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Mostrando postagens com o rótulo Renault-Nissan

Renault e Fiat devem encerrar parceria de vans que deram vida à Trafic e Talento atuais

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A venda de modelos comerciais leves é um segmento bastante em alta na Europa. E algumas marcas fazem fusões para conseguirem desenvolver novos produtos. Tanto que a PSA e a Toyota possuem parcerias, a Daimler já teve com a VAG e a Fiat possui com a Renault. A Fiat é um caso bastante interessante por já ter tido parceria com a Renault e a PSA. No entanto, a parceria com a Renault deve acabar para os italianos. A francesa e a Fiat possuem uma parceria para a produção do Fiat Talento e o Renault Trafic. O motivo do fim da parceria seria a fusão da FCA com a PSA, que deve surgir a Stellantis. Com isso, a nova geração do Fiat Talento deve ser desenvolvida em parceria com a PSA, sendo assim um irmão para Peugeot Expert, Opel Vivaro e Citroën Jumpy. Isso pode abrir chances para a Fiat produzir a nova Talento no Uruguai, ao lado dos modelos da Citroën e da Peugeot, sendo uma opção mais em conta que a Ducato. Os modelos devem ser desenvolvidos com a base EMP2, podendo até mesmo ganhar uma opção

Alpine deve ser para a Renault, o que a Cupra é para a Seat, diz CEO da marca esportiva francesa

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Depois de correr risco de desaparecer novamente, a Renault deve mudar o papel da Alpine dentro do Grupo Renault. A marca esportiva francesa deve se tornar o que a Cupra é para a Seat, mas com modelos que também devem ser exclusivos da Alpine. De acordo com executivos da Alpine, a marca podem abandonar a Renault Sport em favor da Alpine, ou seja, as versões esportivas de modelos como Clio e Megane, por exemplo, podem ser batizados de Alpine Clio, assim como acontece com a Seat/Cupra. “Assim como fiz com a CUPRA, encontrarei um ponto de equilíbrio entre a marca Alpine e alguns modelos da Renault. Temos que acabar com a nostalgia do nome Alpine e usar a marca como uma oportunidade para projetar-nos no futuro, no que diz respeito à tecnologia, os carros elétricos, etc.” , disse Luca De Meo, CEO da Alpine. A Renault Sport deve ser rebaixada como divisão esportiva como uma opção intermediária entre as opções civis e as versões Alpine. “Precisamos ser plausíveis nisso, de forma que não vou fa

Renault deve desenvolver nova geração do Nissan March; hatch já começou a ser desenvolvido

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A Renault confirmou mais novidades do seu plano de reestruturação com a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, que deve trazer uma maior sinergia entre as marcas. A francesa confirmou que já desenvolve a nova geração do Micra/March, que deve ficar a cargo da Renault desenvolver. O modelo atual, apresentado em 2016, deve receber uma atualização de meia-vida e já caminhar para o fim dessa geração. De acordo com a imprensa europeia, o modelo deve ser o primeiro desenvolvimento de uma nova linhagem completa de modelos. Em entrevista ao Le Monde , o Diretor de Operações da Nissan, Ashwani Gupta, disse que a nova geração do hatch já está em desenvolvimento e deve ser desenvolvida pela Renault. A estratégia faz parte do “Leader-Follower”, tem que na Europa, a Renault como líder do desenvolvimento.  “Para a próxima geração do Micra (March), seguiremos a fabricante francesa e vamos pedir à Renault para desenvolver e fabricar o futuro Micra para nós. Onde será produzido? Qual será a estratégia indus

Alpine deve seguir viva e será a marca de carros esportivos elétricos do Grupo Renault

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Ufa! A Alpine escapou do corte do Grupo Renault, que passou por uma reestruturação nos últimos meses e a marca de carros esportivos da marca chegou a ser cogitada de ser cancelada. Apenas com o A110 no lineup, a marca chegou a correr risco de voltar a ser extinta, depois de retornar ao mercado europeu em 2017. Agora, a Renault confirmou que a Alpine deve se tornar a divisão esportiva de carros elétricos do grupo francês. O objetivo da Alpine é se tornar uma concorrente para a Porsche, que começou a desenvolver os seus primeiros carros elétricos. Conhecida até então por seus compactos elétricos, a Renault deve começar a desenvolver os elétricos de alta performance. Para a Alpine, essa nova fase deve ser interessante de ser desenvolvida, muito do potencial dos carros elétricos de terem torque imediato. A Alpine ainda deve contar com novos modelos, como um roadster e até mesmo um utilitário esportivo. Um carro de quatro portas deve ser desenvolvido, podendo ser um sedã. Para isso, a Alpin

Nissan deve investir US$130 milhões na fábrica argentina de Santa Isabel, que produz Frontier

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A Nissan anunciou um investimento de US$130 milhões para a produção da nova geração da Frontier na fábrica de Santa Isabel, na Argentina. A fábrica, localizada na província de Córdoba, deve ser responsável pela produção das novas gerações de Nissan Frontier e da Renault Alaskan. Esse investimento deve fazer com que a Nissan tenha o contato com sua base de fornecedores e, ao mesmo tempo, deve custear os planos de expansão para outros mercados para exportação. Com isso, a Nissan quer aumentar a porcentagem de nacionalização da picape, além de conseguir produzir a picape com novas tecnologias para atender as metas de emissões de poluentes. Vale destacar que, desde 2015, a Nissan já investiu US$600 milhões na unidade, ou seja, a Nissan já investiu US$730 milhões na fábrica da Argentina. “Há dois anos iniciamos a produção da Nissan Frontier na Argentina como parte do nosso projeto ambicioso de crescimento no país e em toda a região. Apesar dos desafios que todo o setor está enfrentando, a N

Governo japonês convocou reunião entre Honda e Nissan para propor fusão, em 2019

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Nessa semana surgiu uma notícia vindo do Japão bastante interessante. Com a situação entre a Renault-Nissan-Mitsubishi meio tensa, o jornal britânico Financial Times, via Autocar, confirmou que no Japão e no mercado internacional, o governo de Tóquio sugeriu que Honda e Nissan criassem uma aliança, deixando a parceria com a Renault. De fato, a separação com os franceses não foi confirmada, mas parece até mesmo inevitável de um certo ponto de vista. Mas no momento nada foi confirmado e nem sem comenta a situação. Caso houvesse uma quebra da aliança com a Renault, a Nissan poderia buscar apoio na Honda. O relatório diz que o gabinete do primeiro ministro Shinzo Abe chamou as duas empresas para conversar, onde foi proposta a fusão entre Honda e Nissan caso a aliança dos fraco-nipônicos fosse encerrada. Apesar do encontro, Honda e Nissan recusaram veementemente uma fusão. De acordo com informações, esse encontro foi realizado em dezembro de 2019 e só agora foi divulgado. Vale destacar que

Fábrica da Renault no Paraná deve produzir quatro modelos com plataforma CMF-B

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A Renault deve desenvolver compactos com a plataforma modular CMF no Brasil dentro de alguns anos. Esses modelos são as novas gerações de Sandero, Logan e Captur, como mostra o modelo abaixo. Apesar de ser considerado um modelo com outro nome, o StepWay basicamente é o Sandero com um perfil mais aventureiro, logo, podemos juntar os dois modelos num só. As novas gerações de Sandero e Logan são conhecidas internamente como Projeto XJF e Projeto XJI. De acordo com informações do site Autos Segredos , a Renault deve contar com um quarto elementos com essa plataforma, a ser produzido na fábrica da Renault em São José dos Pinhais (PR). Ainda não está muito claro que carro deve receber essa plataforma, mas tudo indica que será um modelo da Nissan. Ainda nada está definido, mas as chances podem acabar recaindo no Magnite, um modelo que ainda não foi apresentado oficialmente. Este, deve chegar na Índia ainda neste ano e pode ser retrabalhado para usar a plataforma CMF-B. Isso porque o modelo de

Mitsubishi confirma que deve começar a deixar de exportar alguns modelos para Europa já em setembro

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A Mitsubishi confirmou que passa por um momento complicado na Europa e também no Japão. No país sede da marca, o presidente renunciou ao cargo bem num período complicado, mas na Europa a situação é ainda pior. Osamu Masuka, Presidente da Mitsubishi, empresa que confirmou estar desde 1972, informou a renúncia do cargo de CEO da empresa, alegando problemas de saúde. O afastamento se dá num momento de crise na montadora. Segundo o Automotive News, fontes da empresa revelaram que o embarque de automóveis para a Europa deve cessar em setembro. Modelos como Outlander, ASX e Eclipse Cross, deixariam de ser vendidos em dezembro. Recentemente, a Mitsubishi tinha confirmado que não cancelaria os modelos do nada na Europa e que respeitaria a vida útil dos carros. Já modelos como Colt e L200 seriam mantidos até o final de 2021, ou seja, a saída da Mitsubishi não deve ser gradual como esperado, mas sim algo para ser concretizado já no ano que vem. Por lá, as vendas de Outlander, ASX e Eclipse Cross

Renault revela balanço do primeiro semestre e registra prejuízos de US$8,5 bilhões

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A Renault apresentou os resultados comerciais do primeiro semestre de 2020. Como era sabido, a Renault passa por uma crise financeira que, junto com a Nissan, devem ter um dos piores resultados comerciais do ano. De acordo com informações da Renault, a marca francesa fechou o primeiro semestre com uma perda de US$8,5 bilhões, sendo que a Nissan foi responsável por US$5,7 bilhões. As ações da Renault caíram 8,8% de valor ao divulgar os dados comerciais e no acumulado do ano, essa queda chega a 47%. Cerca de US$5 bilhões são prejuízos relativos a custos de reestruturação. Com perdas operacionais de US$2,3 bilhões, além de um consumo de caixa de US$7,6 bilhões, levou a empresa a aceitar ajuda do Governo da França que emprestou cerca de US$5,9 bilhões. “A situação é sem precedentes, mas não é final. Nós estamos totalmente dedicados a corrigir a situação por meio da disciplina que vai além de reduzir nossos custos. Preparando para o futuro, também significa construir uma estratégia de d

Até 2023, dois modelos da Renault-Nissan-Mitsubishi devem contar com plataforma CMF-B no país

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A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou que já tem data para produzir a primeira plataforma modular CMF no mercado brasileiro. De acordo com informações, dois novos modelos devem ser produzidos a partir de 2023 com a nova plataforma, mas não se sabe quais serão esses modelos. A plataforma CMF-B pode fazer sua estreia a bordo do novo Renault Captur, já apresentado no exterior. De acordo com Marco Silva, Presidente da Nissan no Brasil, em entrevista ao Estadão disse que trabalha com a Renault para definir quais desses dois primeiros modelos serão feitos sobre essa plataforma. Esses dois modelos devem ser produzidos na unidade de Resende (RJ), o que pode indicar que seja um modelo compartilhado entre as duas marcas. As apostas podem ser a nova geração do Nissan Kicks e do Renault Captur assim como o novo Nissan March e o Renault Sandero. Esses modelos devem receber a plataforma modular CMF-B, dando início ao processo da troca de plataforma, que deve ser gradual. O novo Duster f

Nissan confirma o plano que deve fazer com que Infiniti seja 100% eletrificada até 2025

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A Infiniti deve fazer parte do futuro da Nissan mesmo com a situação estando crítica para a marca japonesa. A marca premium da marca pode se tornar totalmente elétrica até 2025. Com um plano estratégico que prevê que a Nissan tenha menos plataformas, a meta da Infiniti deve ser desenvolver modelos elétricos com a tecnologia da Nissan. A informação foi revelada por Ashwani Gupta, ao Automotive News . Desenvolvendo apenas sedãs e utilitários esportivos, a Infiniti sempre desenvolver suas próprias plataformas, sem depender da Nissan, sendo que a própria marca já chegou a usar componentes que eram usados apenas na marca premium. Agora, o que deve acontecer é justamente o oposto, com a Infiniti usando a tecnologia da Nissan. Com quase 190 mil unidades emplacadas no mundo em 2019, a Infiniti deve mudar de estratégia e desenvolver modelos elétricos, aprimorando o que é usado pela Nissan. Entre uma das motorizações que deve ser possível ver nos próximos modelos da Infiniti é o motor e-Power, o

Grupo Daimler pode encerrar parceria com a Renault-Nissan-Mitsubishi após mal-estar com picapes

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A relação entre Daimler e a Renault-Nissan-Mitsubishi já não é da melhores e parece ter desgastado nos últimos anos. Desde a situação um tanto quanto embaraçosa com a produção da Mercedes-Benz Classe X, Renault Alaskan e Nissan Frontier na unidade de Santa Isabel, na Argentina, com a Mercedes cancelando o projeto por conta dos altos custos de produção que a Nissan cobrou fez com as coisas piorarem ainda mais no ano passado. Apesar do desenvolvimento em conjunto da nova geração de motores 1.3 12v Turbo, a relação entre a alemã e o grupo franco-nipônico caminha para o fim, depois de uma década de parceria. A parceria nasceu para desenvolver as novas gerações de Smart ForTwo e Renault Twingo e depois desenvolveram em conjunto o Renault Kangoo e Mercedes-Benz Citan. As picapes médias eram o terceiro projeto em conjunto. O elo ainda estaria ligado entre Daimler e a Renault, que ainda tenta fazer com que as coisas não acabem dessa forma. De acordo com informações do Automotive News Europe, J

Alpine pode se tornar marca puramente elétrica e premium nos próximos anos, segundo executivo

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Antes com chances de ser cortada da Renault, a Alpine pode se manter no mercado assim como a Nissan deve manter as marcas Datsun e Infiniti. A Alpine pode se tornar uma marca premium da Renault e acabar desenvolvendo apenas modelos elétricos, de acordo com o novo plano estratégico da Renault-Nissan-Mitsubishi. Com isso, a ideia da Renault seria fazer com que a Alpine se tornasse uma marca de esportivos premium elétricos, de acordo com informações do site britânico Autocar . Atualmente o único modelo produzido pela Alpine é o A110, um cupê compacto com motor 1.8 Turbo. O cupê é feito na fábrica de Dieppe, na França, uma das fábricas que deve ser fechada pela aliança franco-nipônica. Outra saída pode ser adaptar a fábrica de Dieppe apenas para a produção dos Alpines elétricos, podendo ser a casa dos esportivos de nicho da Renault Sport. Ressuscitada em 2017, a Alpine começou a vender o cupê em 2018 e atualmente possui uma fila de espera de 14 meses pelo esportivo, que possui uma produção

Na América do Sul, Renault Kwid e Master não devem sofrer mudanças com o plano estratégico

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A Renault confirmou que na América do Sul, a medida de fazer com que a marca líder da aliança na região (neste caso, a Renault) compartilhe outros modelos além da plataforma CMF-B. Com isso, os modelos como Renault Kwid e Renault Master não devem ganhar irmãos de desenvolvimento da Nissan. Por aqui, serão sete modelos que devem compartilhar a mesma plataforma, sendo produzidos nas fábricas do Paraná e Rio de Janeiro. Isso deve ser diferente também para outras plataformas, como o desenvolvimento de picapes e demais comerciais leves como a própria Master. A aliança só deve começar a desenvolver esses modelos no Brasil a partir de 2022, quando deve ser apresentada as novas gerações de Sandero e Logan no mercado. Com isso, é possível que as novas gerações de Renault Captur e Nissan Kicks sejam desenvolvidos quase que em conjunto, apesar de que o Renault deve ser lançado antes. Com isso, a Renault deve deixar de desenvolver seus carros sobre a plataforma B0 e a Nissan não usará mais a plata

Na América do Sul, Renault-Nissan-Mitsubishi devem unificar plataformas; Renault será a "chefe" da região

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A Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou mais algumas informações de como a Aliança deve funcionar na América Latina. O que mais deixa claro é que as marcas devem adotar uma união de plataformas, a fim de aumentar a lucratividade, usando tecnologias compartilhadas e plataformas desenvolvidas em comum. Com as fábricas de Resende (RJ) da Nissan e de São José dos Pinhais (PR) da Renault, as marcas devem apostar mais num processo de união entre ambas. No comunicado, foi dito que na América do Sul, quem deve ser a referência da aliança deve ser a Renault. Das atuais quatro plataformas usadas por carros da marca hoje, a Renault-Nissan espera passar a apenas duas. A estratégia deve ser de desenvolver modelos gêmeos, em que cada marca deve desenvolver modelos específicos de cada região e a outra marca pode acabar tendo um irmão gêmeo de desenvolvimento. Por exemplo a Nissan Frontier, que é a líder do projeto sobre a Renault Alaskan. “Na América Latina, as plataformas de produto B serão racionaliz

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi revela detalhes do seu processo de reestruturação para os próximos anos

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A Aliança entre as marcas Renault-Nissan-Mitsubishi informou como deve focar nos próximos anos para sair do buraco que chegaram. O problema da aliança começou em 2018, quando Carlos Ghosn foi acusado de corrupção pela Nissan e o grupo começou a perder, com ações caindo e agora atingindo o ápice do momento ao ponto do Ministério da Economia da França dizer que a Renault corria risco de vida sem ajuda do governo francês. A Nissan anunciou um plano de corte de 20% de sua produção e fechamento de duas fábricas na Europa. A Renault ainda confirmou medidas mais drásticas para economizar cerca de 2 bilhões de euros nos próximos três anos. A medida prevê que deve ser cortados cerca de 4.600 empregos na França. No mercado global, a Renault confirmou que o quadro de funcionários deve ser reduzido para cerca de 10 mil funcionários. Com menos funcionários, a Renault ainda confirmou que deve reduzir a produção anual de veículos, passando de 4 milhões para cerca de 3,3 milhões em cinco anos. A Alian

Fábrica da Nissan na Espanha pode ser vendida para uma marca chinesa; há três interessadas

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O processo de reestruturação da Renault-Nissan-Mitsubishi deve fazer com algumas fábricas do grupo sejam fechadas na Europa – ou vendidas. Com isso, a unidade da Nissan em Barcelona pode ser a primeira fábrica a ser colocada à venda. Atualmente responsável pela produção da Nissan Frontier, Renault Alaskan e a Mercedes-Benz Classe X. A unidade também é o local da produção da Nissan e-NV200. Antes mesmo do processo de renovação, a Nissan já cogitava o fechamento da unidade de Barcelona. Uma proposta local permite que a Nissan invista 300 milhões de euros em Barcelona, provavelmente muito ou tudo isso financiado pelo governo, a fim de não fechar a unidade espanhola. No local, seria produtivo um modelo elétrico por cerca de 10 anos. De acordo com o Ministério da Indústria da Espanha, diz que a Nissan terá o custo de 1 bilhão de euros apenas para a fechar a unidade. São cerca de 3 mil funcionários e outros 30 mil funcionários que trabalham indiretamente. Assim como acntceu com o Brasil, na

Pandemia de Corona Vírus e crise financeira coloca futuro da Renault em risco, segundo político

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A Renault corre risco de vida na Europa. O plano de reestruturação da Renault-Nissan-Mitsubishi preveem que caso a Aliança franco-nipônica não resolva os problemas que precisa resolver desde a saída de Carlos Ghosn, causador de dores de cabeça dentro do grupo. Em entrevista ao Europe 1, Bruno Le Maire, Ministro da Economia da França, fez um previsão bem sinistra sobre o futuro da Renault: "Sim, a Renault pode desaparecer" . O governo francês deve emprestar US$5,5 bilhões para a Renault se manter viva durante a pandemia e enquanto isso a empresa está considerando cortar modelos de sua linha, além de fábricas. A Nissan também vem sofrendo uma crise financeira após as vendas globais caírem e o impacto financeiro que a saída de Carlos Ghosn fez na matriz, no Japão. De acordo com a Agência Reuters , citando fontes internas da Nissan, a empresa estaria tentando se tornar mais rentável e ágil, focando no mercado chinês e norte-americano, como foi comentado recentemente ( veja aqui )

Renault-Nissan-Mitsubishi deve anunciar cortes para recuperação financeira a nível global

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A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve fazer uma série de mudanças a nível mundial a fim de reduzir os custos de produção. De acordo com informações, o grupo franco-nipônico, podendo fazer com que fábricas de Renault e Nissan sejam fechadas na Europa. Projetando uma economia de 2 bilhões de euros em seu orçamento até 2022, a Renault deve fechar algumas fábricas na França, de acordo com informações obtidas pelo site Auto News Europe, podendo fechar a fábrica de Dieppe, que possui apenas 400 funcionários. A fábrica é responsável pela produção dos modelos da Renault Sport e que desde 2017 produz o Alpine A110. Outra fábrica da Renault que pode ser cortada é a unidade de Flins, próxima a Paris. Lá é produzidos os modelos Renault Zoe e Nissan Micra, que podem ser enviados a outras unidades, assim como os carros produzidos em Dieppe. Outras duas fábricas correm o risco de fechar: a de Choisy-le-Roy e a de Morbihan, que produzem os modelos Megane, Koleos, Talisman, Scenic, Espace e Alpine A

Renault e Nissan devem apresentar SUVs elétricos em 2021, dentro do período de 18 meses

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A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve começar a apostar em modelos puramente elétricos em nosso mercado. Com isso, a aliança deve desenvolver o Nissan Ariya e o Renault Morphoz, que deve ser desenvolvidos em conjunto como utilitário esportivos elétricos. De acordo com o site britânico Auto Express , as duas novidades devem ser apresentadas dentro de 18 meses. A informação foi confirmada por Laurens van den Acker, Chefe de Design da Renault. "Espero que possamos fazer com que pareça mais um Morphoz. O Morphoz foi um exercício interessante, porque eu queria garantir que nossos carros elétricos tivessem bastante personalidade, mesmo que eles não tivessem as características ou elementos usuais que um carro tradicional possui como uma grade grande - os elementos tradicionais com os quais você dá uma cara ao veículo" . Já o Ariya Concept também deve ser lançado neste mesmo período. Ele ainda antecipa a nova filosofia de design da Nissan para os futuros lançamentos, o que podemos

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