Conexão Automotiva

A Rimac apresentou as primeiras imagens do desenvolvimento do Nevera, que começa a ser produzido em breve. O hiperesportivo elétrico vai se destacar por contar com quatro motores elétricos que desenvolvem 1.914cv de potência com torque de 240,7kgfm. Com peso de 2.150kg, o Nevera acelera de 0 a 100km/h em 1,85 segundo, com velocidade máxima de 412km/h, se tornando o elétrico mais rápido do mundo. De acordo com a Rimac, o carro pode acelera ¼ de milha em 8,6 segundos e chegar de 0 a 300km/h em 9,3 segundos. Contando com uma bateria de 120kWh, ele possui bateria refrigerada a água. O modelo aparece em testes finais na Suécia, onde a marca trabalha em ajustar sistemas como ABS, ESP e vetorização de torque. Os testes também estão relacionados com os pneus no inverno, que são da Pirelli. “Testar em uma superfície de baixa aderência como esta nos permite fazer observações consistentes e precisas sobre o desempenho de nossos sistemas em baixas temperaturas. As coisas acontecem muito mais lenta

A CATL confirmou que vai desenvolver uma nova bateria, chamada de Kirin. A bateria foi confirmada por meio de Wu Kai, Cientista-Chefe da CATL, que destacou que a bateria deve ser a terceira geração das baterias já desenvolvidas pela CATL. De acordo com Kai, as novas baterias funcionam com 13% a mais de energia em comparação com as baterias 4680, de íons de lítio. As baterias ainda possuem maior densidade, com maior alcance dos usuários de elétricos, com tecnologia de bateria de difusão não-térmica. Por não contar com módulos e tendo um maior número de células no mesmo volume, as baterias oferecem uma autonomia maior. A bateria ainda usa a tecnologia ‘cell-to-pack’, com a maior densidade energética e uma maior simplicidade na construção da bateria, o que pode baratear a bateria futuramente. Com menos módulos, isso permite que tenha menos cabos e elementos acessórios, que também torna a bateria Kirin mais leve. Sem esses módulos, as baterias precisam ser mais seguras, a fim de evitar um

O Projeto AVA (Alto Valor Agregado) enfim foi definido com o Tracker sendo produzido ao lado da linha Cruze e Cruze Sport6. A unidade de Alvear, em Santa Fé, na Argentina, vai produzir o Tracker a produção em pré-produção já começou na unidade argentina. Importado do Brasil há dois anos, o Tracker feito na Argentina deve abastecer o mercado argentino. Como ainda está em produção pré-série, a fábrica deve passar por ajustes na unidade antes de iniciar a produção em série. A produção deve começar, em série, a partir do segundo semestre de 2022. A Chevrolet ainda não confirmou que o modelo será produzido na unidade vizinha, mas com todos os projetos estando voltando para o mercado brasileiro (nova Montana e nova Spin, futuramente), a produção da Argentina deve ajudar a produção brasileira com o Tracker, que é enviado para uma série de países. O investimento da unidade será de US$ 500 milhões, a fim de fazer o Tracker também a ter nacionalidade argentina, sendo que US$ 300 milhões foram da

A Hennessey segue desenvolvendo o seu hiperesportivo, o Venom F5. O modelo chegou à velocidade máxima de 437km/h, em recente teste na pista de Johnny Bohmer Proving Ground, na Flórida, Estados Unidos. Antes dele ser produzido em série, os testes com o Venom estão sendo realizados na mesma pista em que a Nasa costumava pousar seus ônibus espaciais. Lá, a Hennessey vem testando não só a velocidade máxima do carro, como também ajustes como calibração da suspensão, freios e aerodinâmica. O superesportivo tem produção limitada de apenas 24 unidades e conseguiu vender todas as últimas unidades no evento. De acordo com John Hennessey, CEO da marca, o Venom F5 ainda pode ganhar novas versões dentro de alguns anos, ou seja, ainda não é o fim de linha do esportivo. O hiperesportivo foi apresentado com motor 6.6 V8 Biturbo capaz de desenvolver 1.841cv de potência e torque de 164,8kgfm. O câmbio é um semi-automático de 7 marchas, que transmite a força do motor para as rodas traseiras. Com esse mot

A Ford segue testando a F-150 Lightning nos Estados Unidos, antes da picape entrar, de fato, na linha de produção. O modelo apareceu novamente em testes no gelo e em estradas, mostrando suas aptidões mesmo com um conjunto elétrico – que será a principal novidades para os consumidores. A picape apareceu puxando um reboque em uma das duas das mais difíceis rotas para picapes com reboque dos Estados Unidos, sendo testada no verão e no inverno. No inverno, a picape suportou testes com ventos frios registrando abaixo de zero graus. O Ike Gauntlet é um trecho de 13km da I-70 no estado do Colorado que sobe a uma inclinação de 7% até uma elevação máxima de 3.400 metros acima do nível do mar ao redor do Túnel Memorial Eisenhower. Rebocar em condições de inverno, no entanto, é apenas uma parte da equação. Para provar a capacidade de reboque da picape em calor extremo, a Ford levou o F-150 Lightning para os graus extremos da represa Davis. Com a temperatura do solo atingindo uma alta de 47ºC dura

A Ford revelou novas imagens do desenvolvimento da F-150 Lightning, antes do modelo começar a ser produzido em série. Em imagens, a Ford segue testando a picape elétrica em regiões gélidas, testando os modelos em baixas temperaturas. A picape segue rodando em testes no Alasca como um lugar bastante extremo em termos de temperaturas, o que é um desafio para os modelos elétricos por ser um desafio para as baterias. Por lá, a F-150 Lightning sofreu com temperaturas entre 30 a 40 graus abaixo de zero. A bateria é o principal ponto a ser testado nestas condições extremas, uma vez que cada bateria possui uma série de componentes químicos que variam de acordo com as condições climáticas, o que altera na autonomia. “O Alasca é duro. É brutalmente frio e essa é a razão pela qual estamos aqui”, afirmou Cameron Dillon, Engenheiro de Performance do Sistema de Propulsão da Ford F-150 Lightning, e um dos 11 técnicos da Ford que viajaram ao Alasca para a ocasião. Em 14 dias, a picape foi testada no A

Antes de começar a produzir, a Lotus revelou mais algumas imagens do protótipo do Emira, que em breve começa a ser produzido na unidade de Hethel, no Reino Unido. Apresentado em julho do ano passado, o Lotus Emira possui 4,412 metros de comprimento, 2,575 metros entre os eixos, 1,895 metro de largura e 1,225 metro de altura, medidas que o devem fazer concorrer com modelos como o Porsche 718 Cayman. Atrás do banco ele possui um porta-malas de 208 litros de capacidade e um espaço logo atrás do motor de 151 litros. Primeiro ele estreia com o motor 3.5 V6 de origem Toyota que desenvolve 400cv de potência com torque de 43,8kgfm, acoplado a um câmbio automático de 6 marchas. O modelo das imagens é um VP, ou Verification Prodution, ou unidade ‘Verifica Produção’, que já indica a fase quase final do seu desenvolvimento antes da entrar na linha de produção. A tração é traseira nas duas opções e a posição do motor deve ser transversal. A Lotus já confirmou que o esportivo deve acelerar de 0 a 10