Conexão Automotiva

A DS apresentou uma nova opção híbrida para o DS 7 Crossback na Europa. Batizado de E-Tense 225, o modelo deve fazer companhia a versão híbrida lançada em 2018, que usa baterias, de íons de lítio, trabalham em conjunto dos motores elétricos que produzem 109cv cada. O motor é o 1.6 PureTech THP de 200cv de potência. Combinados, eles desenvolvem 300cv e 45kgfm de torque, junto com a tração 4x4. Segundo a DS, ele consegue rodar 50km no modo EV com as baterias de 13,2kW instaladas na parte traseira do veículo, debaixo dos bancos traseiros. Rodando apenas com motor elétrico, a DS diz que o SUV consegue chegar a velocidade máxima de 135km/h. O novo modelo híbrido passa a ter uma opção mais mansa no mercado europeu, com o conjunto conta com o mesmo motor 1.6 PureTech que desenvolve 165cv de potência junto de um motor elétrico de 109cv de potência que juntos entregam 225cv de potência e torque de 36,7kgfm, enviando as forças para as rodas dianteiras. A autonomia no modo elétrico é de 55km

A PSA confirmou em entrevista que deve investir cada vez mais em modelos eletrificados dentro dos próximos anos. Isso deve estar presente dentro de todas as marcas do grupo (Citroën, DS, Opel, Peugeot e Vauxhall), onde determinou que todas as marcas devem ter livre arbítrio para o desenvolvimento de modelos eletrificados, de acordo com o seu plano estratégico. A única regra é que as marcas devem cumprir com as regras de emissão da Europa, mas fora isso, cada uma tem a autonomia de decidir o que deve ser melhor para si. Com isso, as cincos marcas podem usar as plataformas CMP e EMP2 e suas versões elétricas. Isso fica bem claro quando se percebe que a Citroën deve ter um novo modelo médio, o C4, com motor elétrico baseado na plataforma CMP enquanto os primos de Peugeot e Opel, com 308 e Astra respectivamente, devem partir primeiro para os motores híbridos com a plataforma modular EMP2. Vale destacar que as marcas devem desenvolver seus modelos a bordo das duas opções de plataforma.

A PSA revelou algumas informações que podem fazer a alegria de muitos consumidores (e fãs) brasileiros para as duas marcas da PSA que não atuam no Brasil, Opel e DS. Com a rentabilidade em dia na Europa de ambas as marcas, a PSA planeja levar a Opel e a DS a outros mercados, mas que nos dois casos é mais um retorno dessas marcas ao país. A Opel teve alguns carros vendidos no Brasil num passado muito distante, num momento onde eles vinham importados para cá, além de usar a gravata a Chevrolet por três décadas no país. Já a DS atuou também no Brasil no início da década passada e saiu do mercado em 2017 prometendo um retorno como uma marca independente, desvinculada com a Citroën. De acordo com Patrice Lucas, Vice-Presidente Global da PSA e Presidente na América Latina do grupo confirmou o interesse das marcas no país para o UOL Carros . A PSA já tinha confirmado o interesse em trazer as marcas ao país até 2023, caso a participação da PSA (Peugeot e Citroën) salte dos 1,51% de mercado

Depois de ser apresentado no Salão do Automóvel de Genebra, o DS 9 teve imagens de patente registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), no Brasil. O registrou foi feito pela PSA e a DS está fora do Brasil há alguns anos. O primeiro sedã da marca premium francesa não tem previsão de ser trazido ao mercado brasileiro e o registro pode estar ligado à preservação do design do carro, mas há algum tempo a PSA confirmou que a saída da DS seria por algum tempo apenas. Projetado sobre a plataforma EMP2, ele conta com 4,93 metros de comprimento, 2,895 metros entre os eixos, 1,85 metro de largura e altura de 1,46 metro, oferecendo um amplo espaço interno. Ele aposta no design característico da DS. Visualmente ele conta com cromados que chamam atenção na sua carroceria, além de luzes LED que se estendem nos extremos do para-lama dianteiro. A dianteira em muito lembra a do DS 7 Crossback, com faróis retangulares e que se conectam diferentemente à grade dianteira. Os faróis ai

Após a fusão entre FCA e PSA, é de se esperar que em breve comece a surgir alguns projetos que podem ser desenvolvidos com a tecnologia de outros grupos. É exatamente isso que deve acontecer com PSA e FCA. O grupo francês deve ter acesso à plataforma do novo Fiat 500, que passou a ser um carro puramente elétrico, para desenvolver compactos da PSA, em marcas como DS e Opel. O modelo da Fiat pode servir a sua base para o desenvolvimento de uma nova geração do Opel Adam e de um inédito DS 1. Esses dois modelos seriam puramente elétricos, usando o mesmo conjunto elétrico do 500, que conta com uma nova plataforma, que faz com que ele tenha um assoalho plano e baterias de 42kWh que alimenta o motor elétrico que desenvolve 120cv de potência, que acelera de 0 a 100km/h em 9 segundos e chega aos 50km/h em 3,1 segundos. A velocidade máxima é de 150km/h e a autonomia é de 320km. O hatch ainda conta com três modos de condução: Normal, Range e Sherpa. O Range prima pela autonomia e o Sherpa é o

A DS apresentou mais uma novidade no Salão de Genebra para além do DS 9. A marca premium francesa revelou o Aero Sport Lounge Concept, um utilitário esportivo que pdoe se tornar realidade num futuro não muito distante. Ele é um modelo com otimização do fluxo de ar graças a uma enorme grade dianteira que está bem destacada na frente do carro, além de faróis estreitos e que se estendem até as laterais do conceito. O capô é bastante longo e dá uma sensação de que o para-brisa possui inclinação bem suave. Nas laterais, destaque para as rodas de 23 polegadas com um desenho específico. Há ainda um caimento suave do teto na traseira, o que representa um grande arco na coluna C. Na traseira, as novidades visuais ficam por conta de lanternas futuristas que são horizontais mas se alongam verticalmente por uma faixa até o difusor, no para-choque traseiro. De tamanho grande, ele possui cerca de 5 metros de comprimento e traz uma futura identidade visual que a DS pode apresentar em seus carros.

A DS apresentou no Salão de Genebra o seu primeiro sedã da marca premium da Citroën. O DS 9 nasce como a versão DS do Peugeot 508L chinês, trazendo o mesmo entre-eixos do modelo da Peugeot. O DS 9 vai à Europa e deve ser oferecido também na China como o carro topo de linha da marca. Projetado sobre a plataforma EMP2, ele conta com 4,93 metros de comprimento, 2,895 metros entre os eixos, 1,85 metro de largura e altura de 1,46 metro, oferecendo um amplo espaço interno. Ele aposta no design característico da DS. Visualmente ele conta com cromados que chamam atenção na sua carroceria, além de luzes LED que se estendem nos extremos do para-lama dianteiro. A dianteira em muito lembra a do DS 7 Crossback, com faróis retangulares e que se conectam diferentemente à grade dianteira. Os faróis ainda possuem quatro blocos rotativos de LED e um prolongamento fino nas laterais. O logotipo da DS está bem destacado na grade dianteira. Nas laterais, o destaque ficam por conta do seu perfil cupê e a

Fora de linha desde 2018 na Europa, o DS 4 Crossback deve retornar ao mercado europeu com uma segunda geração. O modelo deve aderir às linhas de um crossover e abandonar o jeitão de hatch. A investida na DS com um novo investimento que deve trazer o sedã DS 9 à vida deve fazer com que a marca apresente o novo DS 4 Crossback. A nova geração roda sobre pesada camuflagem na Europa, aproveitando os dias frios de inverno para testar seus componentes. Pelo o que se sabe, o modelo já roda com carroceria definitiva, mostrando o adiantamento do seu desenvolvimento. Lançado em 2010, ainda como Citroën, o DS 4 deve regressar ao lineup com DS 3 Crossback e DS 7 Crossback no lineup da DS e deve manter o perfil de cupê da primeira geração, com caimento do teto com perfil suave. Como roda com muita camuflagem ainda, não se sabe como deve ser design, mas a ousadia da linha DS deve ser mantida e ele pode causar a mesma sensação da primeira geração. Pelo o que se pode ver, o DS 4 Crossback pode ter

O precursor carro da DS, o DS 3 deixou de ser produzido na França. Irmão de DS 4 e DS 5, o hatch de imagem da marca foi um dos principais carros da primeira fase da DS, que chega ao fim da sua vida útil, sendo o último dos três a deixar de ser produzido. Apresentado ainda como Citroën, em 2009, o DS 3 se tornou o Carro do Ano 2010 na Europa e logo começava a conquistar vários fãs. Com motores Turbo, o hatch concorria com o britânico MINI Cooper e buscava uma inspiração no design do primeiro DS, revelado na década de 1950. Além do fim do seu ciclo, o DS 3 ainda era produzido sobre a plataforma PF1 e não tinha opções eletrificadas, um dos seus pontos mais fracos que culminaram no seu fim de linha. Além desses pontos, a carroceria de duas portas vem perdendo muitos consumidores em todo o mundo, mesmo que isso represente uma maior esportividade. Ao longo destes dez anos, cerca de 500 mil unidades foram produzidas, muito mais que os irmãos DS 4 e DS 5. O fim de linha do DS 3 já era dado

A PSA confirmou que a sua linha de carros eletrificados deve aumentar nos próximos anos. Depois da fusão da FCA ser confirmada, o grupo francês destacou que a sua investida tende para o mundo eletrificado até 2025. E isso vale para todas as marcas do Grupo PSA, como Citroën, DS, Peugeot, Opel e Vauxhall. O grupo francês ainda assegurou que deve cumprir a regulamentação europeia de controle de emissões em 2020, com limite de 95g/km de CO2 para toda a linha, de acordo com a sua "conscientização ecológica e também, obviamente, para evitar multas", explicado numa apresentação à imprensa na Europa. A plataforma CMP e a EMP2 foram confirmadas como plataformas a serem usadas pelos carros da marca, sendo a CMP para compactos e EMP2 para médios. Como parte do processo de eletrificação da marca, Peugeot e-208, Peugeot e-2008, DS 3 Crossback e Opel Corsa-e usam a base CMP, enquanto modelos como Citroën C5 Aircross Hybrid, Peugeot 3008, 508 e 508 SW Hybrid4, DS 7 Crossback E-Tense e

Previsto para estrear nos próximos meses, o primeiro sedã da DS não deve ser batizado de DS 8. O modelo será chamado de DS 9 e deve ser apresentado na China dentro de alguns meses. O modelo teve novas imagens vazadas na China, que revelaram o seu nome oficial e mais detalhes do design. O DS 9 ainda deve ser lançado na Europa assim como na China. Desenvolvido sobre a plataforma modular EMP2, ele traz um grande parentesco com o Peugeot 508, oferecido nesse mercado, apostando no design característico da DS. Visualmente ele conta com cromados que chamam atenção na sua carroceria, além de luzes LED que se estendem nos extremos do para-lama dianteiro. As maçanetas são integradas nas portas, com um funcionamento similar ao do DS 3 Crossback. O sedã deve ter um comprimento na casa dos 5 metros de comprimento e uma mecânica híbrida plug-in que deve fazer com que consiga rodar 60km no modo puramente elétrico. A tração deve ser apenas dianteira, mas opcionalmente a DS deve oferecer a assistên

A DS segue trabalhando no desenvolvimento de novos carros. Depois de uma pequena pauta nas novidades para a expansão comercial, a marca francesa deve apresentar em breve o seu primeiro sedã. O DS8 teve imagens reveladas antes da hora e ele deve ser lançado primeiro na China, mercado que ainda é ávido por sedãs. Ele deve ser apresentado no Salão do Automóvel de Guangzhou, na China, no final deste ano. Desenvolvido sobre a plataforma modular EMP2, ele traz um grande parentesco com o Peugeot 508, oferecido nesse mercado, apostando no design característico da DS. Visualmente ele conta com cromados que chamam atenção na sua carroceria, além de luzes LED que se estendem nos extremos do para-lama dianteiro. As maçanetas são integradas nas portas, com um funcionamento similar ao do DS 3 Crossback. O sedã deve ter um comprimento na casa dos 5 metros de comprimento e uma mecânica híbrida plug-in que deve fazer com que consiga rodar 60km no modo puramente elétrico. A tração deve ser apenas di

Basicamente unindo todas as stations wagons que custam mais de R$150 mil, esse segmento é de longe o que mais conta com representantes. Pelo menos 9 venderam uma unidade em 2018, mostrando que o fã de station deve se acostumar com o segmento se tornando cada vez mais premium e com menos presença nas ruas. A líder, pelo segundo ano consecutivo, foi a Audi A4 Avant, que viu suas vendas crescerem um pouco em 2018, mas nada comparação à evolução das rivais, Mercedes-Benz Classe C Estate e Volvo V60. Essa última, inclusive, pode tomar a liderança do segmento novamente, algo que já aconteceu há alguns anos. Confira abaixo a lista das mais vendidas.  1º Audi A4 Avant Vendas 2017: 168 2018: 176 Variação: + 4,76% Participação no Segmento: 29,62% 2º Mercedes-Benz Classe C Estate Vendas 2017: 114 2018: 144* Variação: + 26,32% Participação no Segmento: 24,24% 3º Volvo V60 Vendas 2017: 67 2018: 99 Variação: + 47,76% Participação no Segmento: 16,66% 4º

A DS tinha sido confirmada pela PSA para ser relançada no Brasil como marca nesse ano de 2019 e alguns pontos levam a crer que isso seja verdade. A marca premium da Citroën deve estrear no país com dois SUVs, sendo um de porte compacto e outro de porte médio, que chegam ao nosso mercado já trazendo recursos de eletrificação e antecipando o futuro das demais marcas do grupo PSA. DS 3 Crossback: apresentado no Salão de Paris do ano passado, o DS 3 Crossback mantém boa relação de parentesco com o irmão maior, com presença de elementos cromados, especialmente na versão topo de linha de ambos. Desenvolvido sobre a plataforma modular CMP, ele traz um design ousado para chamar atenção. O design dianteiro deve ser bem expressivo, equipado com faróis angulares de LEDs e devem trazer lentes diurnas em filete que vão do farol dianteiro até as extremidades do para-choque. A grade é hexagonal cromada, com entradas de ar auxiliares nas extremidades do para-choque. Nas laterais, as maçanetas s