Segunda geração do Chevrolet Cruze Sport6 faz mais jus ao nome "sport" com motor 1.4 Turbo
A segunda geração do Cruze Sport6 comemorou um ano do seu lançamento no mercado brasileiro. Com isso, o hatch médio passou a liderar o segmento de hatchs médios, que, mesmo caindo nas vendas desde a ascensão dos SUVs compactos, ainda possui charme e aquele toque de esportividade que apenas os hatchs conseguem ter sem muito esforço. Trazendo as mesmas mudanças visuais do sedã médio até as portas traseiras. Até por conta disso, o sobrenome Sport6 foi mantido na segunda geração do Cruze hatch, que ganhou opção de teto solar elétrico, novos serviços OnStar, rodas exclusivas de 17”, além de acerto customizado para a suspensão e para a direção progressiva com assistência elétrica. Em relação ao design, destaca-se a silhueta marcada pela traseira mais curta e pelas linhas elegantes da carroceria, que externam o conceito vanguardista do carro. Já os para-choques são inspirados nos da versão “RS” norte-americana. O dinamismo também aparece nas proporções do hatch, que ficou ligeiramente menor, porém com maior distância entre-eixos, trazendo novas proporções para o carro. Pretendendo recuperar a liderança do segmento (o que hoje não seria difícil), a Chevrolet deve oferecê-lo nas versões LT, LTZ1 e LTZ2. O Cruze Sport6 incorpora as mesmas mudanças técnicas do sedã, mas adota direção elétrica e acerto da suspensão diferentes, privilegiando a esportividade. O para-choque dianteiro é a única novidade que o diferencia do Cruze "sedã". O motor será o mesmo do sedã, que passa a ser oferecido com motor 1.4 16v Ecotec Turbo Flex que desenvolve 153/150cv de potência com torque de 24,5/24,0kgfm, disponível logo nos 2.000rpm. Como o sedã, o Cruze Sport6 é dotado de sistema start-stop, que liga e religa o motor automaticamente em paradas breves, como em congestionamentos e semáforos. “Apesar de compartilharem o mesmo DNA, Novo Cruze e Novo Cruze Sport6 são produtos complementares e de apelo distintos. Enquanto o sedã se destaca pelo maior espaço para bagagem, o hatch entrega mais esportividade”, explica Hermann Mahnke, diretor de Marketing da Chevrolet. E essa esportividade ficou em evidência com o novo motor, que deu novo fôlego ao hatch, que usava um 1.8 Flex não muito empolgante na primeira geração. Hoje, o hatch vende média de 700 unidades mensais, as vezes mais que a soma de Ford Focus e Volkswagen Golf.
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