toyota Corolla Cross foi apresentado em 2020 no exterior e
foi lançado no Brasil em março de 2021. Mas já existe movimentações de mudanças
que o SUV médio vá receber atualizações, ainda mais no Brasil. Aqui, o Corolla
Cross estreou abaixo de críticas e algumas, justas. O freio de estacionamento
no pé e o escapamento do Corolla Cross recebem as críticas mais duras. Mesmo
assim, ele vende bem. Em entrevista ao Jorge Moraes, do UOL Carros, o CEO da
Toyota na América Latina, Masahiro Inoue, confessou que a Toyota vai promover
essas mudanças na reestilização de meia-vida do Corolla Cross, acrescentando que busca na evolução constante dos seus produtos. Outro ponto que
pode ser melhorado é o acabamento da central multimídia, que parece uma TV de
tubo. Fora isso, claro, a Toyota deve mudar o design do SUV na dianteira, traseira
e rodas, assim como mudanças no interior podem ser revistas, como o caso do
quadro de instrumentos digital, que já existe no exterior. O SUV médio deve ser
mantido com os motores 2.0 16v Flex desenvolve 177/169cv de potência e oferece
torque de 21,4kgfm em ambos os combustíveis. O câmbio passa a ser um CVT Direct
Shift que simula 10 marchas. Há o 1.8 16v Hybrid Flex que desenvolve 101/98cv
de potência com etanol e gasolina que oferecem 14,5kgfm de torque junto de um
motor elétrico de 72cv e 16,6kgfm. Juntos, eles desenvolvem 123cv de potência,
associado a um câmbio automático CVT sem correias, mas com planetária, dois
motores elétricos e gerenciamento eletrônico, com cinco modos de condução: EV
(puro elétrico), Eco, Drive e Sport, além do Brake Force, usado como
freio-motor. O Corolla Cross híbrido é capaz de rodar 13,9km/l na estrada e 17km/l
na cidade quando abastecido com gasolina. Com etanol, o modelo roda 9,6km/l na
estrada e 11,8km/l na cidade. Em termos de quando isso deve acontecer, ainda é
bastante cedo. Com o lançamento global em 2020, é possível que ele aconteça em
meados de 2024 no exterior e em até um ano depois no Brasil.
Fonte: UOL Carros
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