Conexão Automotiva

O ano de 2020 deve ficar marcado por muitas tragédias. O próprio Corona Vírus, por exemplo, foi um grande exemplo disso. Mas ninguém esperava, é claro. Em doze meses, muitas coisas aconteceram e muitos modelos chegaram ao país e outros se despediram. Em 2020, ficou marcado por fim de linha do Hyundai Elantra, que já tinha saído do mercado em 2019 mas nada oficial ainda. A confirmação veio no início desse ano. O sedã médio pode voltar ao nosso mercado, podendo fazer parte do montante de investimento que a CAOA deve fazer na linha de modelos a serem produzidos em Anápolis, Goiás. Depois, a Citroën deixou de importar o Berlingo, depois de pouco mais de um ano do seu retorno ao mercado. A multivan saiu do mercado novamente enquanto o seu irmão da Peugeot, o Partner, segue na ativa. A Chevrolet também se despediu do Cobalt. O sedã chegou a conviver um pouco com o Onix Plus, mas o sedã novato matou com apenas uma cajadada o Prisma e o Cobalt. De entrada, se manteve apenas o Joy Plus, que tem

Acostumada a desenvolver carros de duas portas, baixos e com um design aerodinâmico, a Ferrari parece estar sofrendo com o desenvolvimento de um modelo maior como o Purosangue. E está. De acordo com informações do Diretor Técnico da Ferrari, Michael Leiters, que recentemente concedeu uma entrevista ao Top Gear, falando exatamente sobre o utilitário esportivo. O executivo, que trabalhou com a Porsche e no desenvolvimento de modelos como Cayenne e Macan deve ter o know-how de como desenvolver um SUV da Ferrari. De acordo com o executivo, o Purosangue " é outra dimensão de complicação. E isso significa que precisamos de uma certa cultura e procedimentos de teste para que possamos atender aos requisitos do cliente para SUVs. Mas estou muito confiante. Pessoalmente, eu fiz muitos SUVs e acho que entendemos o que é necessário para um SUV que é uma Ferrari de verdade. Quando chegar a hora, mostraremos que não é uma contradição" .  Ainda não se tem muitas informações sobre o modelo,

A Ferrari apresentou oficialmente a SF90 Spider, que estava agendada para ser apresentada em algum momento deste segundo semestre. O modelo estreia com uma capota rígida dobrável eletricamente. A versão Spider, assim como os demais esportivos da marca, conta apenas com a novidade do teto. Nesse caso, o modelo estreia um teto e passou por um processo de mudança das colunas traseiras, janela traseira e os bancos traseiros. De acordo com a Ferrari, o teto abre e fecha em questão de 14 segundos. O teto RHT possui isolamento acústico e não deforma de acordo com a velocidade. De alumínio, o teto quando aberto conta com uma janela ajustável em altura que modifica o fluxo de ar e aumenta o barulho do motor na cabine. Quando ele estiver fechado, o teto ainda pode contar com entrada de ar por fendas na janela traseira, com fluxos aerodinâmicos projetados para reduzir a turbulência interna e o ruído quando o teto estiver aberto. O modelo ainda possui tampa da carroceria como “Tampa do Tonneau”, n

Após desenvolver dois modelos híbridos em sua história, com a LaFerrari e a SFF90 Stradele, a Ferrari veio a público confirmar que não deve desenvolver modelos puramente elétricos. De acordo com o CEO da marca, Louis Camilleru confirmou que a Ferrari talvez nunca tenha um modelo elétrico. "Deverá haver economia de custos a longo prazo, conforme as tecnologias de bateria também melhoram. No entanto, minha própria sensação é que um futuro 100% elétrico é empurrar as coisas. Eu realmente não vejo a Ferrari em 100% elétrica, e certamente durante a minha vida não chegará nem a 50%." , disse Camilleru. A marca italiana já tinha confirmado que não teria nenhum modelo puramente elétrico até meados de 2025, ou seja, ainda deve demorar para vermos um carros da marca do cavalinho com uma mecânica puramente elétrica. Isso estaria muito atrelado com o barulhos que os motores V8 e V12 causam, o que no momento não é uma prioridade da marca a ser perdida, especialmente com entusiastas. Até o

A Ferrari já deu início ao desenvolvimento de vários modelos que devem ser apresentados até 2023. Além da substituta da F8 Tributo/Spider, a Ferrari já desenvolve o Purosangue e também desenvolve um substituto da LaFerrari. Apresentada em 2013 como o primeiro modelo híbrido da marca, o hiperesportivo foi produzido até 2017 e deve contar com um substituto em três anos. O modelo também é testado nos arredores de Maranello, na Itália. O modelo já foi, inclusive, flagrado rodando com mulas que pareciam ser uma LaFerrari disfarçada. O modelo deve contar com uma nova carroceria em relação à LaFerrari, assim como uma nova mecânica e uma nova plataforma. Apesar disso, é inegável que deve ter similaridades entre os modelos. Em relação à LaFerrari, a frente deve contar com um desenho quase parecido em proporção, enquanto a lateral deve contar com entradas de ar maiores e os retrovisores devem contar com uma posição mais baixa. A traseira da mula é o ponto de maior divergência em relação ao model

A Ferrari confirmou que o desenvolvimento do Purosangue segue na Europa. O modelo deve ser apresentado dentro de dois anos por lá, como o primeiro carro com carroceria quatro portas da marca. De acordo com informações do site Autocar, o modelo deve ser apresentado lá em 2022 e as primeiras unidades desse novo produto, ainda em fase de mulas, já estão rodando próxima da unidade de Maranello, na Itália. O modelo é conhecido internamente como Projeto 175 e terá papel principal no plano de lançamentos da Ferrati até 2023, que terá 15 novos modelos. O Purosangue ainda deve nascer de uma nova plataforma desenvolvida pela marca, que terá apenas duas bases: a primeira delas com motor na posição central e outra plataforma com motor na posição central-dianteira, que deve ser para modelos mais versáteis da marca. “O grande desafio será inaugurar um segmento totalmente novo para a Ferrari. Nós vamos nos deparar com desafios totalmente novos em termos de engenharia. Estou convencido com o projeto d

Apesar de ter sido apresentado há menos de dois anos, a Ferrari já começou a desenvolver a substituta da F8 Tributo. O novo modelo deve ser o primeiro superesportivo híbrido da marca. Até o momento, a marca do cavalinho só tinha apresentado hiperesportivos híbridos, com a LaFerrari e a SF90 Stradele. Com as emissões de poluentes cada vez mais exigentes, a Ferrari deve começar a desenvolver seu modelo híbrido, com um motor V6 PHEV, ou seja, um V6 híbrido plug-in. Um modelo foi avistado próximo da sede da Ferrari na Itália, em Fiorano, rodando em testes, com uma mula do 488 GTB. De acordo com quem viu o modelo, o som do motor não era de um V8, muito menos de um V12, mas sim de um V6. Ao que tudo indica, a Ferrari deve seguir o que Aston Martin e McLaren estão fazendo com seus modelos, com o Valhalla e o Projeto HPH. Como se trata de um V6 Hybrid Plug-in, nada impede que a marca italiana desenvolva o carro com tração integral, assim como ocorreu com a SF90. Apesar do V6, o modelo se mostr

A Ferrari apresentou oficialmente mais detalhes da SF90 Stradele depois de mais de um ano da sua apresentação, que aconteceu em agosto de 2019. O hiperesportivo híbrido da marca italiana teve mais detalhes revelados pela agência ambiental norte-americana, a EPA. O modelo conta com uma autonomia elétrica de apenas 13km, 12,9km para ser mais exato. Combinados, os motores a gasolina e o elétrico garantem um consumo de 21,7km/l, desde que a velocidade permaneça dentro do funcionamento do motor elétrico. Acima disso, o modelo possui um consumo de 7,65km/l. Na mecânica, destaque para o motor 3.9 V8 biturbo que desenvolve 780cv de potência, trabalhando em conjunto com três motores elétricos que geram mais 220cv. Combinados, eles entregam 1.000cv de potência, com câmbio automático de dupla embreagem de 8 marchas. Um dos motores elétricos é na verdade um MGU-K, sistema que recupera energia cinética para que seja reaproveitada nas acelerações. Esse motor fica localizado entre o motor a combustão

Assim como aconteceu com a 812 GTS, a Via Itália, representante da Ferrari no Brasil, já oferece a F8 Spider em nosso mercado. Além da F8 Tributo, a Spider chega ao nosso mercado em pouco mais de um ano da sua estreia no Salão do Automóvel de Frankfurt, no ano passado. Por aqui, ela deve ser vendida por R$4.000.0000. O modelo é basicamente o mesmo da carroceria cupê, com uma leve mudança na traseira para acomodar a capota e o maquinário necessário. De acordo com a Ferrari, ela precisa de 14 segundos para abrir ou fechar o teto, com uma velocidade de até 45km/h. O superesportivo ainda fica 20kg mais leve que sua antecessora. A F8 traz uma evolução do design da 488 e abre uma nova linguagem visual da Ferrari e presta uma homenagem à 308 GTB. A homenagem está na sua traseira, com lanternas duplas e a tampa do motor Lexan é uma reminiscência da icônica F40. Ela possui ainda novos faróis de Full LED, pacote aerodinâmico mais evoluído com duas bocas inferiores com duto central como na F1 no

A Ferrari apresentou oficialmente a 812 GTS no mercado brasileiro. O bólido chega ao nosso mercado em apenas duas versões. Importada pela Via Itália, o modelo conversível da linha 812 chega ao mercado com um preço de R$5,8 milhões. Com apenas duas unidades destinadas ao nosso mercado, a primeira já tem dono, de acordo com informações do importador. Baseada na 812 Superfast, a GTS conta com o motor 6.5 V12 aspirado que desenvolve 800cv de potência com torque de 73,2kgfm, acoplado a um câmbio automático de dupla embreagem de 7 marchas. Ela acelera de 0 a 100km/h em menos de 3 segundos e chega aos 200km/h em somente 8,3 segundos, com velocidade máxima de 340km/h. Assim como a F8 Spider, a abertura ou rebatimento do teto demora 14 segundos com velocidade de até 45km/h. De acordo com a Ferrari, o chassi foi reforçado e os amortecedores receberam uma nova calibração. O seu design chama atenção pelas marcantes formas da sua carroceria, que se inspiram na GTC4 Lusso. A carroceria conta com vin

A Ferrari apresentou oficialmente um novo superesportivo, o Omologata, revelado como um modelo único. O modelo foi um pedido de um milionário europeu e foi desenvolvido a partir de uma 812 Superfast. Da 812, a Ferrari disse que foi mantido apenas o para-brisa e os faróis. Apresentada na cor Vermelho Rosso Magna, com camada tripla, complementando com defeitos de fibra de carbono e um novo tom de vermelho. O modelo é desenvolvido com alumínio e conta com uma nova grade oval achatada e possui caimento da traseira com estilo fastback. Na traseira, ele conta com três cortes transversais na horizontal, acima do vidro traseiro. Ainda na traseira, ele conta com um pequeno aerofólio instalado na traseira, enquanto as lanternas são circulares mas possuem um novo desenho. Ela ainda conta com um grande extrator, com quádruplas saídas de escape, sendo duas de cada lada. Em relação à 812 Superfast, a Omologata possui um acabamento preto bem maior que o modelo que a originou. A Ferrari não revelou im