Bugatti vendeu todas as 500 unidades do Chiron e marca início do fim do hiperesportivo
A Bugatti comemorou a venda da última unidade do Chiron,
apresentado em 2016. A marca francesa confirmou que vendeu a unidade 500 do
carro e começa a entrar no início do fim da história do Chiron no lineup.
Substituto do Veyron, o Chiron deve ser produzido ainda neste ano de 2022,
quando as últimas unidades serão produzidas e entregues. Fabricado na unidade
de Molsheim, na França, o carro precisou de apenas cinco anos para esgotar
todas as unidades comercializadas, um tempo recorde para a marca que viu o
Veyron ter 450 unidades fabricadas entre 2005 a 2015, ou seja, dez anos para
vender 50 unidades a menos. A marca ainda deve produzir unidades do Bolide e do
Divo, além do La Voiture Noire e do Centodieci, que são unidades quase que
únicas e de pouca tiragem. Para 2022, a Bugatti confirmou que vai produzir as
últimas 80 unidades do Chiron, quase todas da versão Super Sport, além de 10
unidades do Centodieci. O Chiron Super Sport foi a última novidade apresentada
pela marca, que fez o cupê aliar o motor 8.0 W16 quadriturbo que desenvolve
1.600cv de potência, com câmbio de dupla embreagem de 7 marchas a um sistema de
escape teve as saídas deslocadas para cima para melhorar a aerodinâmica. Em
parceria com a Dallara e a Michelin, a Bugatti teve auxílio para desenvolver
pneus específicos para esta velocidade. A Dallara é uma especialista em
suspensão e chassi, onde o Chiron ganhou 25 centímetros a mais de bodykit na
traseira, com uma traseira alongada para efeito aerodinâmico. Ele não conta com
asa traseira nem o freio aerodinâmico do modelo comum. A suspensão tem controle
por laser na altura, contando com função aerodinâmica. No interior, o Chiron
Super Sport 300 conta com uma gaiola de proteção que acompanha o banco de
competição para o motorista, enquanto o banco do passageiro foi ocupado por
computadores de medição, além da eliminação de itens que pesam o carro.
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