Conexão Automotiva

A McLaren afirma ter chegado a marca de 20.000 unidades produzidas na fábrica de Surrey, na Inglaterra. A marca inglesa comemorou o feito com uma unidade do 600LT Spider na cor cinza, montada a mão assim como os demais carros da McLaren. Iniciando a produção de carros em série em 2011, com o MP4-12C, depois de anos de tradição em competições como a Fórmula 1. Em 2018, a fábrica produziu cerca de 4.800 carros e a McLaren confirmou que pretende produzir cerca de 5 mil unidades por ano no futuro próximo. Até o final de 2025, ano em que a McLaren deve terminar o Projeto Track25, a meta é aumentar a produção para 6 mil unidades por ano. Desde 2016, a marca opera com uma capacidade produtiva de 20 carros por dia, todos montados a mão em Surrey. Atualmente com 2.300 funcionários, a fábrica inglesa não deve crescer mais do que isso para manter a exclusividade da McLaren. Atualmente, a divisão de operações especiais da McLaren, MSO, é responsável por boa parte do faturamento. Um desses exem

A McLaren revelou o último teaser do seu novo superesportivo, o GT, que deve ser apresentado em breve. O cupê deve substituir o 570GT e é conhecido como o primeiro Grand Tourer da McLaren, que deve ser enquadrado em nenhuma série dos atuais carros que atualmente compõe o catálogo da marca britânica. Apesar de substituir o 570GT, ele não deve fazer parte da linha Sport Series, sendo uma linha de produto totalmente nova, da qual por enquanto pouco se tem informação. Ele deve estrear um novo chassi e um novo esquema mecânico, contando com uma inédita opção de motor híbrido. Visualmente, o novo GT deve ser único no catálogo da marca e deve trazer vários elementos dos modelos 720S e 570GT. Provavelmente com um bagageiro acima da média e um modo de cruzeiro com boa autonomia para fazer viagens longas sem ficar dependendo de postos. Ele está rodando perto do Círculo Polar Ártico e sob o intenso calor do deserto. O Grand Tourer terá um sistema eletrificado para reduzir o consumo e a emissã

A McLaren revelou as primeiras imagens teaser de seu novo superesportivo, batizado apenas de Grand Touring. O cupê que deve ser apresentado em breve e será mais um membro da linha GT. O GT deve ser mais um carro no lineup da McLaren e não deve substituir nenhum dos carros atuais. De acordo com Mike Flewitt, CEO da McLaren, a marca compartilhará componentes com o Speedtail. Ele está em testes na Espanha e no Reino Unido. Visualmente, o novo GT deve ser único no catálogo da marca e deve trazer vários elementos dos modelos 720S e 570GT. Provavelmente com um bagageiro acima da média e um modo de cruzeiro com boa autonomia para fazer viagens longas sem ficar dependendo de postos. Ele está rodando perto do Círculo Polar Ártico e sob o intenso calor do deserto. O Grand Tourer terá um sistema eletrificado para reduzir o consumo e a emissão em estrada, assim como na cidade. A suspensão não deve seguir as mesmas regras dos demais modelos da marca britânica. Com um plano de lançar 18 modelos

A McLaren confirmou que já produz o seu primeiro chassi na fábrica McLaren Composites Technology Centre, em Yorkshire, Reino Unido. A nova instalação da marca onde serão fabricados todos os chassis da marca, desenvolvidos em fibra de carbono que serão utilizados nos modelos da divisão McLaren Automotive. Inaugurada em 2018, essa unidade foi inaugurada pelo Duques de Cambridge e pelo príncipe de Bahrein, Salman bin Hamad Al Khalifa, e se encontram próximas da Universidade de Sheffield, a pouco menos de 300 quilômetros do McLaren Technology Centre, em Woking. Para colaborações, a McLaren Composites Technology Centre, de Sheffield, que também deve ser usado como Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, além de habituais funções pedagógicas destinadas aos alunos da faculdade de engenharia de Sheffield, daí que a sede do novo MCTC tenha sido situada próximo do centro docente. Nesse novo centro serão fabricados a partir de 2020 todos os chassis monocasco de fibra de carbono que a marca util

A McLaren apresentou oficialmente o Senna GTR no Salão do Automóvel de Genebra. O hiperesportivo inglês passa a ser vendido com opção de competição, o máximo do extremo da McLaren. Com produção limitada de 75 unidades (todas já vendidas), o Senna GTR se une aos demais carros da McLaren que são da linha Ultimate Series. Acompanhando os demais carros da marca, ele oferece um motor 4.0 V8 biturbo que desenvolve 825cv de potência e torque de 81,6kgfm, um ganho de 25cv. Para esse ganho, os engenheiros removeram o segundo catalisador para reduzir a contra-pressão e reprogramaram a central eletrônica. Removendo o catalisador, a McLaren diz que o ronco do esportivo ficou ainda mais agressivo quando comparado ao Senna normal. Além disso, o hiperesportivo passa a ter saídas de escape na traseira frente ao modelo conceitual, que tinha saída de escape nas laterais. De acordo com a McLaren, essa é uma rota de saída mais rápida e curta para os gases do escape, o que reduz a complexidade e o peso

O departamento de operações especiais da McLaren, a MSO, apresentou no Salão de Genebra o 720S Spider by MSO. Com o propósito de tornar-se único sem a capota, a marca revelou a versão preparada do hiperesportivo, onde os engenheiros consideram um toque distintivo ao conversível e por isso escolheram uma pintura inovadora que combina três tons diferentes para criar um conjunto chamado pela McLaren de Coriolis, cuja função é, além de chamar atenção, o carro deve refletir como o ar flui sobre a carroceria, ressaltando partes aerodinâmicas que trabalham para fazer o 720S mais rápido. Com o desenvolvimento de 260h da MSO, a versão preparada ganha pintura em três tons, composto pelas cores Azul Cerúleo, Azul Burton e Preto Abismo. Essas cores devem estar presentes no splitter frontal, nas entradas de ar, tanto as do capô como frontais e laterais, painéis inferiores das portas, retrovisores, para-choque traseiro e no aerofólio traseiro. Além disso, conta com rodas forjadas de 10 raios aca

O Salão de Genebra foi palco para a McLaren apresentar o 600LT Spider by MSO, divisão da marca inglesa. A McLaren Special Operations traz detalhes chamativos para o carro, principalmente com o tom Napier Green, que serve para acentuar determinadas partes da carroceria que é pintada na cor Dove Grey da MSO. Entre as novidades, aletas e entradas de ar e também está presente no difusor. A cor verde está presente nos para-choques dianteiro e traseiro, nas laterais e nas pinças de freio. O verde indica ainda onde tem fibra de carbono no 600LT Spider, basicamente em toda partes baixas e no frontal do carro, assim como em boa parte do seu para-choque e difusor traseiro. A tudo isso se somam as rodas em um acabamento brilhante com dez raios. No interior, as novidades ficam por conta do tom verde nas costuras dos bancos escuros em Alcantara, que acompanha também os detalhes em fibra de carbono como tudo ao seu redor com tela touch screen e as molduras das portas, entre outros elementos. O s

A McLaren está lançando no nosso mercado a 600LT, superesportivo de produão limitada que chega ao nosso mercado depois de 570S, 570S Spider, 570GT, 720S e Senna. Apresentado em junho do ano passado na Europa, aqui ela deve ser vendida até junho desse ano. Isso porque a McLaren confirmou em sua apresentação que a produção seria de apenas um ano. O quarto membro da linha Sports Series da marca, o 600 Long Tail (LT) possui detalhes em fibra de carbono em sua carroceria, modificada para ficar 7,3 centímetros mais longa e se destaca por ter saídas de escape localizadas na parte de cima da traseira do esportivo, um pouco mais curtas que as usadas pelo Senna. Apesar de ser parecida com o 570S, ele passou por novidades que o deixaram 95,9kg mais leve, fechando seu peso em 1.247kg. Para diminuir esse peso, a MSO (McLaren Special Operations) desenvolveu materiais mais leves e isso inclui teto de fibra de carbono e entradas de ar dianteiras do mesmo material leve. Ao lado do 570S, o 600LT pod

A McLaren está apresentando o 600LT Spider, seu terceiro automóvel a receber a variante LT (Longtail) depois de F1 GTR Longtail, 675LT e agora o 600LT, mas na sua versão Spider. Com teto rígido, o superesportivo conta com três peças com acionamento elétrico, que pode ser realizado em velocidades de até 40km/h. O 600 Long Tail (LT) possui detalhes em fibra de carbono em sua carroceria, modificada para ficar 7,3 centímetros mais longa e se destaca por ter saídas de escape localizadas na parte de cima da traseira do esportivo, um pouco mais curtas que as usadas pelo Senna. Apesar de ser parecida com o 570S, ele passou por novidades que o deixaram 95,9kg mais leve, fechando seu peso em 1.297kg, 50kg mais pesado que o 600LT cupê. Para diminuir esse peso, a MSO (McLaren Special Operations) desenvolveu materiais mais leves e isso inclui teto de fibra de carbono e entradas de ar dianteiras do mesmo material leve. Ao lado do 570S, o 600LT pode ser reconhecido pelo seu splitter traseiro maio

Um dos maiores segmentos do Brasil, os superesportivos contaram com 16 carros em 2018. O líder foi mais uma vez o Porsche 911, que vendeu mais de metade das vendas do segmento, tamanha é a liderança do carro alemão. A vice-liderança ficou apertada, mas a favor do Jaguar F-Type, que com a chegada da versão de entrada, viu suas vendas crescerem e superar o Chevrolet Corvette da vice-liderança por apenas duas unidades. Destaque também para as marcas Ferrari, Lamborghini e McLaren, que viram suas vendas dispararem em 2018. Entre os estreantes do ano estão a McLaren 570S, Ferrari Portofino e a McLaren 540C. 1º Porsche 911  Vendas 2017: 207 2018: 210 Variação: + 1,45% Participação no Segmento: 53,70% 2º Jaguar F-Type Vendas 2017: 25 2018: 35 Variação: + 40% Participação no Segmento: 8,95% 3º Chevrolet Corvette Vendas 2017: 14 2018: 33 Variação: + 135,71% Participação no Segmento: 8,43% 4º Ferrari 488 GTB/Spider Vendas 2017: 10 20