Lotus apresenta oficialmente o Evija, o primeiro carro elétrico da marca inglesa


A Lotus apresentou a sua primeira novidade em mais de dez anos. O jejum que a marca inglesa viveu nos últimos anos parece ter acabado. Adquirida pela Geely, a Lotus apresentou em questão de meses, o Evija, seu hiperesportivo, que pretende concorrer diretamente com modelos da Ferrari, Lamborghini e McLaren. Desenvolvido em parceria com a Williams, equipe de Fórmula 1, o Evija é um veículo homologado para rodas nas ruas e estradas, apesar do seu chamativo design poder parecer representar outra coisa. Visualmente, o Evija conta com uma imagem nada habitual em relação ao atual estilo da Lotus, desenvolvido a base da aerodinâmica, o Evija conta com um fator fundamental se tivermos em conta que se trata de um carro elétrico. Ele conta com enormes entradas de ar na dianteira, além de difusor de ar traseiro e uma elegante e sugestiva caída de teto, além dos arcos de roda destacados. Visualmente, o conjunto óptico dianteiro quase na vertical e afilado na dianteira, enquanto na traseira conta com lanternas quadradas e vazadas. As rodas são de magnésio cujo tamanho é de 20 polegadas na dianteira e 22 polegadas na traseira, com pneus Pirelli Trofeo R que deixam as pinças dos freios AP Racing de alumínio forjado e com discos carbocerâmicos de alto rendimento. No interior, o design é futurista e centrado para o motorista. 


O quadro de instrumentos é digital e conta com um curioso console central. Os bancos foram elaborados em fibra de carbono e os estofamentos são de couro Alcantara. Com um chassi monocasco de fibra de carbono, o Evija tem monocasco de 129kg, o ajuda no seu baixo peso (1.680kg). Ele conta com quatro motores elétricos que desenvolvem uma potência combinada de 2.000cv de potência e um torque de 170kgfm, capaz de acelerar de 0 a 100km/h em menos de 3 segundos e chegar a velocidade máxima de 320km/h. Os motores elétricos são alimentados pela energia armazenada em uma bateria de íons de lítio montada na parte central do veículo. A autonomia é de 400km com apenas uma carga e a bateria pode ser carregada de maneira ultrarrápida com um ponto de 800kW. Usando um ponto de carga com estas características poderá completar todo o processo de recarga em somente 18 minutos, enquanto que a carga em 80% será completada em 12 minutos. Ele deve ser reservado por 250 mil libras esterlinas, com custo final de 1,7 milhão de libras esterlinas, cerca de R$8 milhões. As primeiras unidades serão produzidas a partir de 2020, limitado a 130 unidades. 



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