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Mostrando postagens de março, 2021

GTN #7: a eletrificação e o mercado brasileiro. O que esperar para o futuro breve?

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A gente percorreu os trinta anos dos carros importados com muitas mudanças e tecnologias. Mas o que o futuro preserva? Na verdade, o carro como conhecemos deve passar por um grande processo de renovação. Em alguns anos, vários países já confirmaram que não devem mais permitir a venda de carros a combustão, permitindo apenas modelos elétricos. A Noruega é um desses exemplos mais avançados que temos. Mas não é só na força motriz que isso deve mudar. A gente comentou sobre a condução autônoma e tecnologias de conectividade, mobilidade e outros recursos que devemos ver nos próximos anos. Mas como isso fica no Brasil? Antes de partirmos para a realidade do nosso mercado, é bom entendermos como isso deve acontecer no mundo. Enquanto híbridos (de todos os tipos), elétricos e carros movidos a células de combustível de hidrogênio são uma tendência, de acordo com cada país, toda a América Latina parece muito lerda quanto a eletrificação. Apenas o México desponta como líder com a produção do Ford

GTN #6: na rota de melhorar o passado. Mas só isso seria o suficiente?

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Depois da sanção do Rota 2030, o mercado automotivo brasileiro pode respirar um pouco mais tranquilo. Isso porque o nosso mercado tinha uma previsão de como funcionaria operar no mercado nos próximos anos, atendendo, principalmente, ao prazo mais longo. Com isso, o Rota 2030 saiu com um atraso de quatro meses em relação ao previsto - isso porque ele deveria ter ficado pronto ainda em 2017, antes do término da vigência do Inovar-Auto, mas só foi revelado em abril de 2018. Ainda naquele período, o Brasil ainda contava com o processo da Organização Mundial do Comércio (OMC) em tramitação, mas o Brasil já sabia que não poderia continuar com as cotas de importação de 4.800 unidades ao ano e ao Super-IPI, medidas que foram claramente taxadas de protecionistas e que não era saudável para o livre comércio. Mesmo sendo lançado sem esses pontos do Inovar-Auto, ele não trazia muita coisa em relação ao programa passado. Continuava a cobrar que nossos automóveis fossem mais eficientes em termos de

GTN #5: o medo e o golpe chamado Inovar-Auto contra os carros importados

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Há males que vem para bem, já diria o famoso ditado popular. Mas nem sempre, males, vem para bem. As vezes ele vem para destruir mesmo. Partindo do pressuposto das temáticas que estamos trabalhando aqui no Conexão Automotiva GTN, o Inovar-Auto é um desses tipos de males que vem para destruir. Pelo menos para os carros importados. A ideia tosca de colocar um imposto de importação 30% do que já era cobrado acionou cobranças de vários países e chegou até mesmo à Organização Mundial do Comércio, a OMC. Mercados como União Europeia e Japão chamaram a atenção da organização sobre esse IPI que não permitia que o consumidor pudesse ter um livre comércio e o seu livre direito de escolha entre automóveis – atitude que permanece até hoje assombrando os carros importados e que é um dos motivos que derrubaram as vendas desse setor no país. E não, em nada tem a ver com os nossos carros nacionais. Mas não seria mais plausível criar medidas que permitissem que os carros nacionais estivessem no mesmo

GTN #4: seriam os anos de 2010, 2011 e 2012, os melhores anos que já vivemos?

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  Você já deve ter se questionado (e muito) sobre como um determinado período foi tão bom. E a gente não consegue definir apenas um momento positivo. Parece uma influência de melhores momentos que aconteciam naquele determinado período. Aqui, me excluo da história. Falo de um âmbito bem geral. Pelo menos, para quem era jovem naquela época. Sites de jogos online cresciam, criando redes interessantes de pessoas e novas comunidades. Na música, o pop nunca esteve tão bem servido de hits que movimentaram muitas pessoas em festas e em aparelhos eletrônicos de músicas que tínhamos em nossas vida, como os saudosos MP3, por exemplo. Na teledramaturgia, novos clássicos apareciam nas nossas televisões, enquanto o entretenimento também tinha seus pontos altos neste período. Mas vamos falar do nosso principal assunto aqui neste site: os automóveis. Nós tínhamos uma grande quantidade de marcas que disputavam posições anualmente, até chegarmos em picos de vendas nunca antes vistos – e que vamos demor

GTN #3: os novos japoneses e coreanos, serão os carros chineses?

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Você já deve ter percebido que os carros chineses têm evoluído muito em questão de menos de dez anos. Pegando um cenário dos últimos dez anos, de 2011 para cá, a mudança é notável. Enquanto os japoneses demoraram cerca de 20 anos para conseguir desenvolver seus produtos, os coreanos levaram cerca de 15 anos para ter produtos mais maduros, os chineses estão conseguindo diminuir ainda mais essa média de anos para cerca de 10, apenas. No Brasil, assim como em outros países, principalmente alguns vizinhos da América Latina, como o Uruguai (grande consumidor de carros chineses), as primeiras unidades de carros chineses não opções vistas com bons olhos.     De acordo muito com o nosso padrão, pontos como suspensão macia e o acabamento de alguns carros em bege ou tons mais claros, afastavam alguns consumidores. Mas, vejamos o cenário das duas marcas chinesas mais importantes do Brasil: Chery e JAC. Se formos pegar como a Chery era em 2011, você poderá se assustar. Nós tínhamos: QQ, S-18, Face

GTN #2: a indústria nacional eufórica e a sensação de dejà vú do abandono

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  Você já teve uma sensação que algo já aconteceu? Eu já tive isso várias vezes. Você passar por uma sensação que parece ser tão semelhante com algo do passado, popularmente chamado de “dejá vù”. No dicionário, essa palavra pode ser definida como: “uma forma de ilusão da memória que leva o indivíduo a crer já ter visto (e, por ext., já ter vivido) alguma coisa ou situação de fato desconhecida ou nova para si; paramnésia”, de acordo com a Oxford Languages. Antes de 1998, quando o Brasil entrou em crise junto com os países asiáticos, liderado por Tailândia, Coreia do Sul, China e Japão, naquela então crise financeira que atingiu alguns países do mundo, as vendas dos automóveis em 1997 eram altas. A Volkswagen, Fiat, Chevrolet, Ford e Asia Motors lideravam as vendas em nosso mercado. Esse bom momento comercial pode ter sido um dos motivos que fizeram com que marcas premium investissem em fábricas no nosso mercado.   Ver essa foto no Instagram Uma publicação compar

GTN #1: as marcas de automóveis mais vendidas do Brasil em 1991

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Depois de abrir o mercado brasileiro em 1990 para os carros importados, o setor automotivo brasileiro mudou – e muito! Os carros nacionais, muitos com projetos que ainda estavam na década de 1950, por exemplo, como Volkswagen Kombi e Toyota Bandeirante, começava a mudar. As primeiras unidades de carros importados a desembarcar no nosso país foram de dois modelos alemães, como BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E. Coincidentemente, ambos os sedãs são grandes rivais até hoje. Enquanto o BMW desembarcou primeiro em São Paulo (SP), no Aeroporto de Congonhas, o Mercedes desembarcou no Aeroporto do Galeão. Como se sabe, a primeira marca a desembarcar oficialmente no nosso país foi a Lada, que confirmou a vinda ao nosso mercado em agosto de 1990, sendo que o primeiro lote de 3.000 unidades chegou aqui em novembro daquele ano, quando eles começara a ser vendidos oficialmente. Ainda em 1990, a Alfa Romeo retornava ao país com o sedã 164, na real, com o belíssimo sedã 164. Isso permitiu que o co

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