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Ford quer processar a Geely por pronúncia do nome da marca Lynk&Co se parecer com Lincoln

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É normal que as marcas guardem e queiram defender suas marcas. Ainda mais quando é dona de muitas marcas. As vezes rola até mesmo um certo exagero. O último deles foi a Ford, que deve entrar contra a Geely pelo nome Lynk&Co. Divisão de modelos da Geely e Volvo, a novata estreou em 2016 e agora a Ford entra na justiça pela pronúncia em inglês ser parecida com a de sua marca premium, a Lincoln. Se você nunca confundiu, como nós, as marcas Link&Co e Lincoln, a Ford parece que sim. "A Lincoln tem uma rica história de 100 anos de história e pretendemos proteger sua reputação. A Lynk & Co está infringindo o registro do nome Lincoln e tomaremos as medidas legais cabíveis para que eles interrompam o uso desta marca. Este nome, da forma como está registrado hoje, confundirá os consumidores" , disse um porta-voz da Lincoln à Automotive News . A marca chinesa propõe uma relação de completa diferença de propriedade. A marca chinesa ainda conta com uma diferença na forma de

Com o fim do Inovar-Auto, Geely, SsangYong, Aston Martin, Datsun, Daihatsu, Alfa e até Mazda podem vir ao Brasil

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Com o provável fim do Inovar-Auto, os importados devem deixar de pagar 30% a mais de IPI. Com isso o mercado se abre novamente a receber novas marcas e receber até mesmo aquelas que deram uma "pausa" no nosso mercado. No balanço do primeiro semestre, José Gandini revelou que há a possibilidade de novas marcas virem ou voltarem ao nosso mercado até 2020. Algumas marcas que se disiludiram com o programa do governo lançado em 2012 como SsangYong, Aston Martin e até mesmo a Mahindra, podem voltar ao nosso mercado. Outras, que nos deixaram há mais tempo e namoram vender no nosso mercado como Daihatsu, Mazda e Alfa Romeo fazem parte de outro grupo de interesse em nosso mercado. A Geely, que também interrompeu suas vendas (mesmo que temporariamente) foi a primeira a revelar que volta em 2018, focando agora no segmento de utilitários esportivos. A dúvida fica por conta da representação, se é do grupo Gandini ou a marca deve assumir a operação brasileira. Outra marca de olho no mer

Geely volta ao mercado brasileiro em 2018 se IPI majorado para importados terminar, com dois SUVs

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O fim do Inovar-Auto é a oportunidade de algumas marcas que deixaram o Brasil retornarem e tentarem a sorte mais uma vez. O primeiro caso é o da Geely. A marca desembarcou no Brasil em 2014 e interrompeu a importação na metade de 2016 com cerca de 1.000 unidades emplacadas no período. Representada pelo Grupo Gandini, a empresa confirmou sua volta ao mercado com dois SUVs. Trata-se dos modelos Emgrand GS e Emgrand X7 Sport, que aqui devem ficar conhecidos como EGS e EX7. Ambos foram apresentados no Salão de Buenos Aires e já são vendidos no país vizinho com preços entre R$78.000 a R$100.000. Mas, o retorno da Geely ao Brasil ainda é incerto em relação à representação. A marca chinesa fala diretamente sobre a operação brasileira, inclusive citando o Uruguai como possível plataforma de exportação de carros que desembarcaram em CKD. A empresa já tem parceria no país vizinho. Aqui, o grupo Gandini diz que ainda é representante e que espera negociar com o fabricante chinês. "Temos qu

Segundo site, Geely deve voltar a importar em 2018 e estuda fábrica no Brasil, revela Gandini

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O executivo José Luiz Gandini, além de ser o presidente da Kia e da Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores), também era o presidente da Geely no Brasil. Em entrevista ao site BR.Motor1, Gandini revelou que a Geely não desistiu do Brasil e deve voltar a importar automóveis em 2018. A marca chinesa ainda estaria de olho até mesmo em uma possível fábrica no país, o que faria com que Gandini finalmente tivesse uma operação no país. "Não dá para descartar nenhuma possibilidade, mas não neste momento. Quando negociei a representação com a Geely, ela queria vir com fábrica e tudo para o Brasil, mas eu os aconselhei a não fazer isso. Primeiro eles têm de testar o mercado, ver como será a recepção a seus produtos" , disse Gandini. Com a crise econômica e com as cotas de importação, a Geely acabou ficando refém de EC7 e GC2, que vinham do Uruguai e não conseguiram atrair tanta atenção do consumidor local. A marca continua operan

Lotus pode passar a produzir também na China como forma de expandir mercado e aumentar lucros

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A produção de carros esportivos na China parece que receber a lendária Lotus muito em breve. Segundo Li Shufu, CEO da Geely, a produção pode se manter Reino Unido e a China se tornar a segunda fábrica da marca, como forma de diminuir os custos. A Lotus já tinha negociado a produção no país asiático antes mesmo de ser comprada pela Geely, dando início a sua expansão que poderia atrair futuramente novos rivais. Agora, a nova controladora diz que é possível que uma parte da produção saia diretamente do país. Apesar de lucros, a Lotus não consegue expandir seu lineup e muito menos atualizar os modelos que estão em linha. A decisão de fazer na China poderá elevar enormemente as vendas locais e assim garantir o financiamento de projetos futuros, que incluem uma nova geração para Elise e Exige, assim como um crossover de alta performance.

Geely se torna dona majoritária da Proton e Lotus em 49,9% e 51% das ações e "salva" as duas empresas

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A Lotus e a Proton agora tem nova dona. A chinesa Geely acaba de adquirir 49,9% da empresa malaia e 51% da empresa britânica, ou seja, se torna a controladora oficial das duas marcas. Dona da Volvo e da empresa que produz os táxi para Londres, a Geely comprará o controle acionário da marca britânica de carros esportivos da Lotus, que não andava muito bem das pernas. A concretização do negócio foi confirmada neste última quarta-feira, 24. Após vários rumores que a Lotus seria vendida ou entraria em falência, a gigante chinesa adquiriu os 51% da Lotus da DRB-Hicom, deixando pra trás a PSA, que também se interessava no negócio. O restante das ações pertence à Etika Automotive, um outro braço da DRB-HIcom. A Geely, ao adquirir a Proton e a Lotus, confirmou que deve melhorar os números de vendas e ajudar no desenvolvimento de novos produtos. "O acordo lança as bases para um grande plano de négócios tanto para a Geely Holding quanto para a Proton e a Lotus, que poderão explorar siner

Geely pensa adquirir a Lotus em breve e livrar a marca do seu obsoletismo atual e falta de novidades

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A Geely hoje já é dona da Volvo, mas parece estar interessada em uma outra marca de automóveis bastante famosa: a Lotus. A marca britânica de esportivos de baixo peso vem enfrentando problemas financeiros não é de hoje, o que levou a atual dona da marca, a DRB-Hicon, desse indícios sobre a venda da Lotus. Muito famosa e querida pelos entusiastas, a Lotus também corre o risco de ser comprada pela PSA, uma vez que o grupo francês está interessado e adquirir a Proton, controladora da DR-Hicom desde 2012. Com este negócio, conglomerado francês pretende aumentar a capacidade produtiva da planta da Proton na Malásia de 150.000 para 2 milhões de unidades anuais, diminuindo os custos de abastecimento no sudeste asiático. Com a Geely comprando a Lotus, a empresa poderia passar das poucas unidades que produz atualmente para se tornar uma marca maior e mais lucrativa, expandindo seu mercado e seu lineup como já pretende fazer. O grupo chinês tem melhorado a situação da Volvo, concedendo à empr

Adeus, 2016! Confira lista de quem deixou de ser vendido no país neste ano que se encerra hoje

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O ano de 2016 marcou o fim de linha de três automóveis muito conhecidos da maioria dos brasileiros: Chevrolet Classic, Fiat Siena EL e Renault Clio. Ambos produzidos desde os anos 90, o trio marcou o ano de 2016 nas despedidas e lembrou muito o ano de 2013, quando automóveis antiquados também deixaram de ser produzidos em massa. Chevrolet Classic A Chevrolet retirou o sedã popular de linha, que foi produzido primeiro no Brasil e depois teve sua produção transferida para a Argentina. Derivado ainda da primeira geração do Corsa Sedan, ele foi lançado em 1996 e chegou a ver o nascimento e a morte de seu substituto, o Corsa Sedan, que foi vendido entre 2002 a 2012. Durante muitos anos o Classic foi o Chevrolet mais vendido do mercado brasileiro. Porém com o tempo nem seu bom custo/benefício consequia trazer novos consumidores. E, desde a chegada da nova família de compactos as vendas do Classic nunca mais foram as mesmas. Desde Janeiro o Classic emplacou 10.023 unidades, sendo 1.728

Segunda geração do Geely Panda (vulgo GC2) é flagrada sem camuflagem na China e mostra evolução

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Carinhosamente conhecido como Geely Panda na China, o GC2 enfim deve ganhar a sua segunda geração com um design mais evoluído, mas que por outro lado perde o seu carisma. O hatch popular chinês mede 3,77 metros de comprimento, 1,66m de largura, 1,51m de altura e 2,35 metros de entre-eixos e está consideravelmente maior que a primeira geração. Entre os destaques do novo GC2 estão a dianteira mais longa e afilada, enquanto aquele visual de ursinho simplesmente foi abandonado. Agora o estilo é orientado em direção aos modelos mais recentes, ganhando um aspecto mais sério e moderno. A versão das fotos tem apelo aventureiro, com barras no teto e suspensão elevada, dotada de rodas esportivas. Os faróis e grade retangulares chamam atenção assim como o para-choque dianteiro proeminente com LEDs diurnos verticais e spoiler avantajado. Na traseira, destaque para as lanternas pequenas, enquanto a tampa do porta-malas passa a ser pintada na cor preta para disfarçar a perda da tampa de vidro. As

Geely deve lançar quatro automóveis com a plataforma CMA da Volvo e SUV inaugura nova base

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A Geely parece que deve lançar o seu primeiro automóvel sobre a nova plataforma CMA até o fim do primeiro semestre de 2017 na China, sendo ele um SUV. Desenvolvida junto com a Volvo, a nova plataforma deve estar presente em pelo menos quatro automóveis da marca chinesa. Chamada de "L", a gama será composta por um sedã (com o código CS11), um SUV (CX11), crossover (CC11) e um hatch (CH11). Com esse quarteto a Geely que ter produtos de qualidade para explorar novos mercados, mais exigentes e bater de frente com a Volkswagen na China. O primeiro destes novos carros da Geely é o SUV CX11, já visto em uma instalação e agora camuflado nas ruas. Pelo que pôde ser visto, ele terá freio de estacionamento eletrônico, novo volante multifuncional e uma enorme tela de entretenimento. Pouco se sabe sobre sua motorização. A CMA permite não só a introdução de motores a gasolina ou diesel, mas também versões híbrida plug-in e elétrica. Por enquanto, a Geely tem uma grande variedade de mode

É flagrado primeiro automóvel da Geely em testes com plataforma CMA, que deve dar luz a um novo SUV

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O segmentos de SUVs virou a galinha dos ovos de ouro de muita marca por aí. Não seria diferente com os automóveis chineses, que vem crescendo a garantindo uma maior confiança em mercados emergentes, mas ainda muito longe de garantir a confiabilidade de mercados de ponta. Para isso, é cada vez maior o investimento das marcas, principalmente em novas plataformas, como é o caso da Geely, dona da Volvo. Enquanto a marca sueca deve ter uma nova geração de automóveis compactos com a plataforma CMA (Compact Modular Architecture). Essa nova plataforma deve estar presente nas novas gerações de V40, S40 e XC40. E é claro que a Geely deve se beneficiar da plataforma desenvolvida pela Volvo para seus automóveis compactos, também. O primeiro chinês com plataforma CMA é um SUV, conhecido pelo codinome de CX11 e que está em fase de testes. A CMA permite não só a introdução de motores a gasolina ou diesel, mas também versões híbrida plug-in e elétrica. Por enquanto, a Geely tem uma grande variedade

Geely antecipa Emgrand C7 na China, nova geração do nosso conhecido EC7, o sedã médio da marca

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A Geely está apresentando um teaser do seu novo sedã médio, chamado até então de Emgrand C7, que deve ser lançado em breve. Após comprar a Volvo, a marca chinesa tem crescido no conceito de muitos consumidores por usar as tecnologias da marca sueca. Antecipado pelo conceito FE-5 Concept, o Emgrand C7, que ao que tudo indica, poderá ser a nova geração do EC7, muito bem conhecido por nós brasileiros. Com lançamento previsto para o segundo semestre deste ano, o sedã conta com 4,72 metros de comprimento, 1,80m de largura, 1,47m de altura e 2,70 metros de entre-eixos, o Geely Emgrand C7 tem estilo bem mais moderno que o atual EC7 (que foi vendido no Brasil), adotando faróis de lente complexa e LEDs diurnos. Na traseira, as lanternas são de LED e as rodas de liga leve são aro 16 ou 17" polegadas com pneus 205/55 R16 ou 205/50 R17. Além disso, suas dimensões o deixam mais próximo dos novos sedãs médios e que o deixa uma opção mais interessante principalmente para os chineses, onde a G

Geely pode aproveitar plataforma CMA dos compactos da Volvo para lançar nova marca

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A Geely, que recentemente deixou o Brasil por tempo "limitado", deve ter novidades no exterior. A marca deve aproveitar a plataforma dos compactos da Volvo, a CMA, para pode lançar uma nova marca de automóveis na China, com apelo mais premium. Segundo o site AutoCar Índia, a Geely deve apostar em uma nova marca com as mesmas plataformas da nova família 40 da Volvo (V40, S40 e XC40, esses dois últimos ainda inéditos). A Geely oficialmente diz que haverá lançamentos em 2016, mas só dará detalhes mais adiante. Comenta-se que o utilitário esportivo estará associado com a letra “L” e que haverá também um sedã. A dúvida é se a marca vai ser exclusiva da China ou atuará também no mercado mundial. Na China, a empresa criou quatro submarcas, mas assim como a Chery, isso não impediu a queda nas vendas. Usando a mesma tecnologia que pode ser aplicada na Volvo, essa nova marca tem muitas chances de fazer sucesso em outros mercados, podendo ir até mesmo para a Europa, além da América.

Geely dá "pause" no mercado brasileiro e só volta ao país quando situação econômica estiver estável

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A Geely deu adeus no mercado brasileiro. Um adeus um tanto amargo. A marca chinesa, dona da Volvo, chegou ao Brasil em Janeiro de 2014 prometendo muitas coisas, entre elas, ser a líder entre as chinesas. Prometeu a chegada de outros automóveis ao país, como o SUV EX7, o câmbio automático CVT do EC7 e o EC7 Hatch, que seriam lançados em 2015 e teriam sido prorrogados para 2016. Com pouco mais de dois anos de atuação no país, a marca se despede dos consumidores brasileiros por conta da alta do dólar e da consequente dificuldade de manter as operações. Soma-se a isso a situação do mercado, que afetou muito o desempenho da marca, que chegou no Brasil no início da crise. Dona da Volvo, a Geely oferecia o sedã EC7 por R$49.990 e o hatch GC2 por R$29.990, ambos bem completos e com design de personalidade. Ambos eram importados do Uruguai, onde eram montados em regime de CDK com peças importadas da China. Ao todo a marca emplacou no país 1.019 unidades, cifra muito aquém da meta inicial que

Especial Lançamentos #16: o que esperar da Geely para o Brasil no ano de 2016?

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A Geely passou o ano de 2015 em brancas páginas no quesito novidades, mas deve trazer algumas promessas de 2015 para 2016. Na verdade, são quatro promessas. A mais "inédita" seria o utilitário esportivo EX7, seguido pelo EC7 RV em carroceria hatchback e do GX2, o GC2 com roupagem aventureira, além da opção de câmbio automático CVT para o EC7. O EC7 RV, o hatch do EC7, chega ao Brasil com o mesmo conjunto mecânica do EC7, que possui o motor 1.8 16v que desenvolve 130cv de potência e torque de 17,2kgfm de força, deve trazer opção de câmbio manual de 5 velocidades ou automático CVT de 6 velocidades no modo sequencial. Nas dimensões ele possui 4,39m de comprimento, 1,78m de largura, 1,47m de altura e distância entre-eixos de 2,65m. Deve ter preços na casa dos R$47.000. Além dele, deve chegar o EX7, que traz o mesmo motor 1.8 16v que desenvolve 139cv de potência, um pouco a mais que os médios da marca. Tem torque de 17,5kgfm de força, associado ao câmbio manual de 5 velocidades

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