Ford e Volvo pressionam União Europeia a fazer lei de produzir só BEVs após 2035 ser mantida
Na Europa, Ford e Volvo entraram com um apoio a um movimento
para banir a vendas de carros a combustão na Europa até 2035. O apoio veio
depois de alguns países quererem adiar a proibição para meados de 2040. O
movimento das duas marcas vai contra a um grupo de 28 empresas de vários
setores que querem adiar a proibição. Não demorou muito para Ford e Volvo se
manifestarem contrárias a decisão. Pelo lado da Ford, Stuart Rowley, Presidente
da Ford Europa, disse: “Na Ford na Europa, acreditamos que a liberdade de
movimento anda de mãos dadas com o cuidado com o nosso planeta e com os outros.
Os formuladores de políticas da UE também devem estabelecer metas nacionais
obrigatórias para uma infraestrutura de carregamento elétrico contínua que
atenda à crescente demanda por veículos elétricos.”. Pelo lado da Volvo, disse
Jim Rowan, CEO da Volvo Cars: “A Volvo Cars planeja se tornar uma empresa de
carros totalmente elétricos até 2030 e apoia o fim das vendas de veículos
movidos a combustíveis fósseis na Europa até 2035. Isso não apenas estaria
alinhado com as metas do Acordo de Paris, que exige 100% de vendas de veículos
com emissão zero de escapamento na Europa até 2035, mas é a coisa certa a
fazer. A janela para evitarmos os piores impactos do aquecimento global está se
fechando rapidamente”. De acordo com o pedido das 28 empresas, a intenção seria
adiar de 2035 para 2050 (!) a proibição da fabricação de carros a combustão. Além
de Ford e Volvo, cerca de 15 marcas de automóveis também demonstraram apoio
contra esse pedido, no entanto, apenas Ford e Volvo assinaram o pedido.
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