Revitalizado e com mudanças mecânicas, Chevrolet Tracker ainda tenta dar a volta por cima no segmento
Com a linha 2018 recentemente apresentada, o Chevrolet Tracker se tornou mais equipado e solucionou problemas do modelo lançado no Salão de São Paulo de 2016. O SUV compacto trouxe novos faróis em LEDs, novo capô, nova grade, nova para-choque dianteiro e traseiro, novas rodas de liga leve, novo para-lama dianteiro, enquanto as lanternas recebem novo layout e também adotam LEDs. No interior, o Tracker deve abandonar o cluster de moto e apresenta uma quadro de instrumentos simples, que mescla analógico com digital. O visual ficou claramente superior. Além disso, o painel ganhou novas formas, novas saídas de ar-condicionado que deixaram o interior bem mais interessante e bonito. A nova central multimídia de 7″ polegadas com a nova versão do sistema MyLink, que possui Apple CarPlay, Android Auto e conexão 4G LTE. O Tracker ainda recebe 10 airbags, alertas de saída de faixa, de tráfego traseiro, de colisão dianteira, de pontos cegos entre outros. Na linha 2018, o Tracker ainda ganhou controle eletrônico de estabilidade, controle de tração e assistente de partida em rampa, na Premier. Já o Premier II é o pacote opcional, que adiciona sistemas de alerta de colisão frontal e de alerta de saída de faixa além dos airbags laterais e de cortina (totalizando seis bolsas infláveis). Configuração de entrada, LT, segue sem o ESP, trazendo a nova cor vermelho glory, a mesma lançada no Equinox. O Tracker passa a ser vendido com setas de direção nos retrovisores externo nas versões LT e Premier. Porém a maior novidade do Tracker deve ser o abandono o atual motor 1.8 16v Ecotec Flex de 144/140cv de potência pelo motor que equipa o Cruze, o 1.4 16v Ecotec Turbo Flex, que desenvolve 153/150cv de potência com torque de 24,5kgfm quando abastecido com os dois combustíveis. O câmbio deve ser automático de 6 velocidades em todas as versões, sempre com tração 4x2. Os preços variam de R$85.790 a R$99.990.
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