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Mostrando postagens com o rótulo Renault-Nissan

Na América do Sul, Renault Kwid e Master não devem sofrer mudanças com o plano estratégico

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A Renault confirmou que na América do Sul, a medida de fazer com que a marca líder da aliança na região (neste caso, a Renault) compartilhe outros modelos além da plataforma CMF-B. Com isso, os modelos como Renault Kwid e Renault Master não devem ganhar irmãos de desenvolvimento da Nissan. Por aqui, serão sete modelos que devem compartilhar a mesma plataforma, sendo produzidos nas fábricas do Paraná e Rio de Janeiro. Isso deve ser diferente também para outras plataformas, como o desenvolvimento de picapes e demais comerciais leves como a própria Master. A aliança só deve começar a desenvolver esses modelos no Brasil a partir de 2022, quando deve ser apresentada as novas gerações de Sandero e Logan no mercado. Com isso, é possível que as novas gerações de Renault Captur e Nissan Kicks sejam desenvolvidos quase que em conjunto, apesar de que o Renault deve ser lançado antes. Com isso, a Renault deve deixar de desenvolver seus carros sobre a plataforma B0 e a Nissan não usará mais a plata

Na América do Sul, Renault-Nissan-Mitsubishi devem unificar plataformas; Renault será a "chefe" da região

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A Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou mais algumas informações de como a Aliança deve funcionar na América Latina. O que mais deixa claro é que as marcas devem adotar uma união de plataformas, a fim de aumentar a lucratividade, usando tecnologias compartilhadas e plataformas desenvolvidas em comum. Com as fábricas de Resende (RJ) da Nissan e de São José dos Pinhais (PR) da Renault, as marcas devem apostar mais num processo de união entre ambas. No comunicado, foi dito que na América do Sul, quem deve ser a referência da aliança deve ser a Renault. Das atuais quatro plataformas usadas por carros da marca hoje, a Renault-Nissan espera passar a apenas duas. A estratégia deve ser de desenvolver modelos gêmeos, em que cada marca deve desenvolver modelos específicos de cada região e a outra marca pode acabar tendo um irmão gêmeo de desenvolvimento. Por exemplo a Nissan Frontier, que é a líder do projeto sobre a Renault Alaskan. “Na América Latina, as plataformas de produto B serão racionaliz

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi revela detalhes do seu processo de reestruturação para os próximos anos

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A Aliança entre as marcas Renault-Nissan-Mitsubishi informou como deve focar nos próximos anos para sair do buraco que chegaram. O problema da aliança começou em 2018, quando Carlos Ghosn foi acusado de corrupção pela Nissan e o grupo começou a perder, com ações caindo e agora atingindo o ápice do momento ao ponto do Ministério da Economia da França dizer que a Renault corria risco de vida sem ajuda do governo francês. A Nissan anunciou um plano de corte de 20% de sua produção e fechamento de duas fábricas na Europa. A Renault ainda confirmou medidas mais drásticas para economizar cerca de 2 bilhões de euros nos próximos três anos. A medida prevê que deve ser cortados cerca de 4.600 empregos na França. No mercado global, a Renault confirmou que o quadro de funcionários deve ser reduzido para cerca de 10 mil funcionários. Com menos funcionários, a Renault ainda confirmou que deve reduzir a produção anual de veículos, passando de 4 milhões para cerca de 3,3 milhões em cinco anos. A Alian

Fábrica da Nissan na Espanha pode ser vendida para uma marca chinesa; há três interessadas

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O processo de reestruturação da Renault-Nissan-Mitsubishi deve fazer com algumas fábricas do grupo sejam fechadas na Europa – ou vendidas. Com isso, a unidade da Nissan em Barcelona pode ser a primeira fábrica a ser colocada à venda. Atualmente responsável pela produção da Nissan Frontier, Renault Alaskan e a Mercedes-Benz Classe X. A unidade também é o local da produção da Nissan e-NV200. Antes mesmo do processo de renovação, a Nissan já cogitava o fechamento da unidade de Barcelona. Uma proposta local permite que a Nissan invista 300 milhões de euros em Barcelona, provavelmente muito ou tudo isso financiado pelo governo, a fim de não fechar a unidade espanhola. No local, seria produtivo um modelo elétrico por cerca de 10 anos. De acordo com o Ministério da Indústria da Espanha, diz que a Nissan terá o custo de 1 bilhão de euros apenas para a fechar a unidade. São cerca de 3 mil funcionários e outros 30 mil funcionários que trabalham indiretamente. Assim como acntceu com o Brasil, na

Pandemia de Corona Vírus e crise financeira coloca futuro da Renault em risco, segundo político

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A Renault corre risco de vida na Europa. O plano de reestruturação da Renault-Nissan-Mitsubishi preveem que caso a Aliança franco-nipônica não resolva os problemas que precisa resolver desde a saída de Carlos Ghosn, causador de dores de cabeça dentro do grupo. Em entrevista ao Europe 1, Bruno Le Maire, Ministro da Economia da França, fez um previsão bem sinistra sobre o futuro da Renault: "Sim, a Renault pode desaparecer" . O governo francês deve emprestar US$5,5 bilhões para a Renault se manter viva durante a pandemia e enquanto isso a empresa está considerando cortar modelos de sua linha, além de fábricas. A Nissan também vem sofrendo uma crise financeira após as vendas globais caírem e o impacto financeiro que a saída de Carlos Ghosn fez na matriz, no Japão. De acordo com a Agência Reuters , citando fontes internas da Nissan, a empresa estaria tentando se tornar mais rentável e ágil, focando no mercado chinês e norte-americano, como foi comentado recentemente ( veja aqui )

Renault-Nissan-Mitsubishi deve anunciar cortes para recuperação financeira a nível global

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A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve fazer uma série de mudanças a nível mundial a fim de reduzir os custos de produção. De acordo com informações, o grupo franco-nipônico, podendo fazer com que fábricas de Renault e Nissan sejam fechadas na Europa. Projetando uma economia de 2 bilhões de euros em seu orçamento até 2022, a Renault deve fechar algumas fábricas na França, de acordo com informações obtidas pelo site Auto News Europe, podendo fechar a fábrica de Dieppe, que possui apenas 400 funcionários. A fábrica é responsável pela produção dos modelos da Renault Sport e que desde 2017 produz o Alpine A110. Outra fábrica da Renault que pode ser cortada é a unidade de Flins, próxima a Paris. Lá é produzidos os modelos Renault Zoe e Nissan Micra, que podem ser enviados a outras unidades, assim como os carros produzidos em Dieppe. Outras duas fábricas correm o risco de fechar: a de Choisy-le-Roy e a de Morbihan, que produzem os modelos Megane, Koleos, Talisman, Scenic, Espace e Alpine A

Renault e Nissan devem apresentar SUVs elétricos em 2021, dentro do período de 18 meses

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A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve começar a apostar em modelos puramente elétricos em nosso mercado. Com isso, a aliança deve desenvolver o Nissan Ariya e o Renault Morphoz, que deve ser desenvolvidos em conjunto como utilitário esportivos elétricos. De acordo com o site britânico Auto Express , as duas novidades devem ser apresentadas dentro de 18 meses. A informação foi confirmada por Laurens van den Acker, Chefe de Design da Renault. "Espero que possamos fazer com que pareça mais um Morphoz. O Morphoz foi um exercício interessante, porque eu queria garantir que nossos carros elétricos tivessem bastante personalidade, mesmo que eles não tivessem as características ou elementos usuais que um carro tradicional possui como uma grade grande - os elementos tradicionais com os quais você dá uma cara ao veículo" . Já o Ariya Concept também deve ser lançado neste mesmo período. Ele ainda antecipa a nova filosofia de design da Nissan para os futuros lançamentos, o que podemos

Dacia City K-ZE deve ser apresentado na Europa até 2022, de acordo com plano estratégico

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A Renault confirmou mais detalhes do seu plano de eletrificação na Europa, assim como o plano da sua marca de baixo custo, a Dacia. Previsto para ser apresentado em 2021, a Renault confirmou que deve apresentar o Dacia Urban City Car entre 2021-2022 na Europa. Esse novo modelo nada mais nada menos é a versão Dacia do Renault City K-ZE, a versão elétrica do Renault Kwid. Ele deve ficar abaixo do Twingo Z.E. e ser o elétrico mais em conta da Europa. A Renault/Dacia confirmou que entre o mesmo período de 2021-2022 deve apresentar mais dois PHEV (híbridos plug-in), sendo um modelo já existente que deve receber a motorização e outro inédito. Entre os elétricos, aparece apenas o Urban City Car no plano estratégico. O City K-ZE ainda recebe uma altura em relação ao solo de 15 centímetros e possui um motor elétrico que confere uma autonomia de 271km, carregando 80% da bateria em 50 minutos. Em tomada comum, ele precisa de 4 horas para encher a bateria. O hatch conta com um motor que desenv

Renault-Nissan-Mitsubishi confirma que Mitsubishi terá um furgão médio com porte do Renault Trafic

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A Europa se tornou um grande seleiro de desenvolvimento de veículos comerciais leves. É de lá que muitos dos modelos vendidos no Brasil são vendidos. Os líderes como Renault Master, Fiat Ducato, Iveco Daily, Mercedes-Benz Sprinter e modelos menores como Citroën Jumpy e Peugeot Expert são líderes de mercado no Brasil. Com isso, a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi pode desenvolver um furgão para a Mitsubishi. Apesar de ser apresentada em 2014, a atual geração da Renault Trafic não deve servir de base para o modelo inédito da Mitsubishi. Isso deve ficar para uma nova geração do modelo, que possui como irmão o Nissan NV300. Os modelos devem ser produzidos na unidade de Sandouville, na França. Com a aliança, o trio de furgões podem ser mais independentes entre si, assim como aconteceu com a PSA no desenvolvimento de Citroën Jumpy, Peugeot Expert e Opel Vivaro. O modelo da Mitsubishi pode resgatar o nome Express, usado num furgão apresentado na década de 1990. Reestilizado recém no ano p

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi terá nova plataforma modular elétrica desenvolvida pela Nissan

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A Nissan confirmou que deve desenvolver uma nova arquitetura que deve ser compartilhar com a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, podendo ser usada em futuros lançamentos elétricos das marcas Renault e Mitsubishi. A plataforma deve fazer sua estreia primeiro na Nissan, podendo fazer sua estreia com algum carro da Infiniti. A plataforma em desenvolvimento pode ser mais flexível, permitindo vários tamanhos e estilos diferentes de veículos, dependendo apenas da estratégia de produto, como disse Alfonso Albaisa, Vice-Presidente Sênior de Design da Nissan. Como a moda do mercado são os utilitários esportivos, acredita-se que a plataforma seja apresentada primeiro para um modelo com essa carroceria. Caso não seja um Infiniti que faça a estreia dessa plataforma, é bem provável que ela faça sua estreia junto com a versão de produção do Nissan Ariya. Vale lembrar que essa nova plataforma foi confirmada durante a apresentação do SUV conceitual, sendo o primeiro carro concebido com essa base. O

Aliança de Renault-Nissan-Mitsubishi pode ser desfeita; grupo nega informações e foca no futuro

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Executivos da Nissan estariam estudando uma forma de se separar da Renault dentro da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, afirmou o jornal britânico Financial Times. As empresas fazem parte de um grupo que estão juntos há mais de 20 anos. Caso tenha uma separação, deve-se ter todo um trabalho de divisão de produção, das áreas de engenharia, conselho e todo uma remanejamento de produção de automóveis. De acordo com o Financial Times , a fuga de Carlos Ghosn para o Líbano teria feito com que esse efeito de separação crescesse dentro da aliança que “se tornou tóxica já que muitos executivos da Nissan creem que a empresa francesa põe para baixo o grupo japonês” , de acordo com uma fonte interna da aliança. No entanto, a aliança passou por um tremendo baque nos últimos meses e era esperado que esses processos de separação. No entanto, Jean-Dominique Senard, CEO da Renault, confirmou que pretende fazer com que essa aliança seja uma aliança de sucesso. A Nissan desmentiu a notícia revelada

Datsun deve se manter viva somente na Índia; produção na Indonésia e Rússia será encerrada

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Depois de confirmar que a Datsun pode virar história novamente, a marca de baixo custo da Nissan pode ter uma luz no fim do túnel. Depois de alguns anos de ostracismo, o nome Datsun voltou ao mercado novamente em 2014. Vendida especialmente em mercados emergentes, a marca conta com carros baratos e de qualidade aceitável, assim como a Dacia é para a Renault na Europa. A Nissan decidiu que a Datsun deve deixar de existir no sudeste asiático e na Rússia. A produção dos modelos na Indonésia e na Rússia deve ser encerrado ao longo de 2020. Mas isso não deve significar o fim da marca. A Datsun deve ser mantida na Índia, visto que o país é um dos poucos onde a marca conseguiu o êxito esperado. As vendas da Datsun na Indonésia e na Rússia se mostraram um grande desastre e não soube captar os consumidores para a proposta da marca. Atualmente a Datsun representa apenas 1% do que o Grupo Nissan vende, algo irrisório para uma marca que possui os maiores mercados do mundo, os compactos. Com is

Nissan pode fazer com que Datsun vire história de novo caso não consiga retomar lucros

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Depois de quase sete anos de seu retorno ao cenário automotivo, a Datsun, marca de baixo custo da Nissan e prima da Dacia, pode acabar deixando de existir novamente ou enxugar ao máximo seu mercado e tentar se reconstruir novamente. Com uma movimentação dentro do Grupo Nissan para cortar gastos e custos, a marca deve eliminar tudo que é deficitários. Chamado internamente de “Plano de Recuperação de Desempenho”, a estratégia foi revelada pelo site Automotive News , citando fontes internas da Nissan. Retornando em 2013, a Datsun nasceu como uma marca de baixo custo para mercados emergentes como Índia e Rússia, aos moldes do que a Dacia é na Europa. A marca fazia parte da estratégia do ex-CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn. Com a Datsun, a Nissan previa aumentar o alcance em mercados onde a Nissan não conseguia atingir volumes de vendas em carros compactos. O fim da Datsun pode ser apenas uma parte do processo de recuperação. A fabricante ainda analisa todas as suas possibilidades e

Novela entre Renault-Nissan e FCA ainda não tinha acabado oficialmente antes da PSA

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Apesar da Renault-Nissan ter recusado a oferta de fusão com a FCA, parece que a novela ainda não acabou. A tão comentada busca do grupo ítalo-americano por um parceiro já pode ter acabando com a PSA, mas para a Renault a história ainda não terminou. De acordo com uma reportagem do The WallStreet Journal , a Renault está discutindo internamente com a Nissan uma possível redução de sua participação na empresa japonesa, que atualmente é de 43,4%. A ideia é reequilibrar a aliança global mantida há décadas e ajudar a FCA com a retomada de negociações. No entanto, para isso acontecer, o governo da França precisa dar o aval, já que o governo francês controla 15% das ações da Renault. Nos últimos anos, a relação entre Renault e Nissan tem se desgastado pela falta de equidade entre as duas empresas. A Renault em 43,4% da Nissan e a Nissan tem apenas 15% da Renault. Com isso, uma parceria da Renault com a FCA poderia se tornar no futuro, mas o governo francês esperou convencer de que a Renau

FCA tentou fusão com a Renault, deixando Nissan e Mitsubishi de lado; governo francês diz não

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Aconteceu tudo muito rápido. A novela mexicana de alguns capítulos que envolveu a Renault-Nissan-Mitsubishi (RNM) em proposta com a Fiat-Chrysler Automobiles (FCA) surpreendeu o mundo dos negócios. A FCA fez uma proposta de fusão com a Renault, oferecendo um acordo para dividir a nova empresa em 50/50. Ambas as fabricantes confirmaram a existência da negociação em um comunicado, sendo que a Renault tinha seu quadro de diretores para analisar a proposta que tinha tudo para ir adiante. A parceria não envolveria todo o Grupo RNM, apenas a Renault. A parceria seria uma cooperação para produção operacional e desenvolvimento de novos carros. O fato de tudo isso não ter ido muito longe veio justamente da FCA teria conversado apenas com a Renault, deixando de lado a Nissan e a Mitsubishi. A ideia era que as duas fossem inclusas na aliança aos poucos, nos próximos anos. Porém o acordo não foi adiante, visto que FCA e Renault cancelaram suas proposta de fusão pouco tempo depois. Em comunicad

Renault e Nissan confirmam novos investimentos para chegar a 10% e 5% do mercado

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A aliança Renault-Nissan é uma aliança global que confirmaram novos investimentos no mercado brasileiro. Com crescimento de 17,8% no primeiro quadrimestre em relação aos primeiros quatro meses de 2018. Entre 2014 a 2018, a Renault investiu R$3,2 bilhões, anunciando um investimento adicional para um novo ciclo para chegar aos 10% de Market Share até 2022. Com o investimento anterior, a Renault pulou de 7,1% de mercado para 8,7% de participação. Além do Kwid como carro chefe dessa primeira onda de investimentos, a Renault estuda trazer Arkana e Alaskan ao mercado. O novo Duster também está nos planos e entre 2021 e 2022 devem estrear as novas gerações de Renault Sandero e Logan. A marca ainda estuda explorar ainda mais as exportações, mas atualmente a unidade de São José dos Pinhais (PR) opera em três turnos. A Nissan é uma também que quer explorar mais as exportações. A marca deve passar de 106 mil unidades de 2018 para 125 mil unidades produzidas em 2019. Esse ano a Nissan espera a

Parceria entre Daimler e Renault-Nissan-Mitsubishi pode acabar em breve

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Depois de alguns anos, a parceria entre os grupos Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler parece ter azedado. Iniciada há pelo menos dez anos, a parceria entre os dois grandes grupos foi responsável por mudanças como novas gerações de motores e alguns modelos e plataformas compartilhados. De acordo com a revista alemã Manager Magazin , em contato com o pessoal do CarAdvice , desde a prisão de Carlos Ghosn, ex-CEO da Nissan, a relação entre as duas companhias ficou bastante estremecida e pode acabar dentro de poucos meses. A separação, inclusive, já foi destacada por Ola Källenius, CEO da Mercedes-Benz. Uma das suas intenções como novo CEO da marca alemã é acabar com a cooperação com os franco-japoneses, tendo em vista que as parcerias não tem dado muito certo. A parceria entre os dois grupos deve chegar ao seu fim no final do ciclo dos modelos atuais, como o Mercedes-Benz GLA atual e o Infiniti QX30, além de Mercedes-Benz Citan e Renault Kangoo e principalmente das ainda recentes picap

Nissan rejeita proposta de fusão com a Renault, de acordo com jornal japonês

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Foto: Behrouz Mehri/AFP A Nissan rejeitou a fusão com a Renault, proposta de integração gerencial de sua parceira francesa. A marca tinha pedido uma relação de capital igual, de acordo com o jornal japonês Nikkei. De acordo com a publicação, a administração da montadora japonesa acha que a Renault não a trata de forma igual, mesmo ambos estando sob laços existentes. A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi (RNM), caso a fusão fosse aceita, tornaria essa desigualdade permanente, de acordo com fontes ligadas à Nissan. A Renault rebateu as informações dizendo que a integração maximizaria as sinergias entre as empresas da aliança franco-japonesa, segundo o jornal japonês. Em março desse ano, o Financial Times já tinha informado que a intenção da Renault era de retomar as negociações de fusão com a Nissan dentro de 12 meses. A união das montadoras era uma ideia de Carlos Ghosn, ex-CEO da aliança, preso em novembro do ano passado com acusação de irregularidades na Nissan. Foi Ghosn o respon

Renault-Nissan-Mitsubishi pode criar fusão com a Fiat-Chrysler dentro de um ano

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Parceiras estão em alta no cenário automotivo. Cada vez mais comum, grandes grupos tem unido forças para desenvolver carros e tecnologias. De acordo com um artigo publicado no Automotive News Europe , a RNM está conversando com uma possível fusão com a FCA. A informação vem de uma notícia publicada pelo Financial Times , que cita fontes anônimas que estariam cientes do acordo entre os dois grandes grupos automotivos. A conversa da Renault-Nissan-Mitsubishi com a Fiat-Chrysler não é algo novo. Quando era CEO da RNM, Carlos Ghosn, disse que a união das duas empresas seria irreversível. Atualmente a Nissan tem ações da Renault e a francesa tem ações da japonesa. A parte de incluir a FCA nesse sentido é algo inédito. O ex-CEO da FCA, Sergio Marchionne, falou diversas vezes sobre buscar novos parceiros, flertando com GM e Volkswagen. A fusão deve ser afirmada dentro de 12 meses para criar uma fabricante grande o suficiente para concorrer com Toyota e Volkswagen. 

Nissan e Mitsubishi firmam parceria para desenvolvimento de key cars no Japão

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A Nissan e a Mitsubishi confirmaram a parceria para desenvolver quatro novos key cars no Japão. Por meio da joint-venture e da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, Nissan e Mitsubishi devem ter uma maior colaboração. No Japão deve ser produzido os modelos Nissan Dayz, Nissan Dayz Highway Star, Mitsubishi eK Wagon e Mitsubishi eK X que começou na semana passada na fábrica de Mizushima, da Mitsubishi, em Kurashiki, Japão. Entre Nissan e Mitsubishi ainda foi criada a joint-venture NMKV. As empresas lançaram a primeira geração dos modelos em 2013 e aumentaram sua colaboração desde que se tornaram parceiras em 2016, por meio da Aliança. No mês passado, o novíssimo Nissan Livina, que compartilha uma plataforma com o Mitsubishi Xpander, começou a ser vendido na Indonésia. Apesar de manterem a maioria das peças, ambos os carros de cada marca conseguiu manter a identidade de cada marca. Durante uma cerimônia realizada na fábrica de Mizushima, Osamu Masuko, CEO e Presidente do Conselho da Mits

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