GTN #6: na rota de melhorar o passado. Mas só isso seria o suficiente?
Depois da sanção do Rota 2030, o mercado automotivo brasileiro pode respirar um pouco mais tranquilo. Isso porque o nosso mercado tinha uma previsão de como funcionaria operar no mercado nos próximos anos, atendendo, principalmente, ao prazo mais longo. Com isso, o Rota 2030 saiu com um atraso de quatro meses em relação ao previsto - isso porque ele deveria ter ficado pronto ainda em 2017, antes do término da vigência do Inovar-Auto, mas só foi revelado em abril de 2018. Ainda naquele período, o Brasil ainda contava com o processo da Organização Mundial do Comércio (OMC) em tramitação, mas o Brasil já sabia que não poderia continuar com as cotas de importação de 4.800 unidades ao ano e ao Super-IPI, medidas que foram claramente taxadas de protecionistas e que não era saudável para o livre comércio. Mesmo sendo lançado sem esses pontos do Inovar-Auto, ele não trazia muita coisa em relação ao programa passado. Continuava a cobrar que nossos automóveis fossem mais eficientes em termos de