Segundo a lei 12.741/2012 que obriga a descrição do percentual de impostos que estão embutidos nos preços dos produtos na nota fiscal. Com uma política um tanto caótica, o Brasil e com o imposto 30% para carros importados, fechando o cerco contra eles, quase que obrigando o consumidor a comprar
carroças veículos nacionais. Com essa lei, foi revelada a dura realidade que o consumidor brasileiro leva toda vez que compra um carro no Brasil. A "Lei da Transparência" não está totalmente correta, pois os valores são apenas "aproximados". As empresas podem lançar percentuais de impostos na nota fiscal através de contabilidade feita pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação). O preço de um automóvel pode ter entre 31% a 79% apenas de imposto no seu preço. A situação pode piorar nos importados, que levam ICMS, PIS, Confins e IPI, que varia de acordo com a motorização do veículo. No caso do imposto de importação de 30% para carros Flex e 35% para não-Flex, o mesmo não é preciso para veículos produzidos no Mercosul e México, mas não é embutido diretamente no preço final ao consumidor, por isso não pode ser declarado, pois entra nos custos do veículo para o importador e não para o consumidor e por isso vemos casos de carros custando cerca de R$75.000 com motor 1.6. Sem imposto, poderíamos comprar um Chery QQ por R$10.108 ou um BMW Série 3 (320i) por R$46.016. Veja abaixo a tabela de acordo com o imposto.
O quanto de imposto pagamos...
Carros Nacionais
Até 1.0 Flex - 30,6%
Entre 1.0 a 2.0 Flex - 34,6%
Entre 1.0 a 2.0 gasolina - 36,6%
Acima de 2.0 Flex - 41,6%
Acima de 2.0 gasolina - 48,6%
Carros Importados
Até 1.0 Flex - 60,6%
Entre 1.0 a 2.0 Flex - 64,6%
Entre 1.0 a 2.0 gasolina - 66,6%
Acima de 2.0 Flex - 71,6%
Acima de 2.0 gasolina - 78,6%
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