Conexão Automotiva

A Caton apareceu na Europa como uma marca que apresentou o seu primeiro automóvel, o Austin Healey 100. A marca deve apostar em modelos de linhas clássicas, assim como outras pequenas marcas, como algumas marcas britânicas. Com sede em Coventry, Inglaterra, a Caton confirmou que terá uma produção limitada de 25 unidades do modelo, além do custo de veículo doador. Isso porque a Caton deve trabalhar principalmente como uma empresa restauradora, ou seja, além de pagar cerca de 474 mil libras esterlinas, ainda precisa ter o veículo. A Caton nasce a partir da experiência que teve com a sua dona, Envisage Group, responsável pela produção de painéis da carroceria de modelos como o Jaguar XKSS e D-Type. Com base no Austin Healey 100, vendido entre 1953 a 1958, ele ganha uma nova grade dianteira, faróis diferentes com LEDs, capô mais esculpido, para-lama dianteiro de alumínio com brânquias laterais e a remoção dos para-choques, maçanetas, costuras e outros elementos do carro original. Há ainda

A Land Rover confirmou novidades sobre a operação da fábrica de Itatiaia (RJ), hoje responsável pela produção do Discovery Sport. A unidade fluminense recebeu investimento para ganhar um centro de restauração de modelos da marca, específico para o Defender. Independente do estado de conservação, o centro deve receber modelos clássicos da marca e é a primeira vez que uma fábrica tem essa atitude que é bem curiosa. É como se o carro fosse “reproduzido”. Chamada de Clínica de Restauração pela Land Rover, ela pode atender até 12 carros simultaneamente, com seis baias de desmontagem e remontagem dos veículos, além de uma cabine de pintura com qualidade industrial. Por enquanto, a restauração está acontecendo com unidades do Defender vendidos aqui entre 1996 a 2001. Agora, a Land Rover também quer que a fábrica passe a eletrificar unidades do Defender. A iniciativa envolve duas empresas com a Weg e a Fuel Tech, empresas nacionais que desenvolvem motores elétricos e que são especializadas na

A BMW confirmou que deve restaurar a primeira versão esportiva do Série 5 no aniversário de 40 anos do M5. Apesar do primeiro BMW esportivo tenha sido o M1, a marca deve restaurar o 530 MLE (Motorsport Limited Edition), desenvolvido especialmente para o mercado sul-africano. Ele foi o pontapé para o desenvolvimento do M5. Produzido entre 1976 e 1977, foram fabricadas duas pequenas séries de unidades com especificações diferentes. O Type1 foi lançado em 1976 e teve 110 unidades vendidas, enquanto o Type2 contou com 117 unidades produzidas. Dessa maneira, o BMW 530 MLE tornou-se o primeiro modelo desenvolvido pela BMW Motorsport que foi produzido, mas não na Alemanha, e sim na planta de Rosslyn na África do Sul. Em 1978 a BMW deu início a produção do M1, na Alemanha. O 530 MLE contava com motor 3.0 de seis cilindros em linha de 200cv e 27,7kgfm de torque, associado a um câmbio manual. Ele acelera de 0 a 100km/h em 9,3 segundos e chegava a velocidade máxima de 208km/h. Todas as unidad