Conexão Automotiva

A Toyota e a Panasonic confirmaram que devem desenvolver baterias de modelos elétricos mais eficientes. A joint-venture entre as duas empresas, que é chamada de Prime Planet Energy & Solutions (PPES), tem como objetivo elaborar um plano que reduz os custos de produção destas novas plataformas, assim como as baterias de íon-lítio ainda devem se tornar mais competitivas que as baterias de marcas chinesas e coreanas. As empresas japonesas devem buscar o desenvolvimento de novas gerações de baterias que serão usadas nos carros bZ. Segundo Hiroaki Koda, Ex-Executivo da Toyota, disse que a marca japonesa e a cultura deve ser voltada para diminuir o desperdício da bateria, assim como ter como meta o desenvolvimento de baterias que custem a metade das baterias atuais já em 2022. Com isso, a promessa é ter cortes de 65% a 70% nos custos. Em levantamento da Agência Bloomberg, o custo das baterias vem, principalmente, das matérias-primas, que respondem por 60% dos custos de desenvolvimento. O

A Mercedes-Benz confirmou que deve se tornar uma marca puramente elétrica a partir de 2030. A marca confirmou que já em 2022 deve começar a apostar em mais modelos elétricos em diferentes segmentos onde a marca atua. A partir de 2025, a alemã confirmou que deve apostar em uma nova estratégia de eletrificação. A Mercedes deve ter todas suas plataformas dedicadas para carros elétricos. "A transição elétrica está ganhando velocidade - especialmente no segmento de luxo, onde a Mercedes-Benz atua. O ponto de inflexão está se aproximando e estaremos prontos à medida que os mercados mudarem para o segmento somente elétrico até o final desta década. Este passo marca uma profunda realocação de capital". Gerenciando esta transformação mais rápida enquanto salvaguardamos nossas metas de rentabilidade, garantiremos o sucesso duradouro da Mercedes-Benz. Graças a nossa força de trabalho altamente qualificada e motivada." , disse Ola Källenius, CEO da Daimler AG e Mercedes-Benz AG. Nos

A Porsche confirmou que deve desenvolver baterias para carros elétricos em parceria coma BASF, uma das gigantes marcas produtoras de baterias no mundo. A BASF foi a escolhida pela Cellforce Group, joint-venture entre a Porsche a Customcells. As empresas devem desenvolver baterias de íon-lítio para a próxima geração de elétricos da Porsche, que deve manter a plataforma J1 em linha, podendo adotar futuramente a SSP. Segundo informações, a marca alemã deve apostar em produção de baterias com a Customcells a partir de 2024, com uma capacidade de produzir 1.000 carros elétricos de alto desempenho. "Como fabricante de automóveis, a Porsche pretende ser neutra em relação a CO2 em seu balanço geral até 2030. Neste sentido, uma baixa pegada de CO2, reciclagem em circuito fechado e sustentabilidade estão cada vez mais em primeiro plano" , diz Michael Steiner, Membro do Conselho Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Porsche AG. A BASF possui atualmente fábricas em Harjavalta, Finlâ

A Volkswagen AG (VAG) confirmou que deve trabalhar para o desenvolvimento de novos modelos elétricos dentro do grupo. Pensando nas suas metas até 2030, o grupo confirmou, por meio do CEO da Volkswagen, Herbert Diess, alguns detalhes desse plano, que foi mais detalhado. Segundo Diess, "em 2030 os carros serão elétricos, autônomos, digitais e conectados" . A Volkswagen ainda confirmou que deve apostar na nova plataforma Scalable Systems Platform (SSP), que deve fazer sua estreia em 2025 ou 2026. Essa base deve substituir a MEB e a PPE, sendo uma plataforma única para a maioria das marcas do grupo, com exceção da Porche e possivelmente da Bugatti. De acordo com informações reveladas, a SSP deve ser uma plataforma mecatrônica que deve integrar os sistemas e componentes mecânicos e eletrônicos antes de criar a base para os primeiros carros do grupo alemão com condução totalmente autônoma. Ela deve ser construída na busca de maior simplicidade construtiva e ao mesmo tempo deve traz

A Audi confirmou que já trouxe melhorias para o A7 Sportback quando equipado com o motor 55TFSIe, que trouxe novidades para a bateria. A Audi trocou a bateria de 14,4kW por uma de 17,9kW, que fez a autonomia passar de 40km para 61km, mas a autonomia no modo híbrido agora chega aos 660km. O sedã traz o motor 2.0 TFSI que desenvolve 265cv de potência e 37,7kgfm de torque junto de um motor elétrico que entrega 143cv de potência, de 105kW, com torque de 35kgfm. Juntos, o A7 Sportback 55TFSIe quattro entrega 367cv de potência e torque de 50,1kgfm, acoplado a um câmbio automático de dupla embreagem de 7 marchas. Com tração nas quatro rodas, o A7 híbrido acelera de 0 a 100km/h em 5,7 segundos e atinge a velocidade máxima de 250km/h, limitado eletronicamente. Com o modo elétrico, o A7 consegue rodar numa velocidade máxima de 135km/h. O sedã conta com uma bateria de 17,9kWh de íons de lítio que estão localizadas sob o piso do porta-malas. O A7 Sportback 55TFSIe quattro tem três modos de conduçã

Durante o Stellantis EV Day, a Stellantis passou ao público em geral todas as informações do desenvolvimento dos seus novos modelos elétricos para o futuro próximo. O grupo confirmou que até 2026 deve apresentar oito modelos elétricos, que serão lançados sobre quatro novas plataformas da família STLA: Small, Medium, Large e Frame. Além de estarem aptas para a condução autônoma, as baterias ainda devem trazer uma série de recursos como atualização Over The Air (OTA). Até 2030, a Stellantis confirmou que pretende ser uma marca 70% elétrica na Europa e 40% nos EUA. Até 2025, o grupo confirmou um investimento de 30 bilhões de euros para o desenvolvimento não só dos seus modelos elétricos, mas também de softwares para estes carros. A meta é produzir baterias dos seus veículos, tendo uma capacidade de produção de 130GWh em 2025 e duplicar esse valor, 260GWh, em 2030. Até o final desta década, serão cinco novas fábricas responsáveis apenas pela produção de baterias, com centros de produção na

A Stellantis confirmou durante o seu evento, o Stellantis EV Day, os planos de eletrificação do grupo ítalo-fraco-americano. Atualmente com 14 marcas no grupo, a Stellantis destacou que até 2026 deve apresentar oito carros elétricos. A marca ainda confirmou a estreia de quatro novas plataformas modulares para seus carros. Serão as bases STLA Small, STLA Medium, STLA Large e STLA Frame. A primeira, a Small, deve ser destinada para modelos compactos e com maior eficiência para mobilidade urbana. Essa base deve ser usada em carros de 3,50 metros de comprimento a 4,20 metros de comprimento, tendo opções de motor elétrico de 95cv, 170cv ou 245cv, usando baterias de 37kWh a 82kWh, com autonomia de até 500km. A Medium deve ser usada em modelos mais premium, com carros de 4,20 metros de comprimento a 5,00 metros de comprimento, usando baterias de 87kWh a 104kWh e autonomia de até 700km. Essa base deve ser oferecida com motores elétricos de 170cv, 245cv ou até 449cv. Já a STLA Large deve ser us

Conhecido como o clone do Ford EcoSport, o BYD Yuan acaba de ganhar uma versão elétrica na China. O modelo foi apresentado como Yuan Pro EV e deve ser o SUV compacto mais em conta com motor elétrico por lá. O modelo possui 4,37 metros de comprimento com uma relação entre os eixos de 2,53 metros, recebendo ainda uma reestilização de meia-vida. No design, ele se destaca por contar com a identidade visual Dragon Face 3.0, com linhas mais simples. Na dianteira, as novidades ficam por conta da nova grade dianteira, que se mantém conectadas com os faróis. Por ser elétrico, ele perde a grade dianteira e ganha o carregador da autonomia, que possui a abertura bem na dianteira. Ele ainda recebe um novo para-choque dianteiro mais aerodinâmico, com destaque para os faróis de neblina no horizontal e interligados por meio de um acabamento preto que imita uma entrada de ar. De entrada de ar ele possui apenas uma entrada inferior para resfriamento da bateria. Nas laterais, as novidades ficam apenas po

A General Motors confirmou que deu mais um pontapé para o seu processo de eletrificação dentro dos próximos anos. A marca confirmou que fechou uma parceria com a Controlled Thermal Resources (CTR) para a produção de baterias de lítio de baixo custo para seus modelos elétricos. Segundo informações, a GM deve fazer um investimento multimilionário para a produção e que deve colocar o grupo num projeto de mineração lançado pela CTR, com o Hell’s Kitchen Lithium Power, que deve fazer com que a GM tenha licença de iniciar as operações até o final do próximo ano. Até 2024, estima-se que o grupo tenha rendido cerca de 60.000 toneladas de lítio, o que deve ser suficiente para compor baterias para cerca de 6 milhões de automóveis elétricos, destacou Rod Colwell, Presidente-Executivo da CTR. Com isso, a GM se torna a primeira marca de automóvel a ter a sua própria fonte do material necessário para a produção de baterias. Em recentes estudos, a demanda pelo lítio deve crescer cerca de 20% em apena

A Nissan deve produzir um novo elétrico na fábrica de Sunderland, no Reino Unido. Este novo modelo elétrico deve ser apresentado como um crossover de perfil cupê, que deve ser mais acessível que o Ariya. Para a produção do modelo no Reino Unido, a Nissan deve investir o montante de 1 bilhão de libras, US$1,338 bilhão ou R$7,230 bilhões. Só a nova fábrica deve representar o investimento de 420 milhões de libras. Junto com a produção do novo elétrico, a Nissan deve erguer uma nova fábrica para a produção de baterias. Esse investimento deve representar 1.650 novos empregos e cerca de 4.500 empregos totais. Chamado inicialmente de EV36Zero, o novo modelo será apresentado antes por um conceito e o carro pode ter a ver com o plano estratégico de se tornar uma marca neutra a partir de 2036, embora essa informação não tenha sido divulgada pela própria Nissan. O novo utilitário esportivo da marca deve ter linhas com perfil cupê, sendo que com ele a Nissan ainda deve focar na fábrica de baterias

Depois da Volvo apresentar o Recharge Concept, a sueca confirmou que a nova geração dos seus carros elétricos deve contar com uma autonomia maior e uma maior rapidez para recarga das baterias. Durante o Volvo Cars Tech Moment, a Volvo disse que possui um roteiro estratégico e que vai materializar a mobilidade totalmente elétrica da marca, que vai fazer a Volvo ser puramente elétrica até 2030. Segundo a Volvo, existe uma transição para três pilares que a marca deve apostar: conectividade, automatização e a eletrificação. Em breve, a Volvo confirmou que ter um lineup composto exclusivamente por carros elétricos, contando com equipamentos tecnológicos superiores. Uma dessas novidades devem ser as novas baterias, com uma maior autonomia e menor tempo de recarga. A Volvo já confirmou que deve ter baterias de íons de lítio, mas que deve ter uma redução de custos às baterias atuais. Essa nova geração de elétricos da Volvo estrear com um utilitário esportivo que deve estrear uma nova plataform

A Renault Group revelou as primeiras informações do desenvolvimento do seu plano estratégico para carros elétricos, apresentado durante o Renault eWays ElectroPop. Em coletiva de imprensa, Luca de Meo, CEO do Renault Group, disse que a marca francesa entrou para valer no seu plano de eletrificação. "Decidimos impulsionar ainda mais a eletrificação. Vamos apostar numa reorganização societária profunda, em novas tecnologias que nos permitam alcançar uma produção mais eficiente e trabalharemos também na segunda vida das baterias. O objetivo é nos estabelecermos como o grupo mais verde da Europa com um mix até 2030 em que 90% dos carros vendidos serão exclusivamente elétricos. Estamos confiantes, pois desde 2009 já investimos 5 bilhões de euros em eletrificação e vamos investir mais 10 nos próximos 5 anos. Isso nos levará a reduzir os custos da bateria pela metade nos próximos 10 anos, e consideramos que já reduzimos pela metade em comparação a 10 anos atrás" , disse de Meo. A fá

A Nissan confirmou que deve erguer uma fábrica para a produção de baterias no Reino Unido. A fábrica deve ficar dentro do Complexo industrial de Sunderland, que hoje produz modelos como o Qashqai. Isso porque a nipônica confirmou que deve produzir um elétrico futuramente na unidade. A informação também foi confirmada por meio do Primeiro-Ministro do Reino Unido, Boris Johnson, que disse que isso representa um "grande voto de confiança no Reino Unido" . Atualmente, a fábrica possui um quadro de 6.200 funcionários, que deve aumentar com a nova fábrica instalada na unidade. Segundo Johnson, o investimento feito pela Nissan deve ser de US$1,4 bilhão ou 1 bilhão de libras. A fornecedora das baterias deve ser a Envision AESC, que vai investir cerca de 450 milhões de libras na fábrica, que deve contar com energia renovável e terá capacidade de produzir cerca de 100.000 unidades de baterias ao ano. A Nissan quer investir cerca de 423 milhões de libras na fabricação de um novo carro p

A Renault confirmou que deve desenvolver uma série de veículos elétricos dentro de alguns anos. Até 2025, a marca confirmou que deve mais que duplicar a quantidade de elétricos na Europa. Para isso, a francesa confirmou uma parceria para o desenvolvimento de baterias. Isso faz parte do Plano RENAULuTion, que agora se concretiza com parceria com a Envision AESC e a Verkor. A Envision pode ajudar a Renault num plano mais amplo de sua estratégia, podendo construir uma Gigafactory para a produção de baterias num investimento de 2,5 bilhões de euros. A marca é conhecida por ser uma das gigantes do desenvolvimento de tecnologias de baterias e de baterias inteligentes, digitalizadas e de baixas emissões de carbono. Essa nova fábrica deve ser erguida em Douai, justamente onde devem ser produzidos os novos Mégane, R5 e R4. Essa fábrica possui capacidade de produzir cerca de 400.000 unidades ao ano. Com a Verkor, a Renault Group ainda confirmou que deve se tornar uma das principais acionistas da