Versões topo de linha do Volkswagen T-Cross puxaram fila de espera de até 60 dias
Lançado em março do ano passado, o Volkswagen T-Cross é uma
importante peça para a operação no mercado latino-americano. Ele coloca a marca
de vez no segmento de SUVs compactos e os resultados de venda tem se tornado
interessantes para o modelo. Apesar de custar a partir de R$85 mil com a versão
de entrada com câmbio manual, mas versões mais procuradas são as mais caras.
Durante o lançamento do SUV compacto, a Volkswagen projetava que a versão
Comfortline, de R$99.990, seria a versão chefe do T-Cross. No enquanto, os
resultados de vendas mostram que a preferida é a Highline, equipada com motor
1.4 TSI. Essa versão chegou a ter uma fila de espera de 60 dias, de acordo com
a marca alemã. Com isso, a Volkswagen confirmou mudança no mix de produção do
T-Cross, passando a solucionar o problema. Na previsão de lançamento, 60% das
vendas seriam respondidas pelas versões com motor 1.0 e os demais 40% pela
versão Highline, única equipada com motor 1.4 TSI. Após o ajuste, a 1.4 passou
a ter 55% da produção e 45% para a as versões 1.0, o que diminuiu as filas de
espera pelo modelo. Do total, 53,8% das vendas é da Highline, enquanto a
Comfortline responde por 35,4%. Por fim, a 200TSI com câmbio manual e
automático fica com a menor parcela: 10,8%. Destes, 7,4% das vendas é da versão
automática e 3,4% da manual. No entanto, nas versões 200TSI, a previsão está
dentro do planejamento inicial da Volkswagen, de acordo com a mesma.
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