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Auto Artigo #49: O mundo automotivo em risco e a corrupção rolando solta no exterior!

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Não é possível que tanta tecnologia que temos hoje em dia ainda temos que ouvir, ler e escrever tamanhas barbaridades até mesmo no mundo automotivo. Enquanto o nosso país continua com sua crise política, com corrupções até então veladas sendo desmascaradas, o mundo automotivo parou nesse semana. O possível maior escândalo dos motores diesel do Grupo Volkswagen, que envolve 482.000 unidades produzidas desde 2009, com o TDI. Manipular os resultados dos testes de emissão de poluentes nos Estados Unidos, é um dos maiores da história da indústria automobilística. O caso é diferente de outros que envolveram, recentemente ou no passado, companhias como Ford, Toyota e General Motors, mas essas ainda não foram analisadas. O que se sabe é isso pode ocorrer há anos e não só no Grupo Volkswagen. Uma investigação deve ser feita em várias marcas e países distintos. Enquanto Toyota e Chevrolet tinham problemas com a segurança, a Volkswagen tem problemas com a segurança do mundo. Os motores TDI do

Auto Artigo #48: quando se acha que não pode piorar, piora!

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Voltamos a crise internacional de 2008, no qual o Brasil foi beneficiado ao não ter sido atingido. Mas parece que a "marolinha" arrebentou apenas em 2014 e terá seu ápice entre 2015 a 2016. As vendas diárias de automóveis e comerciais leves em Setembro, nos seus primeiros quinze dias mostram que o mercado vendeu 8.972 unidades, voltando ao mesmo número de 2008. Nos 15 primeiros dias do mês, apenas 89.751 foram emplacados. Nos três meses anteriores, as vendas diárias ficaram acima dos 9.000 unidades por dia. Ainda assim, a segunda quinzena é sempre melhor e a quantidade diária de emplacamentos deve melhor um pouco e quem sabe passar dos 9.000. A crise fez um estrago enorme na economia nacional e especialmente no mercado de veículos. De acordo com a consultoria Carcon, o Brasil só volta a vender novamente 3,5 milhões de veículos por ano, apenas em 2025. A Carcon estima que o mercado vai alcançar 2,79 milhões até 2019. De forma geral, o país deve absorver 2,9 milhões de veícu

Auto Artigo #47:a importância de uma versão básica. Kia, você não é premium!

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A Kia parece viver em um outro mundo. Um mundo onde apenas no Brasil ela tenha um status premium. Parece piada. Uma marca sul-coreana que quer ser reconhecida pelos seus belos carros, muito bem equipados, mas que extrapola nos preços. A Kia é uma das poucas marcas que realmente teria chances de sucesso se tivesse uma fábrica no Brasil, ou no Mercosul, para fugir da dívida da extinta Asia Motors. Atualmente a Kia só tem uma fábrica no Uruguai, de onde é fabricado o utilitário Bongo. O resto vem tudo da Coréia do Sul. O que amortecer o IPI majorado é a fábrica no México, que passa a operar em 2016, atendendo principalmente EUA e Canadá, assim como o México e toda América do Sul, incluindo o Brasil. De lá deve sair o Cerato (Hatch e Sedã) e a nova geração da Sportage, ou seja, para o Brasil, os preços poderão ser mais competitivos, mas isso ainda é muito pouco para a ambição da Kia. Em 2011, quando chegou a vender quase 80.000 unidades, a marca tinha se tornado uma das "potência s

Auto Artigo #46: esportivos para te quero mais!

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O mercado brasileiro viveu nos anos 80 e na primeira metade dos anos 90 um verdadeiro leque de modelos esportivos de verdade, com motores mais potentes e que tinham a meta de trazer diversão ao volante. No fim dos anos 90, a onda dos pseudo-aventureiro e dos SUVs parece ter matado os esportivos compactos. Para não matar esse segmento, as marcas apostaram no visual esportivo, mas mantiveram o mesmo motor das versões mais simples. Tinha público. Mas, com o downsizing e com pedidos de mercado, a "moda" de esportivos nacionais parece estar voltando, o que é muito bom: não deve matar os SUVs e os pseudo-aventureiros. Todos devem viver na maior harmonia. Os lançamentos de Renault Sandero R.S., com preparação da Renault Sport, mostra a preocupação das marcas em voltar em peso nesse "sub-segmento". Outro que também traz a áurea do segmento é o Volkswagen up! TSI, que mesmo apostando mais na eficiência energética, se tornou um pequeno esportivo graças ao motor 1.0 de até

Auto Artigo #45: uma possível luz no fim do túnel chamada 2016!

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Em momentos difícil todos querem enxergar uma luz no fim do túnel, correto? Exato. O mercado brasileiro também. Enquanto alguns se safam de registrar quedas, outras amargam perdas grandes. E para tentar resolver tudo isso, o ano de 2016 parece mostrar uma melhora frente ao de 2015. Ano de Salão do Automóvel de São Paulo geralmente traz muitas novidades. Muitas mesmo. Para 2016 já estão confirmados mais de 10 automóveis inéditos além de outros com nova geração e alguns com face-lift. Nesse ano é esperado que a crise interna do país melhore com novos investimentos e facilitação de crédito. Mas isso não é tudo. O preço abusivo de um automóvel coloca em risco esse crescimento. Como de praxe, todos sabemos que nosso mercado não é nenhuma maravilha a céu aberto, mas a competitividade tem seu valor. Ela tem se mostrado muito útil quando o assunto é preço. Na grande maioria das concessionárias é possível levar um zero quilômetro com algum choro. É a chamada hora de tentar. Quem tem condiçõe

Auto Artigo #44: uma luz no fim do túnel?

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Uma possível luz no fim do túnel se acendeu para a "crítica" situação do mercado brasileiro de automóveis. Para fazer as vendas melhorarem, basta diminuir o lucro e os impostos a Caixa Econômica Federal confirmou um convênio com a Anfavea, Sindipeças e a Fenabrave para promover algumas ações para dar a volta por cima nas vendas. A Caixa deve oferecer condições especiais nas linhas de capital de giro e investimento, além de condições diferenciadas em linhas de crédito e outros produtos e serviços do banco, beneficiando desde as micro às grandes empresas. O objetivo é contribuir a melhoria do fluxo de caixa das empresas e fornecedores do setor, auxiliando no pagamento de despesas, salários, tributos e reposição de estoques, de automóveis e autopeças. Segundo Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da Anfavea, “uma ação desta magnitude tem grande potencial para impulsionar o mercado e auxiliar a indústria automobilística a superar as complexidades do panorama atual. Tenho a conv

Auto Artigo #43: quando a concorrência passa a ter fabricação nacional!

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Concorrência sempre foi bom. Desde a década de 90, quando os importados passaram a  ser permitidos no Brasil novamente, nós tiveram um abismo entre os carros nacionais e os importados. Ainda há isso em alguns casos. Mas quando esses importados passam a ter uma fabricação nacional, a coisa muda. O exemplo mais verídico e simples da atualidade é o Jeep Renegade, que foi lançado marcando a volta da produção da Jeep no Brasil depois de mais de 30 anos do fim de linha do Jeep Willys. E quando uma marca que não tinha muitas vendas como a própria Jeep começa a se tornar uma grande, entre as 10 mais vendidas, o restante das marcas fica de olho. Por que é diferente, é estranho, é a concorrência agindo, como se fosse uma ameaça as demais. Para nós, isso se torna muito vantajoso. Quem ainda tem preconceito com marcas importadas, sabe se um dia elas possam se tornar nacionais e aí o mercado terá outra revolução. É a lei do mercado. É aí que a concorrência começa a prestar mais atenção, dá maior

Auto Artigo #42: para apagar o passado do 1.0 16v Turbo, Volkswagen faz do zero o 1.0 12v TSI Flex do up!

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Lá se vão 15 anos desde o último motor turbo para um carro de entrada da Volkswagen. O primeiro, lançado em 2000 para a linha Gol e Parati era um 1.0 16v a gasolina que entrega 112cv de potência e 15,8kgfm de torque, disponíveis a 5.500rpm, era a evolução da Volkswagen nos motores, além de forma de se safar do IPI, que era menor para carros com motor de 1 litro. Na época, a falta de leitura do manual do proprietário ou por erro da Volkswagen de informar o dono que precisava usar um tipo específico de óleo (para motores 16v e não de 8v como a maioria dos donos do Gol Turbo usavam) fizeram esse motor pegar fama de problemático e de alta desvalorização. Mas o Gol 1.0 16v Turbo tinha desempenho de carro com cilindrada maior, como 1.6 e 1.8. O motor saiu de cena em 2003. Mas em 2015 a Volkswagen larga na frente mais uma vez com o 1.0 12v TSI, também turbo, mas que desenvolve 105/101cv de potência e torque de 16,8/16,8kgfm de força. Dessa vez, segundo a Volkswagen, a história é totalmente

Auto Artigo #41: a era do gelo das quatro grandes está derretendo!

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A era do gelo das quatro grandes vem sendo afetada pela camada de ozônio. Fiat, Chevrolet, Volkswagen e Ford parecem preocupadas com sua situação nesses últimos três anos, quando a concorrência começou a agradar mais que "os donos da casa". A tribo FiCheVoFo parece estar ameaçada, não de extinção, mas de perder o trono aos poucos, para a tribo HyuReToyHon, que cresce ano após ano. A Hyundai, líder dessa nova fase, já começou a atacar as conhecidas. Com 9,2% do mercado na primeira quinzena de Julho, a marca sul-coreana está muito próxima da Ford, quarta colocada, com 11,2% de mercado. Somadas, as quatro grandes representam 57% do mercado na primeira quinzena de Julho, enquanto Hyundai, Renault, Toyota e Honda abocanham a parcela de 29,7%, o que ainda é pouco quando comparado às principais, mas só de imaginar que seleto grupo de Fiat, Volkswagen, Chevrolet e Fiat tira cerca de 75%há pouco atrás já mostra uma certa preocupação. Dessas, as mais antenas são Chevrolet e Ford, qu

Auto Artigo #40: O crescente mercado premium mostra que os nacionais estão caros demais?

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A expansão do mercado premium tem alguma explicação? Nos últimos 3 anos, as principais marcas desse segmento trouxeram ao mercado boas novidades que agitaram o mercado, podendo ser, estas, até mais atraentes que modelos vendidos no Brasil, como o caso do Audi A3 Sedan, hoje custando R$10.000 a menos que a versão topo de linha do Toyota Corolla, é o grande exemplo disso tudo. Atualmente, é possível levar o Audi por R$89.900, enquanto a versão topo de linha do Corolla, a Altis, sai por R$100.900. Além de mais status, o Audi traz mais itens de série e uma qualidade construtiva superior. Isso se vale para praticamente todos os outros automóveis de marcas premium. Quem vai querer levar um Toyota Hilux SW4 se por quase o mesmo preço é possível comprar um Land Rover Range Rover Evoque. Por que pagar R$142.000 na versão Titanium Hybrid do Ford Fusion se quase pelo mesmo preço pode-se comprar um Mercedes-Benz Classe C, BMW Série 3, Audi A4 e Volvo S60. Qual o motivo de querer um Volkswagen T

Auto Artigo #39: novidades que te quero, Brasil deve receber boas novidades no segundo semestre!

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O Brasil está em crise, correto? Mas mesmo assim, várias novidades devem chegar ao mercado brasileiro nesse ano. Ao contar, mais de 40 novidades devem desembarcar em seis meses de mercado. Ao contrário de que se pensa, as marcas que mais perderam foram as grandes, como Fiat, Volkswagen e Chevrolet, fato que pode ter ocorrido devido ao fator concorrência. Desses, 12 são inéditos e 7 representam troca de geração. Além deles, outros ganharão reestilização ou novas versões, munidas de equipamentos e/ou motorização inédita. Ainda há 5 que terão produção nacionalizada. Em Julho, ainda devemos esperar por Mercedes-Benz Classe B Flex, Renault Fluence GT Line e Volkswagen up! TSI. Para Agosto é esperado as novas gerações de Kia Carnival e Kia Sorento, Subaru WRX e WRX STI, Volkswagen Golf nacional e novo Volvo XC90. Em Setembro chegam Audi A3 Sedan nacional; Chery QQ nacional; Ford Focus Fastback; Mercedes-Benz AMG C63, Renault Sandero RS e Oroch. Em Outubro é a vez da Citroën C3 Aircross/C3

Auto Artigo #38: Crise? Até que certo ponto ela se torna benéfica?

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Uma crise que afeta o mercado brasileiro é muito triste. Triste pelo motivo de inúmeras demissões, encerramento de atividades de algumas concessionárias e o fechamento/encerramento de fábricas ou marcas. Mas, para aquelas mais fortes, destaque vai para a acirrada briga que o mercado se tornou. É perceptível como alguns estão mais prontos para briga, saindo de sua "zona de conforto", ou de sua "margem de lucro" e reduzindo os preços ou oferecendo mais itens de série pelo mesmo ou por menos. Isso mostra o quão um mercado mostra amadurecimento com momentos de crise. Em alguns casos o preço aumenta devido ao aumento de impostos, luz, água, mas isso não justifica aumentos frequentes. Por que não diminuir o lucro, ainda mais em um momento deste? A pergunta que nunca se calou, o preço é uma questão antiga do consumidor brasileiro. Se fosse diminuído, certamente o mercado estaria ainda mais competitivo. Bom mesmo para o consumidor, que tem um mercado mais competitivo e s

Auto Artigo #37: Mais por menos. Tendência? Esperamos que sim!

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O mercado brasileiro parece estar amadurecendo a força. A crise vem trazendo alguns benefícios, apesar dos preços seguirem em marcha lente, para uma alta. Porém, essa alta na maioria das vezes está sendo acompanhada de mais conteúdo para o consumidor. As marcas tem oferecido carros com mais itens de série, acabando um pouco com o "pacotão" de opcionais. Recentemente, a Ford lançou o renovado Focus Hatch, que ganhou face-lift, ganhou mais itens de série, passou por melhorias no acabamento, integrou novas tecnologias e agora está sendo vendido pelo mesmo preço de antes, melhorando seu Custo/Benefício, como forma de atrair os consumidores para as concessionárias. Essa prática está se tornando mais comum e melhor: quando trazem mais itens de série, o carro fica mais barato se fosse equipado com os mesmos itens quando opcional. É o caso da Volkswagen, uma das últimas das 4 grandes a eliminar um pouco o "pacotão opcional", trazendo mais itens de série a Gol, Voyage e u

Auto Artigo #36: Os médios que passam dos R$100.000. O que está se passando pelo mercado?

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Parem tudo e vamos descer na próxima estação. Assim não dá. A "crise" do mercado é tamanha, que os médios estão atropelando cada vez mais os preços dos premiums. O caso mais recente disso tudo é o Toyota Corolla, que sofreu reajuste de 1% no mês passado. O que custava R$99.900 passou para R$100.900 pela versão Altis, que foi lançado por R$92.900 em Março de 2014, preço que já era caro. Com cor metálica, o preço sobe mais R$1.000 e chega a R$101.900. O Ford Focus Sedan também é outro caso, que viu seu preço chegar a R$100.185 com pintura metálica. Com cor sólida, o preço já é de caros R$98.900. Até então, os hatchs e sedãs médios nunca tinham passado dos R$90.000, mas esse valor tem sido facilmente superado com os lançamentos, o que pode ter ajudado a queda desses segmentos, em especial ao de Hatchs Médios. Os líderes, Chevrolet Cruze Sport6, Ford Focus Hatch e Volkswagen Golf passam dos R$90.000 e em alguns casos chegam a mais de R$100.000, como é o caso do Golf, quando eq

Auto Artigo #35: Peugeot quer crescer 60% em 2015 no Brasil com novidades e melhorando veículos que já estão a venda!

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Não foi dessa vez que o Peugeot 208 ganhou o face-lift, que confirmou a mudança visual para 2016. Mas na linha 2016, o hatch melhorou seu Custo/Benefício ao ganhar novos itens de série mas mantendo o preço. Atualmente o quarto hatch compacto premium mais vendido do Brasil, o 208 pode crescer 30% nas vendas em 2015, segundo previsões da Peugeot. É ele o grande responsável por puxar esse número de vendas do hatch, que lidera com folga como o carro chefe da Peugeot. Junto ao 2008, lançado em Abril, a Peugeot quer crescer 60% em 2015 e conta com novidades na maioria de seus veículos para isso. Depois de fechar algumas concessionárias, a Peugeot quer abrir outras 120 concessionárias até o final de 2015. Com as mudanças de 208, com mais itens de série, o 2008 lançado em Abril, o 308 argentino com face-lift, a nova geração do 308 vindo da França, o face-lift do 408 serão os responsáveis por levar a Peugeot a 1,6% de mercado, número que atualmente é de 1%. Sabe-se que a PSA (Citroën-Peugeot

Auto Artigo #34: Quando o erro transforma-se em solução com apenas um face-lift!

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São muitos os casos de um carro nascer com um design que não encanta muito e que com um simples face-lift o carro ganha uma nova vida. É o típico caso do Mitsubishi Outlander, apresentado com face-lift na semana passada. Lançado em 2012 no Brasil, ele dividiu opiniões, onde muitos preferiam o modelo anterior, com frente do Lancer, que tinha um design bem mais agressivo. O modelo, que ainda segue atual, recebeu um face-lift um tanto drástico. O Outlander recebeu uma frente totalmente nova, com faróis mais afilados, grade dianteira cromada e mais ampla, para-choque dianteiro mais cromado e novas rodas de liga leve. Na traseira, o Outlander também recebeu boas novidades, como as lanternas. Antes com acabamento incolor, a Outlander recebeu lanternas de LEDs, mais bonitas e que também trouxerem mais cromados. O interior recebeu novo volante, sistema multimídia no ultima geração e acabamento mais caprichado marcam o face-lift. O SUV também passa a contar com assentos mais robustos e de me

Auto Artigo #33: Valeu, Volkswagen! Alemã resucita segmento que estava abandonado por ela mesma!

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Campanhas, pedidos e finalmente uma marca atendeu o pedido que todos gostariam de ouvir: a volta do segmento de station médias. Atualmente, o mercado brasileiro possui apenas Station Compacta e Station Premium. A Golf Variant volta com força nesse segmento, que, se fizer sucesso, pode atrair velhas concorrentes de volta ao Brasil, para competir por um mercado que tem uma luz no fim do túnel e que precisa apenas de concorrência. Recentemente falamos que a Golf Variant pode ganhar novas rivais para os próximos anos, como a Peugeot 308 SW, vinda da França e pode atrair novos consumidores, que não aguentam mais falar em SUV. A Golf Variant chega ao mercado nacional apenas com motor 1.4 TSI que desenvolve 140cv de potência e torque de 25,5kgfm de força, acoplado a um câmbio DSG de 7 velocidades. Praticamente com as mesmas características do Golf, a Variant possui ainda maior espaço interno, onde o porta-malas quase é o dobro em relação ao hatch médio. Vinda do México, a Golf Variant pode

Auto Artigo #32: A arte do mais no menos!

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Não é de hoje que o mercado brasileiro passa por quedas consecutivas. Desde 2014, quando o mercado começou a dar os primeiros indícios de queda no setor, muito se esperava uma ação por partes das marcas que aqui estavam instaladas: preços menores. Porém não bem isso que aconteceu. Se compararmos com o recente mês de Janeiro, os preços já mostram uma evolução. É a legítima arte do "mais no menos". Preços maiores num mercado com vendas menor. Isso gera uma queda ainda maior no mercado, que vê em suas consequências, quedas nas vendas, fechamento de concessionárias, desemprego. É o famoso "efeito cascata". Um atinge o outro. É isso que está acontecendo, infelizmente. Em 2015, três fábricas deixaram de operar. Todas essas abastecias o Brasil. A primeira delas foi da Mahindra, em Março. A falta de lucratividade e a crise que atingiu o mercado brasileiro mandaram a indiana de volta a seu país de origem. Sua fábrica ficava na zona franca de Manaus (AM). A segunda foi a S

Auto Artigo #31: Na contra-mão do mercado, alguns crescem, outros persistem no erro...

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Na contra-mão do mercado brasileiro atual, algumas marcas estão crescendo, enquanto as maiores registram duras quedas de mercado e participação. Enquanto algumas marcas, consideradas pequenas até uns anos atrás, hoje se mostram mais dispostas a concorrer de uma maneira mais competitiva no mercado. O mercado de automóveis premium que o diga: composto por Audi, BMW, Mercedes-Benz, MINI, Volvo, DS, Lexus entre outras, em sua grande maioria representaram aumentos significativos nos últimos dois anos, ou no mínimo, que mantiveram estáveis. Marcas de modelos compactos, como a Lifan e a Geely, também são destaques no quesito crescimento, enquanto algumas das grandes também mostram força. O monopólio das quatro grandes, por muitas vezes representou uma fatia superior a 60% de mercado. Em Abril, pela primeira vez elas representaram 59,1%, mostrando que o Brasil finalmente está seguindo nos rumos da competitividade, o que é muito bom. Para os próximos anos, temos grandes chances de ver veícul

Auto Artigo #30: De mocinho a vilão (na visão do Jeep Renegade): Honda HR-V deve ser o líder do segmento!

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O Honda HR-V chegou ao mercado brasileiro em Março como um "coadjuvante" por muitos, já que o Jeep Renegade seria o modelo a ser batido. Mas de mocinho o HR-V se tornou o vilão. Vilão para os concorrentes, pois para a Honda ele é visto como um "bom moço" que está cumprindo seu papel da melhor forma, como um protagonista de novela/filme de primeira viajem que arrebenta em seu papel de estreia. Mas ele pode ser visto como aquele personagem pacato, que não tinha muito a ver com o enredo da trama mas que soube muito bem cativar o público. Tanto, que tem feito mais sucesso que o protagonista disso tudo, o Renegade. Sim, é cedo para falarmos sobre o Jeep Renegade, pois ao decorrer da trama ele pode surpreender a todos nós, mas o papel inicial do HR-V é de aplaudir em pé, senhores e senhoras! Com uma marca limitada a sua única unidade fabril, a Honda acertou em cheio em antecipar a fábrica de Itirapina (SP) antes de lançar o HR-V, pois sabia que, mudar no visual de todo

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