Conexão Automotiva

O mercado nacional segundo dando sinais de recuperação. Depois de um mês com crescimento nas vendas de 13,6% em relação ao mesmo período do ano passado, a produção chegou a 249,1 mil unidades no último mês, que representa um crescimento de 15,2% na comparação com o mesmo mês de 2016. Segundo dados da Anfavea, a produção e a exportação já ultrapassaram os números de todo 2016, somando 2,486 milhões de unidades produzidas, número que representa um crescimento de 27,1% em relação ao mesmo período de 2016. Em relação às exportações, Antônio Megale, presidente da Anfavea, classificou novembro como mês excepcional para exportação. Foram enviados para outros países 73,1 mil unidades em novembro, alta de 28,8% em relação ao mesmo período de 2016 e em todo 2017 já foram 700,9 mil unidades exportadas, aumento de 53,3%. Já para os importados, o mercado nacional também representou um crescimento, mas muito tímido: 0,1%. Foram 2.614 unidades de modelos importados e em comparação com o mesmo perí

Depois de adquirir as ações para produzir e ampliar a linha Chery no Brasil, a CAOA deve começar a se despedir do seu maior sucesso, a Hyundai. Atualmente responsável pela importação dos modelos produzidos na Coreia do Sul e pela produção nacional em Anápolis (GO), o casamento Hyundai-CAOA deve chegar ao fim. O fim da parceria deve acontecer em etapas sucessivas, mas nenhuma com tempo definido ainda. O primeiro passo a acontecer será a desativação da parceria dos modelos importados por parte da CAOA, cargo que deve para a Hyundai Motor Brasil, que atualmente cuida apenas de HB20, HB20S e Creta. Depois a Hyundai deve fazer a devolução de capacidade industrial (a produção local do Tucson e do ix35 em Anápolis [GO]). O único vínculo da Hyundai com a CAOA será o mantimento das concessionárias, que ainda ficam sob o comando da CAOA. E isso já vinha se desenhando nos últimos meses, o que tenha motivado a CAOA a ter se interessado pela Chery. A CAOA deve manter a produção dos modelos ix35

Apesar do crescimento do mercado brasileiro em relação à 2016, a produção nacional está ainda muito melhor. Segundo dados da Assoaciação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), as fábricas produziram 249.932 unidades em outubro de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, ou seja, um crescimento de 42,2% em relação ao mesmo período de 2016. Em relação à setembro, o crescimento foi de 5,3%, quando foram produzidas 236.994 unidades. O que aumentou a produção nacional foi as exportações com 61.554 unidades enviadas a países vizinhos, 66% a mais que outubro de 2016. O acumulado do ano já foram 627.820 unidades exportadas, 56% acima ao número de 2016, que representa 28% da produção total. Com isso, o número de funcionários afastados por lay-off ou Programa Seguro Emprego recuou para 3.528 em outubro, contra os 5.832 em setembro. Segundo a Anfavea, as marcas ainda tem 1.201 trabalhadores em lay-off e 4.631 em PSE. Enquanto a ANFAVEA está feliz, a ABEIFA (Associ

O Brasil chegou a marca de 1,98 milhão de veículos até o final de setembro, acumulando uma alta de 27% em relação ao mesmo período do ano passado. A alta da produção se deve principalmente pelas exportações, embora o mercado interno deva ter uma recuperação mais forte em 2018. Em setembro foram 199,2 mil unidades produzidas no mercado brasileiro, alta de 24,5% em relação ao mesmo período de 2016. Mesmo a queda de 8% em setembro com relação ao mês de agosto não preocupa os fabricantes, vistos que se houvesse mais três dias úteis, o mês passado superaria o anterior. Além disso, cerca de 489 funcionários deixaram o regime de layoff ou PSE e retornaram às plantas de produção, ocupando postos de trabalho, antes ameaçados. Agora são 126,3 mil pessoas trabalhando em fábricas no Brasil. Segundo Rogelio Golfarb, vice-presidente da Anfavea, “a demanda crescente nos permitiu trazer para as fábricas os funcionários que estavam afastados. É importante porque demonstra estabilidade do emprego no

A importadora Direct Imports está anunciando a chegada do Chevrolet Corvette Z06 no mercado brasileiro. Uma das versões mais tradicionais do muscle nos Estados Unidos, a série especial chega com motor V8 que desenvolve 659cv de potência e que acelera de 0 a 100km/h em 3 segundos. A Direct Imports destaca que fez alterações no conjunto de suspensão e tração, além do controle automático de velocidades e controle eletrônico de amortecimento. Entre as novidades, o Z06 possui freios Brembo de alto desempenho com pinças maiores no conjunto dianteiro, kit aerodinâmico com capô de fibra de carbono, diferencial eletrônico anti-deslizamento e rodas aro 19" na dianteira e 20" na traseira, calçadas por pneus 285/30 na frente e 335/25 atrás. “A Direct Imports já trouxe outras unidades desta atual geração, que está acima do Camaro ZL1 em desempenho e tecnologia”, afirma Daniel Valério, CEO da importadora. Aqui, o preço será de R$699.000.

A AC Schnitzer chegou oficialmente ao mercado brasileiro com opções preparadas de modelos da BMW e da MINI. Importada pela Strasse, que também traz a BRABUS e a Oettinger, a preparadora especialista em BMW deve oferecer uma gama de seis opções de personalização para Série 2, Série 3, X4 e MINI Cooper. A meta é oferecer 27 opções para o consumidor brasileiro, sendo 25 da BMW e 2 da MINI. O BMW M2 ACS e o BMW M3 ACS estão disponíveis com preparação do motor, chegando a 430cv de potência e 510cv, respectivamente. Quanto ao torque, são de 59,1kgfm e 65,8kgfm e aceleram de 0 a 100km/h em 4,1 e 4 segundos respectivamente. No caso do 320 ACS, o motor desenvolve 245cv de potência e 35,7kgfm de torque e acelera até 100km/h em 6,5 segundos. O X4 ACS conta com motor turbo de quatro cilindros de 294cv e 42,8kgfm ou turbo de seis cilindros de 360cv e 51kgfm, acelerando de 0 a 100km/h em 6,2 segundos e 5,3 segundos respectivamente. Já o MINI Cooper ACS conta com motor de 265cv de potência com tor

Depois de analisar as vendas dos automóveis, comerciais e marcas, chega a vez de vermos como a produção nacional e os importados se comportaram no mercado. Os dados divulgados pelo Anfavea, revela que foram produzidos 260.349 unidades no mês de agosto, número que representa um crescimento de 15,4% em relação à julho. Prova de que a situação está melhorando é o crescimento de 45,7% quando o número é comparado ao mesmo período de 2016. O número de emplacamentos também é bom. Foram 193.057 unidades, crescimento de 17,7% em relação a julho e 21% comparado a 2016, sendo o melhor resultdo mensal desde 2014. Nas exportações, foram 66.582 unidades envolviadas a diversos países da América Latina. Em relação a julho, o avanço foi de 1,6% e 61,7% quando comparado a agosto de 2016. No acumulado do ano já são mais de 500 mil unidades exportadas, indicando que será o melhor ano do Brasil na história. Em agosto, os empregos também cresceram. No mês passado foram abertos 1.107 pontos de trabalho,

A AC Schnitzer, preparadora de modelos da BMW, chega oficialmente ao Brasil graças à mãos da Strasse. Responsável por importar a Brabus e a Oettinger a importadora já oferece modelos preparadorados da BMW e da MINI. No total são cinco BMWs e um MINI. Segundo Julico Simões, CEO da Strasse, todos os modelos a gasolina vendidos na Europa farão parte do oferta. “Também traremos algumas versões a diesel, totalizando 27 modelos: 25 BMW e dois Mini”, completa. Todas as peças têm 2 anos de garantia. Alguns dos modelos que passam a ser importados para o Brasil são o M2 e M3 ACS, que passam de 430cv de potência para 510cv de potência e aceleram de 0 a 100km/h em 4,1 segundos, 0,2s mais rápido que os modelos de fábrica e 4 segundos, respectivamente. Já o Série 3 320i ACS conta com 245cv de potência e acelera de 0 a 100km/h em 1 segundo a menos que o modelo de fábrica, em 6,5 segundos.

A Fiat deve apresentar em breve a linha 2017 do 500 no mercado brasileiro, que deve voltar a ser importado do México depois de quase dois anos sem uma unidade ser trazida ao país. O hatch deve manter o visual antigo por não começado a produção em Toluca, no México. O modelo reestilizado só começa a ser produzido no final deste ano naquele país e desembarca aqui em 2018. Enquanto isso, o 500 volta ao mercado apenas na versão Cult com motor 1.4 8v Fire EVO, com câmbio manual. Ou seja, as versões Cult Dualogic, Cabrio e Abarth deixam de ser oferecidas. O motor 1.4 8v Flex desenvolve 88/85cv de potência com torque de 12,5/12,4kgfm, acoplado ao câmbio manual de 5 marchas. Essa versão deve ser equipada com ar-condicionado, assistente de partida em rampa, banco do motorista com ajuste de altura, coluna de direção com ajuste de altura, computador de bordo, controle de tração e estabilidade, direção elétrica, rádio com MP3, retrovisores com ajuste elétrico e rodas aro 15” de liga leve. Ainda

A importadora Direct Imports está importando cinco unidades do Chevrolet Bolt EV para o Brasil. Principal aposta da marca para o segmento de elétricos, o Bolt EV teve cinco unidades trazidas ao Brasil, trazidos de forma independente dos Estados Unidos por encomenda de um cliente do Rio de Janeiro. O valor divulgado pela empresa é de R$289.000 por exemplar, incluindo todos os impostos e taxas aduaneiras. O novo Chevrolet Bolt EV é equipado com um motor elétrico, que consegue entregar 150kW, o equivalente a 202cv de potência, e 36,7kgfm de torque. Segundo dados da montadora, o automóvel consegue acelerar de 0 a 100km/h em menos de 7 segundos e tem velocidade máxima de 146km/h. As baterias são de íon de lítio, com capacidade de 60kWh, que podem ser recarregadas em uma tomada convencional em cerca de 9 horas ou pelo sistema DC Fast Charge, que garante 80% da carga em uma hora. A autonomia do Bolt EV é de 320km. Entre as novidades do Bolt EV estão a multimídia com Car Play e Android Auto

Parece que o mercado brasileiro já dá os sinais de recuperação. Além de crescer nas vendas, a produção de automóveis e comerciais leves chegaram a 1,263 milhão de unidades fabricadas no primeiro semestre de 2017, crescimento de 23,3%. Apesar de uma desaceleração na produção em junho (212,3 mil unidades) em relação a maio (250,9 mil unidades), o resultado do mês representa um crescimento de 15,1% em relação ao mesmo período de 2016 (184,5 mil unidades). Nos últimos doze meses também podemos observar que o Brasil produziu 2,39 milhões de unidades, crescimento de 10,6% em relação a produção de julho de 2015 a junho de 2016, quando 2,16 milhões foram produzidos. Esse crescimento desse ano e de junho não só foi motivado por uma melhora no mercado interno, mas também na exportação. O mercado interno representa 1,019 milhão de unidades no primeiro semestre, crescimento de 3,7% em relação a 2016. Já as exportações representam um crescimento de 57,2% no primeiro semestre, totalizando 372.563

A JAC confirmou que o lançamento do T40 deve atrasar no Brasil. O hatch que seria lançado hoje, deve ter lançamento adiantado depois do atraso na importação do modelo para o nosso mercado. Com isso seu lançamento deve acontecer no final deste mês ou no início de agosto. A confirmar a chegada do modelo, ele deve inaugurar uma nova identidade de marca, caracterizada pela estilização da palavra “JAC”. Será a primeira reformulação significativa da marca, que se estenderá à programação visual da JAC Motors na internet, onde já aparece, e nas concessionárias. Esperado desde 2016, o hatch deve se tornar o novo best-seller de vendas da marca, juntamente com o T5, que vende hoje entre 220 a 270 unidades mensais. “Como autores de diversas introduções no mercado automotivo brasileiro, quando chegamos, em 2011, como a garantia de 6 anos e a imbatível relação custo/benefício dos automóveis da marca, a JAC Motors encontrou um momento perfeito para promover essa mudança no Brasil. A chegada do T40

A Honda revelou no Salão do Automóvel de Buenos Aires que estuda a importação dos Civic Si e Civic TypeR. A marca não revelou maiores detalhes da importação. O TypeR se destaca por ter faróis e lanternas com LEDs, bem como rodas de liga leve de 20" com pneus ContiSportContact 245/30 são de série. O hatch conta com suspensão bem mais firme e carroceria 38% mais rígida, evitando assim torções desnecessárias e prejudiciais ao desempenho do carro. Além disso, o esportivo ganhou um pacote aerodinâmico com spoilers pronunciados na frente, saias laterais, difusor de ar e aerofólio bem destacado na tampa traseira. Há ainda faróis full LED, grade em preto brilhante e personalizada, para-choques redesenhados, rodas esportivas de maior diâmetro e escape triplo centralizado. Por dentro, o ambiente tem acabamento preto e vermelho com detalhes em fibra de carbono, pedais de alumínio, revestimentos em couro e Alcantara, bem como bancos esportivos com elementos vazados. O hatch conta com motor

Em Janeiro de 2017, o mercado não começou muito bem, com queda de 4,1% em relação ao mesmo período de 2016. Mas a queda foi ainda pior para os importados que viram suas vendas 47% em relação ao desempenho de um ano atrás. Com apenas 1.945 importados vendidos, isso ainda representa uma queda de 41,7% em relação a Dezembro de 2016. Representando apenas 1,35% das vendas de todo mercado em Janeiro, os importados acenderam mais um sinal de alerta entre a ABEIFA, segundo o presidente Luiz Gandini. “Os primeiros meses do ano são, historicamente, muito fracos para o setor automotivo, mas no caso dos veículos importados os baixos volumes de comercialização são preocupantes, sobretudo porque estamos contingenciados por sistema de cotas, até o limite de 400 unidades por mês, ou 4.800 unidades anuais, sem os 30 pontos percentuais de IPI” , disse o executivo. Em Janeiro, quem liderou foi o JAC T5 com 185 unidades, pela primeira vez na liderança com uma vantagem de 5 unidades para o Kia Sportage

Depois do fim de linha da F250 no mercado brasileiro, a Direct Imports está trazendo para o Brasil a F250 Lariat,, atual picape mais cara a venda no nosso mercado. Ela conta com motor 6.7 V8 que desenvolve 446cv de potência com torque de 127,9kgfm, acoplado ao câmbio automático de 6 velocidades e a tração 4x4. As primeiras unidades começam a ser importadas na primeira quinzena de Fevereiro apenas na versão Lariat. Esta é equipada com ar-condicionado dual-zone com controle automático de temperatura e aquecimento nos bancos, além de sistema multimídia com 10 alto-falantes, 2 subwoofers e uma tela de 7” com sistema de navegação (GPS). Configurável, a Ford oferece a picape com carroceria em dois tons, para-choque dianteiro e traseiro em aço cromado, maçaneta na cor do veículo, estribos e faróis de neblina. Nesta configuração, a F-250 possui 6,05 metros de comprimento, 3,76 metros de entre-eixos, 1,99 metro de altura e 2,03 metros de largura. Por possuir peso bruto abaixo de 3,5 tonelada

A FCA começa a exportar a nossa Fiat Fiorino como RAM ProMaster Rapid para o México. Aumentando a linha de comerciais leves da marca mexicana, o nosso furgão não traz muitas diferenças em relação ao nosso. As maiores diferenças são os novos logos espalhados pela carroceria, borrachas laterais e calotas, com interior exatamente o mesmo, mas com logo da RAM no volante. O novo RAM Promaster Rapid está disponível no mercado mexicano em versão única de acabamento, que inclusive é mais bem equipada que o Fiorino brasileiro. O modelo dispõe de série de itens como airbags frontais, freios ABS com EBD, ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos, travas elétricas, computador de bordo, cintos de segurança dianteiros com pré-tensionadores e ajuste de altura, sistema de som MP3, sensor de estacionamento traseiro, entre outros. O motor é o mesmo 1.4 8v Fire EVO que desenvolve 86cv de potência com câmbio manual de 5 marchas. Segundo a RAM, o Rapid consome 14,4km/l na cidade e 18,4km/l

Com 153 unidades emplacadas em 2016 no mercado brasileiro, a PSA corre o risco de desistir da marca DS no mercado nacional. Importando todos os modelos da França, o best-seller DS 5 vendeu 72 unidades em 2016 e foi o primeiro automóvel a de desvincular da Citroën ao trazer o logo da DS, apesar de ainda ser vendido nas concessionária da marca que o originou. A informação veio de um comunicado da PSA para os concessionários da Citroën, que confirmou que não irá mais comercializar a linha DS no Brasil. Segundo a nota, o motivo seria o elevado valor dos DSs no nosso mercado, a independência da marca no mundo e uma ausência de redes de concessionárias próprias no nosso mercado. Ainda no comunicado oficial, a PSA deixa em aberto se deve interromper por tempo limitado, descontinuar e cancelar a importação por prazo indeterminado. Os revendedores podem fazer solicitação de novos pedidos até o dia 06 de Fevereiro, mas a nota da PSA fala apenas em "interromper por um prazo indeterminado&

A ABEIFA revelou que o ano de 2016 fechou com queda de 40,2% em relação a 2015. A associação que representa os automóveis importados no Brasil revelou que em 2016 foram vendidas 35.852 unidades, o que representa um avanço de 25,9% em relação a Novembro de 2016, mas 32,2% abaixo a Dezembro de 2015. Só no mês passado foram vendidas 3.336 unidades de importados no nosso mercado. Em relação a todo ano de 2015, quando foram vendidas 59.975 unidades (incluindo Jeep, Chrysler, Dodge e RAM, que deixaram de fazer parte da ABEIFA para se filiar a Anfavea em 2016) contra as 35.852 unidades, a ABEIFA elenca os principais fatores dessa queda ao IPI majorado de 30% para veículos importados – exceto do México e Mercosul – bem como a cota de 4.800 carros por ano sem esse adicional do imposto. Para Luiz Gandini, presidente da Abeifa, com a atual política restritiva, a projeção de vendas da associação para 2017 é de 25 mil unidades, volume bem inferior ao conquistado pelo segmento em 2011, quando for

A Nissan iniciou neste última semana o início da importação dos nossos March e Versa, produzidos em Resende (RJ), para a Argentina. Até então importados do México, os modelos chegam ao país vizinho mantendo as mesmas especificações de antes. Tanto o hatch como o sedã são vendidos com motor 1.6 16v a gasolina que desenvolve 107cv de potência, acoplado ao câmbio manual de 5 marchas ou automático de 4 velocidades. O fato mais curioso é que a Nissan Argentina não optou pelo câmbio automático CVT, oferecido para os compactos no Brasil. No país vizinho eles tem preços que começam em 199.000 pesos na versão Active e chegam a 269.900 pesos para a versão Advance Media-Tech AT no caso do March (ficando entre R$41.640 a R$56.300). No Versa, as mesmas versões ficam entre 244.300 pesos a 312.200 pesos (cerca de R$51.200 a R$65.350). A garantia é de três anos ou 100.000km, o que ocorrer primeiro.

Parece que a venda de importados vem sofrendo ainda mais que os modelos produzidos localmente. Enquanto o mercado nacional teve queda de 17,7%, os importados tiveram um tropeço ainda maior, de 41,5%, quando comparado ao mesmo período de 2015. Representados no Brasil pelas marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores -, os veículos importados tiveram 2.639 unidades importadas, queda de 4,2% em relação ao mês anterior. Mas, na comparação com outubro de 2015, o desempenho do setor foi ainda pior, com redução de 33,6% nas vendas. Desde Janeiro, foram comercializados 29.866 unidades de automóveis importados, queda de 41,5% em relação aos 51.081 unidades do mesmo período do ano passado. Diante deste cenário, a Abeifa reviu as previsões de vendas para 2016: “Com as consecutivas quedas nas vendas mensais dos importadores sem fábrica no País, não nos resta outra alternativa senão rever a projeção de fechamento do ano de 2016