Honda se diz contente com vice-liderança do Civic caso consiga emplacar 3.000 unidades mensais
Depois de resgatar a mesma alma da oitava geração, a décima geração do Honda Civic já está disponível nas concessionárias da marca japonesa de todo o país e não tem pretensões tão ambiciosas para atacar o Toyota Corolla. Segundo a Honda, a expectativa é vender 3.000 unidades do novo modelo por mês – 48% das versões EX e EXL, 28% da Touring e 24% da Sport. Parece uma meta modesta, uma vez que o Toyota Corolla, seu rival de origem japonesa, vendeu praticamente o dobro (mais exatamente 5.919 unidades) em Julho. “Não temos preocupação com liderança de mercado a princípio”, afirma Marcos Martins, gerente-geral de Vendas da Honda. A fábrica de Sumaré (SP), onde o sedã é fabricado, trabalha em dois turnos, com capacidade de produzir 120 mil veículos por ano. Lá também são feitos os modelos HR-V, Fit e City. “Não diria que temos plano B. Temos planos de A a E, dependendo do mercado. Com a retomada do índice de confiança do consumidor, o mercado começará a reagir”, diz o executivo, que adiantou melhorias para o HR-V, cuja linha 2017 deve ser apresentada no final do próximo mês. “Hoje temos um portfólio moderno e alinhado com os principais mercados mundiais”, observa Issao Mizoguchi, presidente da Honda South America. “O Civic é muito mais do que um automóvel para nós.” Em vez de usar o termo crise, o executivo fala em “ano desafiador”. “No longo prazo, a expectativa é de crescimento.”.
A Honda elevou o sarrafo ($$) com este Civic. No aguardo do que isso vai dar.
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