Renault entrou em greve na unidade de São José dos Pinhais (PR), em maio deste ano

A Renault continua como uma das marcas mais afetadas por conta da crise dos semicondutores no Brasil. O motivo é que a unidade de São José dos Pinhais (PR) parou durante o mês de maio, mas, desta vez, por uma greve. Responsável pela produção de Kwid, Sandero, Logan, Duster, Captur, Oroch e Master, a unidade paranaense ficou um total de 16 dias paralisada. De acordo com informações do sindicato, os funcionários e a montadora entraram em acordo quanto à participação nos lucros, onde a Renault confirmou pagar R$ 22,5 mil para atingir meta de 198.100 unidades em 2022 e R$ 27.500 quando a marca chegar a 244.000 no mesmo período. Atualmente, a unidade de São José dos Pinhais tem 5.000 funcionários. No período de 16 dias, a Renault deixou de produzir 5.000 carros e 6.800 motores. A Renault segue o desenvolvimento do novo SUV subcompacto que vai substituir o Sandero e o Logan na América do Sul. Futuro concorrente do Fiat Pulse, o modelo que é conhecido apenas como ‘Renault StepWay’ ou ‘Projeto