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Aliança Renault-Nissan já é líder de vendas global no mês de junho, ultrapassando Volkswagen e Toyota

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A Focus2Move revelou os dados de vendas mundiais. No mês de junho, a Renault-Nissan se tornou o grupo que mais vendeu automóveis no mundo, ultrapassando pela primeira vez o Grupo Volkswagen e a Toyota. No mês, a aliança Renault-Nissan emplacou 924.253 unidades contra 912.234 unidades da Volkswagen e 860.684 unidades da Toyota no mundo. Segundo a Focus, os bons números da Renault-Nissan se deram graças à compra da Mitsubishi, com operação realizada em outubro de 2016. No acumulado do ano porém o Grupo Volkswagen segue na liderança com 5.126.994 unidades seguida da Renault-Nissan em segundo com 5.072.582 unidades e a Toyota em terceiro com 4.943.179 unidades. Em quarto aparece a GM com 3.813.504 unidades e a Hyundai-Kia com 3.435.734, lembrando que os dados refletem apenas as vendas de automóveis e comerciais leves. Sem essa de grupos, a Toyota lidera como marca, com 4.280.437 unidades desde janeiro, com uma ampla vantagem para a vice-líder Volkswagen, com duas 3.222.451 unidades e a

Renault-Nissan deve produzir elétricos na China em parceria com a Dongfeng a partir de 2019

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A Renault-Nissan confirmou que deve dar início em 2019 a uma parceria chinesa para a produção de elétricos no país asiático. A empresa, acionista da PSA, acabam de anunciar a parceria com o grupo franco-nipônico a fim da produção de elétricos em dois anos com a Dongfeng. A parceria foi batizada de eGT e conta com 50% dos chineses, 25% da Renault e 25% da Nissan. A missão é desenvolver um Renault Kwid elétrico, com base na mesma plataforma modular, com baixo custo para atrair a atenção dos chineses. “O estabelecimento dessa joint-venture com a Dongfeng confirma nosso compromisso no desenvolvimento de carros elétricos competitivos para o mercado chinês. Além de atender às expectativas do mercado chinês, iremos reforçar nossa posição de liderança global na produção de veículos elétricos", afirmou o brasileiro Carlos Ghosn, CEO da aliança Renault-Nissan. A eGT terá sede a cidade de Shiyan, região central da China e bem próxima da sede da Dongfeng, onde os elétricos devem ser produz

Renault-Nissan começam a produzir picapes apenas no segundo semestre de 2018 na Argentina

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Durante o Salão do Automóvel de Buenos Aires, a Nissan confirmou que a produção das picapes Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X começa em setembro de 2018, dentro do cronograma da marca, que era iniciar a produção no segundo semestre de 2018. A fábrica fica localizada em Córdoba e passou por reformas para atender a produção das picapes. Atualmente, a planta emprega 1.000 pessoas e tem capacidade para 55.000 carros por ano. No entanto, com o aumento do quadro e ajustes internos, a unidade passará a ter 120.000 veículos por ano como capacidade máxima. O local recebeu US$700 milhões e US$600 milhões somente para fabricação de picapes. Instalada na província de Córdoba, a fábrica deve gerar cerca de 1.000 empregos diretos e 2.000 empregos indiretos graças à rede de fornecedores que estabelecerá ao redor. Em breve, a nova unidade se integrará com as fábricas da Tailândia, México e Espanha, locais onde a picape média da Nissan é produzida, conforme destacou Diego Vig

Mercedes-Benz deve usar os novos motores 1.2 e 1.4 Turbo feito em parceria com Renault-Nissan no Classe A

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A nova geração do Mercedes-Benz Classe A não deve demorar muito para ser lançada na Europa, ou ao menos, de ser revelada. Puxando a fila de novidades das famílias A e B, o hatch deve ter motores da Renault-Nissan em seu portfólio graças a parceria firmada entre o grupo nipo-francês e a Daimler. Segundo a revista Autocar, o Classe A deve ganhar a gama de motores compactos 1.2 e 1.4 de Nissan-Renault. Os motores são movidos a gasolina, de construção moderna e baixa emissão de poluentes. Com isso a Mercedes deve reduzir os custos de desenvolvimento e de quebra deve diminuir o índice de carbono na dura legislação europeia. Atualmente o menor ofertado hoje pela Mercedes para a linha A é o 1.6 16v que desenvolve 122cv puramente aspirado e 156cv com turbo. Apesar do tamanho, estes motores M282 possuem quatro cilindros e estão sendo desenvolvidos em parceria com a Renault-Nissan, lembrando que a japonesa também tem um equivalente de três cilindros. Além do Classe A, os novos CLA, CLA Shooti

Utilitário esportivo da Alpine pode ter plataforma MFA2 da Mercedes ou CMF da Renault-Nissan

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Segundo automóvel da Alpine, um utilitário esportivo deve ser lançado até 2020. O SUV de alto desempenho deve competir com Porsche Macan e alguns outros utilitários esportivos e sabe-se que a Renault (dona da marca) tem um acordo estratégico com a Daimler-Mercedes, o que poderia fazer com que o SUV da Alpine poderia compartilhar a mesma plataforma com o Mercedes-Benz GLA, a MFA2. Porém as duas empresas já estão revendo essa acordo para a evolução dessa plataforma. Porém isso ainda é uma dúvida, já que a Alpine também pode usar a plataforma CMF usada pela aliança Renault-Nissan. A marca de esportivos da Renault deve contar com um inédito SUV com pegada esportiva, que deve ser lançado até o início da próxima década. Sua carroceria deve ter design mais esportivo, com teto baixo e visual para combinar com a alma esportiva da marca. O conjunto mecânico, no entanto, ainda é desconhecido. Se a parceria der sinal verde, o modelo estaria previsto para ser lançado na Europa a partir de 2020.

Com auxílio de Renault-Nissan, Smart pode "ressucitar" ForMore para competir com MINI Countryman

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O ano é 2005: a Smart queria apresentar um conceito em algum Salão do Automóvel. O ForMore Concept era para ser o maior modelo a ser produzido pela marca francesa, mas parece que ele foi engavetado para sempre. Porém, nos últimos anos, uma aproximação da Daimler (dona da Mercedes-Benz e Smart) com a Renault-Nissan poderá ser a grande saída para a Smart enfim ter um SUV em seu lineup. Depois de algumas marcas como Alfa Romeo, Lamborghini Maserati e até mesmo Rolls-Royce se arriscarem no segmento, a Smart parece ser a mais nova a apostar neste segmento. A Smart deve recorrer a Renault-Nissan assim como a Mercedes também recorreu ao grupo franco-japonês para a sua primeira picape média, a Classe X. Poderíamos imaginar que a Renault-Nissan não gostaria de auxiliar mais um concorrente, mas o segmento é amplo e um bom acordo comercial pode selar a criação do SUV da Smart. Isso seria o fim dos gastos que a Daimler tem com a Smart, que não tem se tornado muito rentável nos últimos anos. Ago

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