Depois de três anos, Changan confirma retorno ao Brasil só com carros elétricos e ainda em 2019
Depois de sair da crise em 2018, o mercado brasileiro já
começou a receber novidades no ano passado mesmo, com o retorno da SsangYong, a
vinda da McLaren e a TAC que ressurgiu no mercado. Os próximos anos devem
trazer mais marcas ao Brasil e uma delas é a Changan. Fora do país desde 2016
com a falência da Districar, uma empresa de Brasília deve ser a importadora da
marca no país. Um das primeiras chinesas a entrarem no país, em 2008, a
ex-Chana retorna ao mercado apostando em automóveis elétricos e comerciais
leves. A primeira passagem da marca ficou conhecida apenas por apostar em
comerciais leves, apesar da Districar ter tentado trazer automóveis, mas sem
sucesso. Criada em 1959, a Changan está presente em mais de 60 países e
confirma o início das operações ainda nesse ano. Aqui, ela começa a vender o
sedã Eado460 e o CS15, um sedã médio e um SUV compacto, ambos com motores
elétricos. Em 2020 a empresa confirmou a vinda do Benni e do CS35, também elétricos.
A linha de comerciais leves Star também retorna, mas com motores a combustão ou
elétricos. O CS15 deve ser vendido no Brasil com preços em torno dos R$150 mil
e o Eado460 deve custar cerca de R$170 mil. A rede de concessionárias será de
10 pontos em 2019, chegando a 60 pontos pelo Brasil até o final de 2021. O
carro elétrico mais barato da Changan deve ser o Benni, que estreia no ano que
vem, que pode custar menos de R$100 mil, quem sabe se tornando o primeiro carro
abaixo dessa cifra no mercado.
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