Stellantis confirma 16 lançamentos na região em visita do CEO Global, Carlos Tavares, ao país


Em visita ao Brasil para estar no início da produção do novo Citroën C3, Carlos Tavares, CEO da Stellantis, confirmou que a região da América Latina é extremamente importante para a Stellantis. Além de Tavares, também visitou o Brasil o Chairman da Stellantis, John Elkann. “A América do Sul é uma região estratégica para o grupo e tem-se comportado de modo exemplar nos planos operacional, de resultados e de compreensão das estratégias”, afirmou Tavares. Em seu primeiro ano após a fusão entre FCA e PSA, a Stellantis teve receitas operacionais de 152 bilhões de euros, dos quais 10,7 bilhões (R$ 67 bilhões) foram gerados na América do Sul. A região comercializou 830 mil veículos em 2021 e contabilizou um lucro operacional de 882 milhões de euros (R$ 5,6 bilhões). O CEO ainda esteve no Brasil para confirmar que a região também vai estar fazendo parte do plano estratégico Dare Forward 2030. Este, prevê que nós tenhamos uma participação de mercado igual ou superior a 25% e que os veículos híbridos e elétricos sejam equivalentes a aproximadamente 20% do mix de vendas até o fim da década. Ele afirmou que a América do Sul contará com recursos necessários para investimentos em projetos que sejam estratégicos e rentáveis, destacando que globalmente que a Stellantis planeja investir 14 bilhões de euros por ano, com ênfase em projetos de eletrificação e software. 



Por aqui, a eletrificação será possível a partir dos projetos de eletrificação, que podem ser combinados no Brasil com a utilização de etanol, um combustível de baixo impacto ambiental e que constitui uma vantagem do país. A combinação de etanol com eletrificação cria uma tecnologia ainda mais amigável no ponto de vista ambiental e de acessibilidade e esta é a direção em que a Stellantis deve seguir. Esta combinação, segundo Tavares, torna a propulsão limpa acessível a faixas maiores de consumidores. Os modelos elétricos ainda são caros de produzir na região, mas que esse custo tende a cair nos próximos anos, quando eles passarão as ser rentáveis também na América do Sul. A visita dos executivos de alto escalão do grupo ainda confirmou que o grupo prevê o lançamento de 16 modelos na América Latina até 2025, além de sete modelos elétricos e híbridos. Também estão programadas no período 28 reestilizações de modelos em linha e o avanço da eletrificação da gama em sinergia com o etanol, além de investimentos em direção autônoma, em conectividade e novos serviços. “O fato é que a América do Sul alcançou uma performance exemplar. É um time competitivo que busca a liderança”, acrescentou Tavares, destacando o ótimo resultado alcançado pela Stellantis Latin America. 



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