BYD registrou nome Shark no INPI, no Brasil, em janeiro e antes da estreia da picape
BYD registrou o nome Shark no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, o INPI, aqui no Brasil, em janeiro deste ano, antes da sua estreia global
Estava na nossa cara o tempo todo. A primeira picape média
eletrificada da BYD, a Shark, ganhou o primeiro registro de patente do seu nome
há alguns meses em nosso mercado. O batismo foi registrado no Instituto
Nacional de Propriedade Industrial, o INPI, em janeiro deste ano, de acordo com
informações da revista Autoesporte. Apresentada no dia 14 de maio no México, a
Shark é uma das grandes promessas que a chinesa vai trazer ao nosso mercado
dentro de alguns meses, possivelmente ainda em 2024.
A Shark é desenvolvida a partir da base DMO, que é uma
plataforma off-road desenvolvida para a BYD e as demais marcas do grupo, como a
Fang Cheng Bao. Essa base vai permitir que a picape venha com um motor 1.5
Turbo ou 2.0 Turbo que vai funcionar junto de motores elétricos. Sabe-se que a
picape vai entregar uma força de 480cv junto de uma tração elétrica inteligente
nas quatro rodas que revoluciona os sistemas de tração nas quatro rodas. Unindo
um motor a combustão interna com um motor elétrico, a picape terá uma
tecnologia chamada de Cell to Chassi (CTC).
Este método que integra perfeitamente a bateria Blade com
uma estrutura robusta de aço de alta resistência, aumentando a segurança da
bateria mesmo em condições de extrema exigência. Em termos de design, se
percebe que a picape vai contar com faróis quadrados com luzes diurnas (DRL) em
LED em ‘C’. A parte superior dos faróis se conectam entre si com uma barra
igualmente iluminada. A pequena grade dianteira traz o nome BYD dentro de uma
área retangular vazada com entrada de ar, tendo um acabamento em preto
brilhante que se conecta com os faróis. A picape ainda possui uma entrada de ar
trapezoidal intermediária, com barras horizontais e verticais, logo abaixo do
logotipo.
O design da picape possui muitas áreas na cor da carroceria,
especialmente a área da grade dianteira. O para-choque dianteiro tem um
acabamento em plástico preto na maioria da peça, além de abrigar os faróis de
neblina nas extremidades e o espaço da placa, ao centro. Aqui, seu lançamento
acontece dentro de alguns meses com a chegada da picape da China, mas não se
descarta que ela seja produzida em Camaçari (BA), em alguns anos. A produção
nacional deve beneficiar que ela seja exportada para toda a América do Sul.
Aqui, a estimativa é que ela custe cerca de R$ 300.000.
Fotos: BYD / divulgação
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