Fiat comemora aniversário de 65 anos do 500; no Brasil, hatch está à venda desde 2009
A Fiat está commoerando o aniversário de 65 anos do 500 no
mercado mundial. O clássico apresentado em 1957 em sua segunda geração (não
esquecemos da primeira geração, vendido entre 1936-1955 e que se popularizou
como Topolino). Essa que se popularizou mundialmente e foi vendida entre 1957 a
1975, ficando 18 anos em linha. Chamado de Cinquecento, o carro logo conquistou
o sucesso comercial na época, tendo vendido mais de 6 milhões de unidades em
mais de 100 países, sendo um dos carros mais globais da Fiat na época. Nó nessa
segunda geração, conquistou 40 prêmios. No aniversário de 60 anos, em 2017, o
500 virou obra de arte definitivamente e entrou para o acervo permanente do
MoMA (The Museum of Modern Art), em Nova York. Projetado por Dante Giacosa, foi
lançado em 4 de julho de 1957 na Europa, após a Segunda Guerra Mundial. Assim,
havia uma enorme necessidade de dar mobilidade às populações, mas poucos meios.
A saída foram os automóveis pequenos e baratos – no preço, na produção e,
sobretudo, no consumo de combustível. Dessa forma, surgia o Fiat 500 na Itália.
Seu pequeno motor de 479cm³ e dois cilindros produzia 13cv de potência. Com seus
3 metros de comprimento e 500kg de peso, ele trafegava com desenvoltura pelas
estreitas ruas europeias. Suas portas se abriam para a frente, com dobradiças
na metade do carro. Nos anos seguintes ele foi ganhando novidades: versão Sport
em 1958 com motor mais potente e Nuova 500 C em 1959, uma versão cabriolet. Na
década seguinte ainda chegaram a Giardiniera (SW) em 1960; a Nuova 500 F em
1965, que se tornaria a mais popular de todas as versões do modelo, com portas passaram
a se abrir para trás, e, em 1968, foi a vez da mais luxuosa versão entrar no
mercado: a Nuova 500 L, com detalhes cromados em toda a carroceria e interior
em couro.
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