Conexão Automotiva

A Ford pode ser considerada a marca dos “contatinhos”. Além de uma joint-venture selada com a Volkswagen nessa semana, a Ford voltou a comentar sobre o desenvolvimento de uma parceria com a Mahindra, que estava um tanto quanto esquecida. Durante uma apresentação do CEO da Ford, Jim Hackett, e do Chefe de Operações Globais da marca, Jim Farley, em conferência mundial, confirmou que a parceria com a Mahindra deve desenvolver novos modelos para a Índia e outros mercados emergentes, do qual o Brasil se encaixa. Os executivos confirmaram que as equipes locais de desenvolvimento em mercados emergentes e padrões de engenharia na Índia contribuirão para reduzir os investimentos destes novos modelos, que estão direcionados para obter resultados mais expressivos de lucros. Selada em outubro de 2019, a parceria Ford-Mahindra deve ser uma joint-venture terá 51% do envolvimento da Mahindra e 49% da Ford, agregando um portfólio que anualmente produz 1,2 milhão de veículos e 14% do Market Share d

A Mahindra apresentou no Salão do Automóvel de Nova Déli, na Índia, o Funster Concept, conceito que deve antecipar os traços da nova geração do XUV500. O SUV tem grandes chances de se tornar o primeiro utilitário puramente elétrico em sua nova geração e que a nova geração possa ser apresentada ainda em 2020. Além da opção de motor elétrico, ele também deve ser apresentado com motores a gasolina e diesel. Visualmente, o conceito conta com um visual mais moderno e uma aposta mais elegante, com faróis mais finos e uma grade dianteira com seis barras, que serão cromadas no modelo de produção. Com linhas limpas, a dianteira prevê um design tipicamente de um elétrico, com a ausência de grade dianteira. Ele ainda deve contar com os faróis principais em posição intermediária, como mostra as imagens. Nas laterais, o Funster mostra suas linhas de conceito com uma carroceria de duas portas e a ausência de teto e um para-brisa bem pequeno, que invadem as laterais. Na carroceria, a lateral cont

A Mahindra confirmou algumas mudanças para o seu jipe Roxor na Índia. Criticado por lembrar a antiga geração do Jeep Wrangler, o Mahindra Roxor passa por sua primeira mudança visual a fim de distanciá-lo do modelo da Jeep e evitar mais problemas, principalmente judiciais. Entre as novidades, a mudança fica por conta da nova grade dianteira, com um estilo mais horizontal. A grade possui vários elementos retangulares arredondados, mas as novidades não ficam só nisso, uma vez que foram acrescentados três novas cores ao catálogo do jipe. Mecanicamente, o Roxor é equipado com um motor 2.5 Diesel que desenvolve 62cv de potência e torque de 19,5kgfm, acoplado a um câmbio manual de 5 marchas e a tração 4x4. A tração possui uma caixa de transferência 4x4 de duas velocidades, eixos completamente flutuantes com engrenagens 5.38:1, freios a disco e tambor, além de rodas de 16 polegadas. Simples, o Roxor possui uma capacidade de carga de 1.583kg na sua parte traseira ou poder carregar 158kg, is

Depois da Ford vender a sua operação indiana para a Mahindra, a joint-venture criada entre Ford-Mahindra deve resultar no desenvolvimento de novos carros para as marcas, diminuindo os custos de desenvolvimento. A joint-venture terá 51% do envolvimento da Mahindra e 49% da Ford, agregando um portfólio que anualmente produz 1,2 milhão de veículos e 14% do Market Share do mercado indiano. No entanto, Ford e Mahindra devem manter suas concessionárias de maneira independente e com seu portfólio atual. No entanto, ambas devem ganhar o reforço de novos modelos, a serem produzidos pelas fábricas de Chennai e Sanand, que são da Ford e que passam para a joint-venture. Apenas a fábrica de motores deve ficar sob domínio da Ford. A joint-venture prevê o desenvolvimento de 7 novos carros, sendo três deles para a Ford e quatro deles para a Mahindra. Na Ford, o desenvolvimento prevê um SUV cupê (Projeto W601), que também deve dar origem a uma nova geração do XUV500. Outro modelo deve ser um SUV su

A Ford confirmou que deve deixar a operação indiana. Depois de confirmar que deve sair de alguns países onde não é rentável, a Ford deve passar a operação indiana para a sua parceria de joint-venture, a Mahindra. Com isso, a marca indiana deve ter controle da operação local da Ford, segundo a Agência Bloomberg e Agência Reuters . Rumores indicam que a Ford deixaria de operar na Índia de maneira independente e com o acordo, a Mahindra passa a ter 51% da joint-venture (algo que aconteceu no Brasil entre CAOA e Chery, onde o grupo brasileiro assumiu a operação da marca brasileira), sendo que a marca norte-americana ainda terá direito de voto igual e um representante na diretoria. As duas fábricas na Índia ainda passam a ser do domínio da Mahindra, embora a Ford ainda mantenha controle da produção de motores. O restante, como produção, vendas e exportação ficará a encargo da Mahindra. Com isso a Ford deve tentar diminuir a perda de US$2 bilhões investidos na Índia, seu quarto maior me

A Mahindra confirmou o investimento em uma nova leva de modelos que deve ser apresentados primeiro na Europa. A marca indiana confirmou que aposta forte no mercado europeu e espera crescer na região com a repaginada no lineup. Os lançamentos devem acontecer a partir deste ano de 2020 com o XUV300, que deve ser um SUV compacto. Ele deve ser lançado com um motor 1.2 GDi a gasolina, que pretende ter mais sucesso que os demais modelos da linha, como o XUV500 e o XUV100. Em 2021 a marca confirmou que deve apresentar um carro elétrico acessível para competir com o modelo que a Dacia prepara. Esse novo modelo pode ser o carro mais acessível com o motor elétrico na região. Acredita-se que seja o XUV300 Electric para concorrer com modelos como Hyundai Kona Electric e Kia e-Soul. Internamente, o XUV300 Electric é conhecido como Projeto S210 e o modelo já está em desenvolvimento. A versão elétrica deve ter uma autonomia em torno dos 300km e segundo informações dos sites indianos, Pawan Goenka

Além do KUV500, a Mahindra vende na Índia outros modelos, em especial o curioso KUV100, apresentado em 2016. O SUV subcompacto altinho passa por sua primeira mudança visual de meia-vida, que o deixa com um design mais moderno e ganha o sobrenome NXT. O KUV100 2020 passa a ser vendido com uma dianteira revitalizada, que ganha um novo para-choque dianteiro com novos nichos dos faróis de neblina. A entrada de ar principal, no para-choque, passa a ficar maior, enquanto o para-choque ganha mais presença da cor da carroceria, já que o modelo anterior fica um para-choque quase todo preto com a abertura de ar inferior. Há ainda uma nova grade dianteira, que mantém o seu tamanho, mas ganha filetes verticais maiores, que invadem o para-choque dianteiro, dando uma sensação de “dentes” ou “garras”. O KUV100 NXT ganha novas rodas de liga leve nas laterais como grande destaque, enquanto a traseira recebe lanternas mais largas e que invadem mais a tampa do porta-malas, com acabamento escurecido e

A Ford confirmou que deve investir o total de US$1 bilhão na parceria com a Mahindra. Com o investimento para desenvolver três novos utilitários esportivos na Índia, as novidades deve ser, respectivamente, um subcompacto, compacto e médio. O primeiro deve ser um modelo que deve ficar abaixo do EcoSport, seguido pela provável nova geração do EcoSport e um SUV com tamanho do Jeep Compass. O subcompacto é conhecido internamente como Projeto BX744 e chega ao mercado indiano em 2021. Ele deve ter cerca de 4 metros de comprimento e deve concorrer com modelos como Suzuki Vitara Brezza e Hyundai Venue. O segundo é conhecido internamente como Projeto BX745 e será compacto. Chega ao mercado somente em 2022 e é tratado como o sucessor do EcoSport (aqui leia-se um carro que possa substituí-lo ou uma nova geração). Este deve ser global, mas focado principalmente em mercados emergentes como Brasil, China e Índia, que serão bases de exportação. Ambos deve custar para a Ford o total de US$500 milh

Com um processo de reestruturação que deve demorar mais alguns anos, a Ford revelou que estuda a possibilidade de entregar a operação indiana para alguma outra marca ou grupo para administrar. Com um investimento de mais de US$42 bilhões investidos na Índia, a Reuters disse que a marca do oval azul pode fazer algo semelhante com o que a Chery fez no Brasil. Em 2018 a CAOA assumiu 50% das operações da Chery em nosso mercado. Na Índia algo semelhante pode acontecer com a Ford. Por lá, a CAOA seria a Mahindra que negocia com a Ford para comprar 51% da divisão local e assim manter a parceria entre as marcas. Um documento já foi assinado sinalizando a primeira parte desse processo, visto que por lá as marcas já criaram um elo de desenvolvimento no futuro com uma nova linha de SUVs. Tendo as demais 49% da divisão, a Ford não precisaria mais ter a atuação direta no mercado indiano, sendo responsável apenas pelo fornecimento de modelos desenvolvidos em âmbito global, assim como o controle

A parceria entre Ford e Mahindra deve gerar dois novos SUVs compactos para as marcas. Tanto Ford como a Mahindra devem receber as novidades nos próximos anos e, nessa semana, foi confirmado que apesar da parceria, cada marca deve desenvolver a carroceria e cabine de acordo com sua face-family, diferentemente do que aconteceu com a Jiangling e a Ford, com o Territory, que estava mais para um rebadge. Apesar de ambos os carros serem de baixo custo, ambos devem ser desenvolvidos sobre a plataforma modular da Ford, a C2. De acordo com o Indian Autos Blog , os carros devem contar com portas, teto e vidros em comum, enquanto o restante da carroceria deve ser diferente. O Ford deve ser mais sofisticado, podendo se aproveitar para ser vendidos em outros mercados emergentes como Brasil, Rússia e China. O Ford também deve contar com rodas e altura em relação ao solo maiores que o modelo da Mahindra, além de um interior com elementos mais nobres, enquanto o modelo indiano deve ser focado mais

Apresentado no final do ano passado, o XUV300 deve ser o próximo carro da Mahindra a ganhar motores eletrificados, já em 2020. O SUV compacto com base no SsangYong Tivoli deve ganhar uma versão 100% EV no ano que vem, dando início à ofensiva de elétricos da marca indiana. Previsto para ser lançado no segundo semestre do ano que vem, o SUV elétrico foi confirmado por Pawan Goenka, Diretor Geral da Mahindra, durante o evento do lançamento comercial do novo SUV da marca: “A versão elétrica do XUV300 está sendo desenvolvida atualmente, tem o código S210, e esperamos lançá-la no segundo semestre de 2020” . O executivo ainda finalizou dizendo: “Provavelmente faremos duas versões: uma terá mais kWh e será o objeto de desejo para os condutores que necessitem uma maior autonomia para completar trajetos mais longos” . Apesar de não revelar quanto será a capacidade das baterias, ele apenas disse que será acima dos 21kWh usado hoje no eVerito. Atualmente ele é vendido com motores 1.2 Turbo a g

Com o sucesso do Jeep Compass em quase todo o mundo, a Ford parece não gostar do que vê, principalmente nos mercados emergentes como Brasil, Índia e China. Sem poder oferecer o Ford Escape como concorrente direto, a alternativa é desenvolver um modelo mais em conta. A Ford até tentou com o Territory, mas esse foi descartado por não lembrar em nada o design da marca. Com isso, Ford e Mahindra devem se unir para desenvolver novos utilitários esportivos. E uma das metas dessa parceria é desenvolver um SUV médio, porém Ford e Mahindra teriam carrocerias bem diferentes – e de acordo com seus face-family. A informação é do Economic Times , que confirmou que a parceria firmada em setembro de 2017 tem como objetivo desenvolver novos carros mas economizar US$500 milhões para o desenvolvimento de novos SUVs e arquitetura para carros elétricos. Até o momento poucas informações foram divulgadas, mas sabe-se que esse novo modelo da Mahindra deve dar vida a nova geração do XUV500 e que também de

A Mahindra revelou mais um SUV para a sua gama de utilitários esportivos na Índia. Dessa vez a marca revelou o XUV300, que chega para fazer a ponte entre o KUV100 e o XUV500. Não estranhe se o modelo das fotos parece lembrar alguém. Na verdade ele é um SsangYong Tivoli encurtado, além de trazer claras mudanças visuais para ser vendido como Mahindra. Além da plataforma, eles acabam dividindo vários componentes mecânicas e visuais. Segundo a Mahindra ele conta com 4 metros de comprimento e conta com design dianteiro exclusivo, assim como uma nova traseira. No interior, as novidades ficam por conta apenas do logo da Mahindra no lugar do da SsangYong. De série ele deve ser vendido com ABS, EBD, até sete airbags, climatizador automático de duas zonas, quatro vidros elétricos, retrovisores térmicos, acesso sem chave, partida por botão, teto solar, luzes diurnas em LED, lanternas traseiras em LED, rodas de liga de 17 polegadas, entre outros. Na mecânica ele deve ser vendido com motor 1.2

Segmento em franca expansão. Todas as representantes do segmento tiveram aumento nas vendas em 2018, um feito raro para um segmento onde a grande maioria custa a partir de R$100 mil para cima. Líder pelo segundo ano, a Toyota Hilux teve uma liderança mais folgada dessa vez, emplacando quase 8 mil unidades a mais que a vice-líder, Chevrolet S10. De longe os maiores destaques desse ano foram compostos por Ford Ranger e Volkswagen Amarok, que alternaram a terceira posição alguns meses, com a Ford terminando mais um ano no pódio. Em quinto aparece a Mitsubishi L200 Triton, com um dos crescimentos mais tímidos (assim como a Chevrolet S10), seguida da Nissan Frontier, que passou a ter cidadania argentina no ano passado. Produzida por encomenda, a Agrale Marruá pode ser considerada a real lanterna do segmento, visto que a Mahindra Scorpio Pickup já deu adeus ao nosso mercado. 1º Toyota Hilux  Vendas 2017: 34.379 2018: 39.313 Variação: + 14,35% Participação no Segmento: 30,8

Oficializada em março desse ano, a parceria entre Ford e Mahindra deve dar o seu primeiro fruto. A parceria estratégica tem foco nos mercados emergentes e começa a desenhar o futuro que pode beneficiar o EcoSport. Segundo a Reuters , a parceria – pela primeira vez com detalhes mais definidos – deve dar origem a um novo utilitário esportivo, sendo um deles um compacto e futuramente um modelo médio. Estes, devem contar com capacidades de serem vendidos com opção e motor elétrico. Segundo a publicação, o primeiro SUV da parceria deve ser apresentado em 2020 e ainda é um mistério. A expectativa é que o modelo seja de menor porte, ocupando o atual lugar do EcoSport com dimensões girando em torno dos 4 metros de comprimento. O Eco ainda pode usar a mesma plataforma e deve concorrer diretamente com o Hyundai Creta, ou seja, o EcoSport deve crescer. Além dele, um modelo de porte médio deve ser construído sobre a plataforma W601 da Mahindra, que também deve sustentar o XUV500 (foto abaixo)

A Mahindra apresentou na Índia a sua nova minivan Marazzo, desenvolvido em parceria com o estúdio de design Pininfarina, desenvolvida pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Chennai, Índia, e a filial da marca em Detroit, EUA. Desenvolvido para o mercado indiano, o Marazzo tem todas as características de monovolumes da região, com espaço para oito ocupantes e pode ser vendida em outros mercados. Com um design “inspirado em tubarões”, devido ao tamanho da grade dianteira que se assemelha aos dentes, assim como as lanternas traseiras que lembra o rabo, ela ainda mescla elementos que a fazem parecer com um crossover. No interior, destaque para a central multimídia touch screen com tela de 7 polegadas e acabamento interno que imita madeira De série, é equipada com retrovisores com ajuste elétrico, climatizador automático com saídas nos lugares traseiros situados no teto, acesso sem chave, navegação integrada, câmera de visão traseira, controle de velocidade, faróis antineblina com

A Ford confirmou que já trabalha em uma terceira geração do EcoSport. O SUV da Ford deve ser desenvolvido em parceria com a indiana Mahindra, na Índia, que desenvolve um total de cinco SUVs. Segundo o site Autocar Índia , um dos modelos será a nova geração do EcoSport, prevista para ser lançada em 2020. O site ainda reforça que a colaboração entre Ford e Mahindra deve desenvolver um SUV subcompacto, com cerca de 4 metros de comprimento. Para esse modelo, a Ford deve usar a plataforma da Mahindra, diminuindo seus gastos com desenvolvimento. Voltando a falar do EcoSport, conhecido internamente como B680, deve ser lançado em 2020. Um dos planos da Ford pode ser separar os mercados emergentes dos desenvolvidos, desenvolvendo um novo crossover para EUA e Europa (que poderia ser a versão menor do Bronco), enquanto deixa o EcoSport para Brasil, Índia e similares.  Outra saída é fazer o EcoSport como modelo global, sendo essa a alternativa mais próxima da realidade. Agora, só falta esperar

Adquirida pela Mahindra em dezembro de 2015, o estúdio de design Pininfarina finalmente deve se tornar uma marca independente. Com pouco mais de dois anos nas mãos dos indianos, a empresa italiana deve ganhar um importante passo para se tornar uma marca. Segundo a Mahindra, a meta da indiana é tornar a Pininfarina uma marca de automóveis puramente elétricos. Os planos da marca contemplam o desenvolvimento de um superesportivo completamente elétrico e de acordo com a Mahindra, deve lançar quatro modelos com a marca Pininfarina dentro dos próximos cinco anos, sendo o primeiro esse superesportivo elétrico. Depois, deve desenvolver três SUVs elétricos e todos devem usar uma plataforma modular desenvolvida em parceria com a Rimac. Detalhes sobre a mecânica ainda não foram revelados, mas tudo indica que esse nascimento da Pininfarina como marca aconteça em 2020.