Conexão Automotiva

A Suzuki é uma marca de aparição discreta no mercado brasileiro. O modelo mais em conta da marca atualmente é o Jimny, que custa quase R$60.000 e o Celerio poderia ser uma boa opção no mercado, com preços na casa dos R$34.000 poderia fazer algum sucesso no mercado brasileiro, competindo com o segmento de Hatchs Compactos, podendo ser uma arma da Suzuki para aumentar suas vendas no Brasil, algo que a marca necessita, ficando em uma opção abaixo do Swift, que é um Compacto Premium. O Celerio usa motor 1.0 de 68cv de potência, com câmbio manual, ele consome até 23,2km/l de combustível, um legítimo pão-duro no mercado europeu, por exemplo. De série, o novo Suzuki Celerio já entrega aos consumidores, ESP, 6 airbags, rádio DAB com CD/MP3, Bluetooth, ar-condicionado e travas elétricas. Pode ainda receber vidros e retrovisores elétricos, faróis de neblina, detalhes cromados, entre outros. No Reino Unido, por exemplo, ele custa £7.999 (cerca de R$ 32.588) e £8.999 (aproximados R$ 36.662), na

Nessa lista será mostrado carros que provavelmente fariam muito sucesso se fossem vendidos no Brasil, mas que por alguma razão não entraram no mercado nacional, seja por motivos de serem caros demais para o mercado nacional ou porque a marca acha que ele não faria sucesso, mas isso seria um ledo engano.

Assim como o Classe E, a Classe E Estate poderia ser uma boa opção ao mercado brasileiro, brigando com o Audi A6 Avant e aproveitar que a BMW Série 5 Touring não é vendida no mercado brasileiro, a Classe E Estate poderia ser vendida no Brasil com os mesmos motores do sedã no mercado brasileiro, ou seja, as versões E250 e E350, já que a versão AMG já é composta por uma Station, sendo a CLS Shooting Brake. A versão E250 conta com motor 2.0 16v Turbo que desenvolve 211cv de potência e torque de 35kgfm de força, acoplado a um câmbio automático de 7 velocidades, o mesmo câmbio que equipa a versão E350, que possui motor 3.5 V6, que desenvolve 306cv de potência e torque de 37,7kgfm de força. Assim, a Mercedes-Benz seria a marca que mais aposta em stations no mercado brasileiro, já que a venda por aqui já existe a Classe C Estate e a CLS Shooting Brake, além da CLA Shooting Brake, que deve chegar ainda em 2015 ao Brasil. Caso viesse para nós, a Classe E Estante mais em conta teria preços na

A Nissan deveria voltar a trazer ao Brasil, antigos modelos que fizeram sucesso no mercado brasileiro: Tiida, Murano e Pathfinder são uma das opções. Mas há ainda o X-Trail, que foi até fabricado no Brasil ao lado da Frontier por um determinado período. Pelo preço, não conseguiu fazer sucesso e se tornou um carro que acabou "micando" nas concessionárias, mas não era difícil ver um nas ruas. A nova geração do X-Trail também recebe o nome de Rogue nos EUA por exemplo. Atualmente, a gama da Nissan de SUVs deve ter Kicks, Juke, Qashqai, Murano, X-Trail e Pathfinder. Entre os três últimos, os preços ficariam muito próximos e destes, o mais bonito é o Murano. Ele conta com motor 2.5 16v com potência na faixa dos 170cv e câmbio automático do tipo CVT, com opção de tração dianteira ou integral. O X-Trail tem chances de vir ao Brasil, até porque ele deve ser vendido em 190 países e seu lançamento recente (Julho de 2014) pode fazer ele pintar por aqui nos próximos meses (ou anos).Os

Sedãs sempre foram o grande destaque do mercado chinês há um bom tempo. Tanto, que a Hyundai criou um sedã exclusivo para os chineses, mas que poderia fazer sucesso por aqui, ficando entre o Elantra e o Azera, principalmente depois que este ficou R$30.000 mais caro, abrindo um espaço entre o Elantra e o próprio Azera. O Mistra é um pouco maior que o Elantra e menor que o novo Sonata, que não é vendido no Brasil, mesclando o tamanho de ambos. Com 4,71m de comprimento, 1,82m de largura, 1,47m de altura e 2,77m de entre-eixos, o Mistra usa motores 1.8 16v de 143cv de potência e 2.0 16v com 155cv na China, para não ir ao encontro ao irmão maior, por isso a motorização ficará nesse patamar, já que o Sonata usa um motor 2.0 com cerca de 170cv de potência. Na China ele oferece itens como ar-condicionado dual zone, trio elétrico, rodas de liga leve de 17" polegadas, central multimídia com navegador GPS, bancos elétricos, acabamento em couro e madeira, sistema de som premium, entre outr

A Toyota sempre teve uma picape em seu portfólio no Brasil, mas isso não impede que a Hilux pudesse ter uma irmã maior no mercado brasileiro caso a Toyota quisesse. A Tundra seria uma boa opção, para competir com a solitária RAM 2500 no mercado brasileiro. Nos Estados Unidos, a Tundra é oferecida com três tipos de motores, sendo o primeiro um 4.0 V6, capaz de desenvolver 273cv de potência e o 4.6 V8 capaz de desenvolver 314cv de potência, ambos a gasolina, com câmbio automático de 5 e 6 velocidades respectivamente. Além disso, a Tundra deverá ter uma versão mais completa, com motor 5.7 V8, capaz de desenvolver 386cv de potência e torque de 55,3kgfm de força, também com câmbio automático de 6 velocidades. Caso viesse ao Brasil, a Tundra seria como o Camry, um carro mais premium e com vendas mais tímidas. Além do Camry, o Prius também é um "carro de imagem" no Brasil, ou seja, desculpa da Toyota para dizer que, "não venderia muito" no mercado brasileiro. Porém se v

A Chevrolet Silverado já esteve no Brasil, mas sem o brilho que poderia ter fixado as raízes da picape grande por aqui. Fabricada entre o fim dos anos 90 até o início dos anos 2000, a Silverado ganhou fama de picape forte, que fez um certo sucesso entre os produtores rurais. Nos Estados Unidos, a Silverado usa três tipos de motores: o primeiro deles é o 4.3 V6, que desenvolve 285cv de potência, com torque de 30,5kgfm de força, além do 5.3 V8 capaz de desenvolver 360cv de potência e torque de 49kgfm de força, poderia ser uma boa opção frente a RAM 2500 no Brasil. Para ficar acima da S10 2.8 LTZ com câmbio automático, a Silverado poderia chegar ao Brasil com o modelo 1500, com motor 4.3 V6, capaz de desenvolver 285cv de potência, com preços na casa dos R$160.000, ou vir com o modelo 2500 e o motor 5.3 V8, com preços na casa dos R$185.000, assim como a principal rival, a RAM 2500, que no Brasil tem o preço de R$184.900. Porém, como seria um modelo mais de "nicho", a Chevrolet

Você pode se perguntar: "A RAM já não é vendida no Brasil?". Nós, respondemos: "Sim!". Porém, no Brasil, a RAM é da versão 2500, uma das opções intermediárias da RAM nos Estados Unidos. Atualmente com preço de R$184.900, a RAM 1500 poderia ser uma opção mais em conta, sendo que o preço poderia cair consideravelmente, já que a picape é um pouco menor, motorização não é a 6.7 e os mimos também são um pouco diferentes. Nos EUA, a RAM 1500 é vendida com duas opções de motores que poderiam ser vendidas no Brasil. A primeira delas é a com motor 3.6 V6 Pentastar, muito conhecido no Brasil por equipar Dodge Journey, Dodge Durango, Chrysler 300C e Chrysler Town & Country. Ele desenvolve 290cv de potência e torque de 36kgfm de força, movido com gasolina, auxiliado com câmbio automático de 8 velocidades. Além disso, a RAM 1500 conta com opção de motorização Diesel, menor que o 6.7. É o 3.0 V6 que desenvolve 240cv de potência e torque de 42kgfm de força, também com câmbi

O segmento de SUVs Médios nunca foi tão movimentado quanto nos últimos anos. Assim como os SUVs Compactos, os SUVs Médios tem recebido boas novidades no mercado brasileiro. Em 2014, o líder deste segmento no Brasil foi o Hyundai ix35, seguido pelo Mitsubishi ASX, ambos nacionais. Em terceiro surge o Kia Sportage, seguido por Toyota RAV4 e Honda CR-V. A Nissan tem um representante neste segmento. Trata-se do Qashqai, SUV Médio que é vendido na Europa e em outros países e continentes como a América do Norte. No Brasil ele cairia como uma luva no mercado. Em outros países ele é vendido com os motores 1.2 de 115cv e 1.6 Turbo de 150cv, movidos a gasolina e outras duas opções de propulsores a diesel, sendo o 1.5 de 110cv e 1.6 de 130cv. No Brasil a versão mais apropriada seria o 1.6 Turbo de 150cv, ou o motor 2.0 16v Flex que equipa o Sentra, que desenvolve 140/139cv de potência, com câmbio manual de 6 marchas ou automático CVT X-TRONIC. Em outros países há a opção de tração 4x2 e 4x4. C

Esperado pelos brasileiros desde 2013, ninguém sabe ao certo se a MG (Morris Garages) está presente no Brasil ainda ou não, pois não se fala mais nada sobre a marca inglesa/japonesa. O hatch compacto premium MG 3 era uma aposta para o mercado brasileiro, mas o modelo nunca chegou de fato ao mercado. Por aqui ele teria rivais como Fiat Punto, Ford New Fiesta Hatch, Citroën C3, Peugeot 208 entre outros, já que na época a estimativa de preços era de R$48.000. O hatch é equipado com motor 1.5 16v, capaz de desenvolver 107cv de potência, com torque de 11,6kgfm de força, com câmbio manual de 5 velocidades. O compacto, mede 3,99 metros de comprimento, 1,52 m de altura e 1,72 m de largura, e vem bem equipado desde a versão básica. Este ano elepassou por um leve face-lift, onde o MG 3 ganhou novo para-choque dianteiro, que trouxe luzes diurnas de LEDs, além de novas rodas de liga leve. Porém não deve chegar ao Brasil.

Se a Opel ainda pertence a Chevrolet, a vinda dela seria inviável, correto? Sim, mas a Opel poderia chegar ao Brasil como uma marca um pouco mais premium, partindo de uma faixa na casa dos R$80.000 com o Adam, além do belo Cascada, um conversível de tirar o fôlego ao olhar para suas belas curvas. O modelo, lançado em 2013 na maioria dos países Europeus, ainda tem um ar de novidade e poderia ser uma boa opção ao nosso mercado, já que seu único ríval no Brasil seria o Peugeot 308 CC, vendido por R$142.490. Na Europa o modelo é vendido com motor 1.6 16v Turbo que desenvolve 200cv de potência, com torque de 30,5kgfm, capaz de atingir os 235km/h de velocidade máxima. As opções de câmbio são o manual de 6 marchas ou automático, também com 6 velocidades. Segundo a Opel, além de potente, o motor é também econômico, onde a média de consumo é de 14,9km/h. Essa é a versão mais potente do Cascada, mas ainda existe a opção 1.4 Turbo, que desenvolve 140cv de potência, poderia ser uma opção mais e

Como se esquecer do saudoso Mazda Miata, ou MX-5 como era chamado em outros países. Fique sabendo que ele ainda segue em linha firme e forte. Com nova geração apresentada recentemente, o MX-5 ostenta o novo visual padrão da marca japonesa, que trouxe um ar mais esportivo, que mostra sua força no mercado. O modelo conta com motor 1.5 16v que desenvolve 110cv de potência com torque de 14,7kgfm de força, acoplado a um câmbio manual ou automático, ambos de 6 velocidades. Compacto, o MX-5 é leve e traz muita diversão ao volante, assim como a sua primeira geração, comercializada no Brasil, tinha motorização pequena aliada a um baixo peso. Segundo a Mazda, ele vai de 0 a 100km/h em 8 segundos. Em alguns mercados ele deve usar um motor ainda mais potente, o 2.0 16v, capaz de desenvolver 190cv de potência e torque de 21,4kgfm de força, com os mesmos câmbios do modelos 1.5. Pena a Mazda não estar presente no Brasil...

A Hyundai lançou no Brasil no final de 2009, a station i30 CW no Brasil, que seria uma opção de maior espaço frente ao i30, que na época já se tornava um sucesso de vendas. Na nova geração do hatch médio, apresentada em 2012, chegando ao Brasil em 2013 não trouxe uma station como todos esperavam, mas em outros países ela existe, com o nome de i30 Wagon. Por aqui ela poderia ser uma boa opção, quem sabe até bem mais sucedida que o hatch, devido a carência de "candidatas" nesse segmento. Usando o mesmo motor 1.8 16v a gasolina do hatch que desenvolve 150cv de potência, o i30 Wagon com preços na casa dos R$80.000 poderia se tornar uma boa opção ao mercado, mas justamente devido a falta de concorrência, a Hyundai e a CAOA decidiram não trazer a station ao país, o que é uma pena, já que o modelo possui um design bonito e ao mesmo tempo moderno, seguindo o padrão visual da Hyundai, o "escultura fluída", porém não está nos planos da marca, infelizmente...

A Opel é aquele tipo de marca que todo mundo conhece, mas não conhece. Explicamos. A Opel já serviu de base de quase todos os carros da Chevrolet nos anos 90 e início dos anos 2000 no Brasil, como o Monza (o nosso foi uma inspiração no alemão), Kadett, Corsa, Calibra, Vectra, Astra, Tigra, Meriva, Zafira, Astra Sedan entre outros. Ainda do grupo GM, fica inválido a chegada da Opel no Brasil, mas caso a marca seja vendida, ou se torne independente, o Brasil seria uma bom destino para o Astra Sedan, por exemplo. Vendido na Europa, o Opel Astra Sedan de lá é bem diferente do modelo que conhecemos. Lá, o sedan médio já está em outra geração, bem mais moderno e bonito. Caso viesse ao Brasil, o Astra Sedan da Opel teria o motor 1.4 Turbo que rende 140cv de potência, com câmbio manual de 6 velocidades, ou automática, também com 6 velocidades, chegando na versão Cosmo, a topo de linha do modelo. Caso viesse, o Astra Sedan teria preços na casa dos R$81.700 na versão manual e R$89.900 na vers

A Mazda está ausente no Brasil desde 1998. Desde lá várias vezes a marca ensaiou sua volta ao país, todas sem sucesso. É claro, que ficar de fora do quarto maior mercado automotivo do mundo é um erro para a marca japonesa, que pretende expandir seus negócios. No Brasil, um dos modelos que poderiam chegar as nossas ruas é o Mazda 6, sedan grande do porte de um Ford Fusion e Nissan Altima. Recentemente renovado durante o Salão do Automóvel de Los Angeles, o 6 conta com dois tipos de motores. O primeiro deles é equipado com motor 2.5 16v VVT que desenvolve 184cv de potência e torque de 19kgfm de força, equipado com câmbio manual ou automático, ambos de 6 velocidades. Por aqui, chegando com preços na casa dos R$100.000 seroa uma ótima opção ao segmento, fazendo frente ao líder Ford Fusion, que detém mais de 75% de participação do segmento, seguido por Nissan Altima e Volkswagen Passat, com vendas bem menores em relação ao modelo americano.

A Renault bem que queria lançar no Brasil a Clio Estate, que por aqui voltaria com o nome Grand Tour, que consagrou a station do Mégane, entre 2006 a 2012. Na Europa, a Clio Estate possui o que há de mais novo na Renault, principalmente seu belo design, inconfundível e apesar de seguir a mesma face-family da Renault, possui identidade própria. Na Europa, a Clio Estate é vendida com os motores 0.9 Turbo, capaz de desenvolver 90cv de potência ou o 1.2 Turbo, que rende 120cv de potência, sendo o último o escolhido pela Renault a ser usado no station caso ela fosse vendida no Brasil. Traz opção de câmbio manual de 5 marchas ou automático de 6 velocidades, mas os planos acabaram "congelados" depois da alta do dólar, já que a Renault também tinha planos de vender no Brasil, o SUV Compacto Captur, que ficaria logo acima do Duster no país, também deve ficar de fora do Brasil. Pelo menos por enquanto. Caso viesse, teria seu preço fácil na casa dos R$56.000, uma pena, já que é uma b

Depois da víbora voltar a ter marca Dodge, as vendas nos EUA voltaram a crescer depois de um bom tempo amargando quedas atrás de quedas. Além de voltar á marca Dodge, o Viper ganhou um revitalização no motor que veio para um bom motivo. Agora, ele conta com o motor 8.4 V10 que desenvolve agora 645cv de potência, 5cv a mais e torque de 82,8kgfm, uma legítima patada. Além do motor revigorado, a Dodge trouxe de presente ao filho o novo câmbio manual de 6 velocidades, conseguindo fazer uma média de consumo de 8,5km/l. Por aqui, o Grupo Chrysler, ou melhor, FCA, poderia trazer o super-esportivo ao Brasil, pois o modelo reforçaria o aspecto premium da Dodge, que não possui mais carros potentes desde o início dos anos 80, quando os modelos perderam a produção nacional no Brasil, com preços na casa dos R$650.000 aos R$800.000, poderia ser uma boa alternativa aos super-esportivos vendidos no Brasil, até porque o bom filho, a casa retorna!

Você pode até nos perguntar: "Mas que diabos o Volkswagen Tiguan está fazendo nesta sessão se ele já é vendido no nosso mercado?" . Sim, o Tiguan já é vendido em nosso mercado, aliás, desde 2008, quando chegou ao Brasil, com proposta de ser o rival de Hyundai ix35, Kia Sportage, Toyota RAV4 entre outros. Com o face-lift apresentado em 2011, o Tiguan ficou mais caro, se tornando o mais caro no segmento, porém é oferecido apenas com a motorização topo de linha, com o bloco 2.0 16v TSI que desenvolve 211cv de potência e torque na casa dos 28kgfm de força. Assim como o Golf, o Tiguan em outros países também é oferecido com motor 1.4 TSI, que rende 140cv de potência e torque de 25,5kgfm de força, com câmbio manual ou DSG. Com essa motorização menos potente, o Tiguan enfim, poderia ser mais competitivo perante seus rivais diretos, com preços na casa dos R$90.000 aos R$100.000. Vendido apenas com motor 2.0, o Tiguan já vendeu só em 2014 (até Setembro), 3.228 unidades, o colocand

Pouca gente sabe, mas o 508, vendido no Brasil desde 2012 possui uma "perua" na Europa, de qual o deriva. Diferentemente da lógica da PSA, quando a Citroën ("irmã" da Peugeot) trouxe ao nosso mercado a Citroën C5 Tourer, o mesmo grupo PSA decidiu não trazer ao nosso mercado, a 508 SW pelos mesmos motivos que o grupo desistiu da perua do C5. Baixas vendas. Isso espanta a possível vinda de qualquer carro a um determinado país, ainda mais quando se trata de um segmento que vem diminuindo cada vez mais no Brasil, o de Stations Médias/Grandes. Assim como o 508, a 508 SW recentemente recebeu um leve tapa no visual onde ganhou novos faróis, grade, para-choque dianteiro e traseiro, novas rodas e retoques no interior. Por aqui, se viesse, teria o conhecido motor 1.6 16v THP Turbo que desenvolve 165cv de potência e torque de 24,5kgfm de força, acoplado a um câmbio automático de 6 velocidades. Mas não fique tão feliz assim. Isso porque a Peugeot não deve trazer a 508 SW tão

A Ford tem um grande leque de minivans no mercado mundial. Tem a B-MAX, derivada do New Fiesta, a S-MAX derivada do Fusion e a C-MAX derivada do Focus. Por aqui ela nunca colocou os pés mas poderia ser uma boa opção ao quase "morto" segmento de minivans médias. Em Setembro a C-MAX passou por um leve face-lift de meia-vida para se adequar aos novos padrões de visual da marca do oval azul. Ganhou novos faróis que agora incluem leds diurnos, grade, para-choque dianteiro e traseiro, lanternas e rodas no aspecto exterior. Já o interior também ganhou novidades como o novo sistema multimídia SYNC, atualizado e com 8" polegadas, reforço do isolamento acústico e novas fixações no porta-malas para levar pequenos objetos. Na Europa a C-MAX possui vários motores como o 1.5 TDCi de 120cv e um 2.0 também TDCi de 140cv ou 163cv a Diesel, além de motores da linha EcoBoost, o 1.0 de 100cv ou 125cv e um 1.5 de 150cv ou 180cv com câmbio manual ou PowerShift. Se viesse por aqui, a C-MAX