Especial Lançamentos 2019 #8: o que esperar da Chrysler para o Brasil neste ano?
Sem representantes no mercado nacional desde o fim de linha
do 300C em 2017, a Chrysler vive um hiato no nosso mercado sem oferecer nenhum
carro no país. O único modelo que poderia ser vendido no nosso mercado é a
minivan Pacifica, que poderia chegar ao Brasil já eletrificada, em versão
híbrida, e substituindo o espaço deixado pela Town&Country.
Pacifica: a versão destinada para o mercado brasileiro ainda
é desconhecida, mas seguindo a tradição da Chrysler, deve chegar apenas na
versão topo de linha Limited. A nova minivan estreia com o design alinhado dos
últimos automóveis da Chrysler. A dianteira por exemplo, bebeu da fonte da nova
geração do sedã 200, que já se despediu do mercado norte-americano. Segundo a
Chrysler, a nova Pacifica (o nome já foi usado no início dos anos 2000 por um
utilitário esportivo) chega com uma plataforma que foi desenvolvida sob medida
e traz evoluções importantes sobre a base anterior. A redução de peso foi de
135kg, e questões como comportamento dinâmico e isolamento acústico foram
otimizadas. Agora a minivan pesa 1.964kg. Sob o capô a Pacifica possui o motor
3.6 V6 Pentastar que desenvolve 291cv de potência com torque de 36,2kgfm,
acoplado a um câmbio automático de 9 velocidades. Entre os equipamentos desta
versão, destaque para teto solar panorâmico, múltiplos airbags, bancos em couro
com aquecimento nas primeiras fileiras, ar-condicionado digital, portas com
abertura elétrica e sistema multimídia com tela de 8,4 polegadas. Por aqui seu
preço deve ficar na faixa dos R$280.000 aos R$300.000, concorrendo diretamente
com a Kia Grand Carnival. Caso a FCA quisesse, poderia apresentar a Pacifica
como primeiro carro eletrificado do grupo no mercado, com o motor 3.6 V6 aliado
a um bloco elétrico, mas com potência reduzida para 251cv e torque de 31,7kgfm,
com autonomia de 48km no modo EV e com consumo de 34km/l. Com essa versão, a
minivan se beneficiaria de um preço mais atrativo. Quem sabe agora, com o Rota
2030, a FCA dê atenção à Chrysler.
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