Citroën inicia a exportação do novo C3 para a Argentina equipado com motor 1.2 PureTech
Diferentemente do mercado brasileiro, novo Citroën C3 argentino começa a ser exportado com motor 1.2 12v PureTech a gasolina, que entrega 82cv
O novo Citroën C3 fez sua estreia no mercado argentino.
Depois de ter sido lançado no Brasil, o hatch compacto chega no país vizinho
importado de Porto Real (RJ). Na Argentina, o novo C3 conseguiu dois feitos que
não conseguiu no Brasil. O primeiro deles é que ele estreou no mercado como o
novo carro mais em conta do país, estreando por 2.800.000 pesos (cerca de R$
83.750, na versão Live. O outro feito é que ele será vendido com motor 1.2
PureTech de três cilindros, que entrega 82cv.
Esse motor em questão é conhecido nosso. Ele foi usado em
modelos como Citroën C3 de geração anterior e o Peugeot 208, também de geração
anterior. O 1.2 12v era um dos motores mais econômicos no Brasil na época e
está no novo C3 argentino. Ele desenvolve 82cv e 11,7kgfm de torque, com câmbio
manual de 5 marchas. Além deste, ele oferece ainda o 1.6 16v EC5 a gasolina de
115cv e 15,3kgfm, com câmbio manual de 5 marchas ou automático de 6
velocidades.
O C3 argentino será vendido nas versões Live, Live Pack,
Feel, Feel Pack e First Edition. De série, a versão mais simples do C3 vem com
direção elétrica, ar-condicionado, airbag duplo, controle de estabilidade e
tração com assistente de partida em rampa, indicador de trocas de marcha, luzes
de condução diurna (DRL), vidros dianteiros e travas elétricas, monitoramento
de pressão dos pneus e painel digital com computador de bordo. Por fim, ele
adiciona rodas de 15” com calotas e luzes de condução diurna.
De acordo com a Citroën, o novo C3 se torna o primeiro carro
produzido no Brasil com a plataforma modular CMP, em Porto Real (RJ), depois de
um investimento de R$ 220 milhões. A plataforma CMP permite ao novo C3 reunir
atributos que pareciam inconciliáveis há alguns anos: praticidade de um hatch,
atitude de SUV, cabine ampla, um grande porta-malas e, é claro, o conforto de
um Citroën. A tecnologia desta nova arquitetura permitiu à marca criar um
produto que atendesse a todos os desejos de seu cliente com uma acessibilidade
única. Cerca de 70% dos componentes do novo C3 são nacionalizados.
Fotos: Citroën / divulgação
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