Conexão Automotiva

Com o provável fim do Inovar-Auto, os importados devem deixar de pagar 30% a mais de IPI. Com isso o mercado se abre novamente a receber novas marcas e receber até mesmo aquelas que deram uma "pausa" no nosso mercado. No balanço do primeiro semestre, José Gandini revelou que há a possibilidade de novas marcas virem ou voltarem ao nosso mercado até 2020. Algumas marcas que se disiludiram com o programa do governo lançado em 2012 como SsangYong, Aston Martin e até mesmo a Mahindra, podem voltar ao nosso mercado. Outras, que nos deixaram há mais tempo e namoram vender no nosso mercado como Daihatsu, Mazda e Alfa Romeo fazem parte de outro grupo de interesse em nosso mercado. A Geely, que também interrompeu suas vendas (mesmo que temporariamente) foi a primeira a revelar que volta em 2018, focando agora no segmento de utilitários esportivos. A dúvida fica por conta da representação, se é do grupo Gandini ou a marca deve assumir a operação brasileira. Outra marca de olho no mer

Apesar de ser uma marca de baixo custo da Toyota, a Daihatsu apresentou no Japão a nova geração do sedã Altis, que nada mais é que a nova geração do Toyota Camry com novos logotipos e nome. O modelo deve ser vendido exclusivamente no Japão e compartilha todas as mudanças do Camry. Desde 2000 o Altis é o "Daihatsu Camry" da marca e agora chega em sua nova geração. O modelo chega ao Japão apenas na configuração híbrida, com motor 2.5 16v de 176cv de potência acoplado junto a um elétrico que juntos entregam 208cv de potência, câmbio automático CVT e tração dianteira. Construído sobre a plataforma TNGA, a mesma do Prius e futuramente também no Corolla, deixou o Altis mais atlético e divertido de dirigir que a geração anterior, segundo a marca. Com isso ele ficou 50mm maior, com um comprimento de 4,86 metros, enquanto a linha do teto e do capô foram rebaixadas em 25mm e 38mm respetivamente. Com altura de 1,44 metro, a posição de dirigir também ficou mais alta, acomodando melhor

Você pode nunca ter visto um Daihatsu no Brasil, mas eles foram vendidos por aqui entre 1994 a 1999. A marca japonesa de automóveis compactos, adquirida 100% pela Toyota em 2014 mas controlada pela empresa desde 1998 pode voltar ao mercado brasileiro. Isso porque a Daihatsu mostra interesse em voltar ao Brasil e avalia boas chances de comercializar seus automóveis dentro de alguns anos. Em entrevista concedida à agência de notícias Reuters, o presidente Soichiro Okudaira elogiou o potencial do mercado nacional (a despeito da crise vivida pelo setor) e deu declarações bastante enfáticas. “Há um mercado para carros compactos em países como o Brasil”, disse. “A Toyota vende modelos semelhantes na Ásia e na América do Sul, e o Brasil tem sido um mercado importante para modelos como o Corolla, ainda que ele esteja em uma categoria ligeiramente superior”, acrescentou. Okudaira não deu maiores informações, mas a entrevista bate com o que a Toyota quer para a Daihatsu. Fazer da marca uma di

Se você lembrar do Daihatsu Terios, vendido no Brasil nos anos 90, saiba que ele está prestes a ganhar uma nova geração... na Indonésia. Além dele, seu "irmão" Toyota Rush devem ganhar uma nova geração baseado no conceito Daihatsu FT Concept. Atualmente em suas segundas gerações, os gêmeos devem ser lançados no Salão do Automóvel de Jacarta, em 2018. Segundo o site IAB, com fonte do site malaio Funtasticko, os dois novos modelos devem se basear no conceito apresentado em 2015 e terão espaço para sete ocupantes. Assim como o Honda BR-V, os novos SUVs terão espaço para sete ocupantes. Vale destacar que o conceito tem 4,35 metros de comprimento, 2,68 metros de entre-eixos, 1,75 metro de largura e 1,69 metro de altura. A dupla deve ser equipada com motor 1.5 16v VVT que desenvolve 109cv de potência com torque de 14,4kgfm, acoplado a um câmbio manual ou automático de 4 velocidades.

A Toyota foi a marca mais vendida do mundo mais uma vez em 2015. Enquanto a Volkswagen liderou durante todo o primeiro semestre do ano, o Diesel Gate fez a marca perder as forças no ano, deixando a Toyota ultrapassar. De acordo com os números divulgados, a gigante japonesa fechou o ano passado com 10,15 milhões de unidades vendidas globalmente, o que representa queda de 0,8% sobre o montante de 2014. Os destaques positivos foram para as marcas Toyota e Lexus (ambas com 0,5% de aumento), mas a Daihatsu se saiu mal e encolheu consideráveis 13,3%. Ficando com a vice-liderança, a Volkswagen emplacou 9,93 milhões, número que é 2% inferior a 2014, quando emplacou 10,14 milhões de unidades. Houve queda nas marcas Volkswagen (-4,8% na divisão de passeiros e -3,5% na comercial), MAN e Scania. Já as altas foram para Audi (3,6%), Skoda (1,8%), Seat (2,4%) e Porsche (18,6%). Em terceiro lugar, o grupo GM, que já liderou o mercado mundial de 70 anos. Em 2015, a GM emplacou 9,84 milhões de unidad

A Daihatsu já foi uma marca de muito sucesso no exterior. Já passou por vários países, inclusive aqui no Brasil durante a década de 90, onde seus modelos foram vendidos até 1999 quando a marca arrumou as malas e voltou para o Japão. Desde a crise de 1999 que a Daihatsu começou a despencar nas vendas em várias partes do mundo a saiu de cena em várias partes do mundo. Para voltar a ter uma boa imagem no exterior, a marca japonesa poderia voltar aos mercados onde saiu e trazer alguns de seus modelos como o Copen, um dos mais conhecidos e que há pouco tempo ganhou nova geração (Se você jogos GT4 deve conhecer ele) e ficou mais atual. No Japão ele possui motor 1.0 de 3 cilindros que rende 64cv de potência a 6.400rpm e um torque de 9,3kgfm de força, auxiliado a um câmbio manual ou automático CVT. Se você não gostou da motorização, saiba que no Japão existe key cars, que são carros sub-compactos com motores pequenos, que são bons para o dia a dia nas grande cidades. Será que o Copen poderi