Fiat Doblò ganha sobrevida até 2021 e deve ganhar ISOFIX, cinto de três pontos e novo encosto de cabeça
Alguns veteranos relutam para não sair de cena no mercado
nacional, enquanto outros já “desistiram” de atualizações. Assim como o
Volkswagen Fox, a Fiat Doblò deve ser mais uma que deve driblar a morte. Isso
porque a multivan deve ganhar os recursos de segurança necessários para seguir
dentro das normas. Desde o dia 1º de janeiro, os carros produzidos no Brasil
devem trazer cintos de três pontos para todos os passageiros e o encosto de
cabeça para o ocupante do meio no banco traseiro. Com isso, o Doblò deve ganhar
o ISOFIX e o Top Tether de fixação de cadeirinhas também. O modelo, apesar de
ser um veterano do mercado, vende em média cerca de 500 a 700 unidades mensais,
um número muito bom para um carro que já está com o preço do projeto pago há
anos. Além disso, o preço alto do Doblò faz com que a Fiat o mantenha em linha
por ser um bom carro com retorno financeiro e um dos preferidos das Prefeituras
Municipais de cidades de interior. Lançado em 2002 no Brasil, o Doblò caminha
para a maioridade sem receber uma nova geração. A última atualização aconteceu
em 2010, quando ele recebeu um face-lift de meia-vida. A linha 2019 enxugou a
gama de versões para apenas a Essense, com motor 1.4 8v Fire. O preço do modelo
é de R$93.990.
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