Depois de 60 anos, Berkeley confirma regresso com o Bandit, com carrocerias cupê e roadster
Depois de passagem astronômica no Reino Unido, a Berkeley
Cars quer retornar ao mercado automotivo. Depois de ser fundada em 1956 e falir
prematuramente em 1960, a marca de pequenos conversíveis do Reino Unido quer
voltar a produzir automóveis com o Bandit, apresentado primeiro com imagens
computadorizadas. Depois de 60 anos fora do mercado, a marca revelou que o
Bandit deve ser apresentado em 2021 como um conversível de dois lugares que
será produzido na unidade de Old Warden Biggleswade, em Bedfordshire,
Inglaterra. O modelo será revelado em abril do ano que vem e conta com um
design que mescla o moderno com o retro. A Berkeley não apresentou muitas
informações sobre o modelo, mas ele deve ser apresentado nas carrocerias cupê e
roadster. O Bandit teve apenas duas unidades produzidas em 1961, quando a marca
produziu as últimas unidades após ter sido decretada sua falência. É como
continuar de onde parou. De acordo com a Berkeley, o novo Bandit foi
desenvolvido sobre um chassi composto que deve usar materiais de uso vegetal,
como o linho, que deve substituir a fibra de carbono e resinas pegajosas das
árvores para substituir produtos químicos. O modelo ainda deve ser vendido com
motores a gasolina, elétrico ou a célula de combustível, hidrogênio. A versão
elétrica deve contar com uma bateria de desenvolvimento próprio da marca. Com o
motor a gasolina, a Berkeley terá o motor 2.3 EcoBoost da Ford, que desenvolve
406cv de potência, acoplado a um câmbio manual de 6 marchas, que deve permitir
ao modelo acelerar de 0 a 100km/h em 3,5 segundos. O Bandit deve pesar apenas
730kg no cupê e 700kg no conversível. “Nesse momento, quando as normas são
desafiadas tanto pela pandemia como pela mudança climática, necessitamos criar
soluções de veículos que estejam em sintonia com as preocupações do público e
abordá-las com soluções de engenharia e projeto de qualidade”, disse o Diretor
Gerente da Berkeley Coachworks, Simon Scleater
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