Conexão Automotiva

A Fiat parece que está fazendo mesmo a limpa no seu lineup. A marca italiana pode ter tirado de linha Freemont e 500, segundo o site Autos Segredos. Sem nenhuma importação desde 2015, ambos sobrevivem apenas com unidades em estoque e as vendas da dupla nunca foram animadoras. Segundo o site, cada um sai de linha por um motivo diferente: o Freemont deixa de ser oferecido no Brasil pelas baixas vendas. Lançado em 2011, o SUV até que vendeu bem nos primeiros anos, mas depois entrou ladeira abaixo. Desde 2011 foram emplacadas 22.593 unidades até o ano passado. O melhor ano foi em 2012, quando ele emplacou 11.330 unidades e era vendido nas versões Emotion e Precision, com preços que variam de R$109.500 a R$119.900. Já o 500 é comercializado desde 2009, primeiramente vindo da Polônia e logo em seguida começou a vir do México, onde fez sucesso. O melhor ano do 500 também foi em 2012 com 15.950 unidades emplacadas e desde 2009 foram 31.376 unidades vendidas. O hatch de imagem é vendido com

Enquanto a FCA cogita a possibilidade de importar oficialmente o Challenger Hellcat para o Brasil, a importadora Direct Imports fez isso antes e já oferece o coupé pelo preço de R$799.000. Segundo o CEO da importadora, Daniel Valério, ainda garante que o valor é mais baixo do que o estimado caso ele fosse vendido oficialmente pela Dodge. Os carros vêm de Miami (EUA) na versão Hellcat top de linha, que inclui freios Brembo de 15,4″ e suspensão com três ajustes: Track, Sport e Street. O Challenger pode ser importado em 11 cores e quatro opções de acabamento interno, a escolha do cliente. Como se já não bastasse levar pra casa o muscle car mais potente do mundo. O maior destaque do Challenger Hellcat é o seu motor 6.2 V8 que desenvolve 717cv de potência com torque de 89kgfm acoplado a um câmbio manual de 6 marchas Tremec. Com esse conjunto ele acelera de 0 a 100km/h em  3,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 320km/h. A primeira unidade tem transmissão automática de oito velocidad

Senta que lá vem mais uma da Renault. A marca francesa deve lançar nada mais nada menos que três automóveis inéditos no país até o final de 2017, e tem em 2018 a chegada da Alaskan e da nova geração do Kangoo (vulgo Dacia Dokker). Na verdade, a Renault ainda não desistiu de trazer o Megane R.S. para o Brasil, de acordo com o site UOL Carros. E, como você já deve saber, a nova geração não deve contar mais com a carroceria coupé, de duas portas. O novo R.S. deve ter cinco portas. E qual seria o sentido de vender um hatch médio em versão única com um preço na faixa dos R$175.000, como está previsto? O novo Megane R.S. deve chegar em 2018 na Europa, mas é verdade que as versões civis podem pintar no nosso mercado e preparar o terreno. Por aqui seria de se esperar a chegada das motorizações 1.2 TCe ou 1.6 TCe (essa última recalibrada para o Brasil, desenvolvendo cerca de 150cv de potência) além da versão GT, que competiria com Volkswagen Golf GTI. Como dissemos em Junho, a Renault ainda

Não foi só a JAC que perdeu a renovação do Inovar-Auto. A importadora de SsangYong e BYD também ficaram de fora da habilitação 2016-2017. O anúncio foi dado pelo ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, que renovou 25 habilitações de fabricantes, importadores e investidores. A licença contempla para as empresas a isenção de IPI extra de 30% cobrado em contra-partida o desenvolvimento de tecnologias automotivas localmente. O período da habilitação vai de 1º de Junho de 2016 a 31 de Maio de 2017, sendo podendo ser prorrogado. Conforme anunciado, 23 empresas receberam a renovação da habilitação, sendo que a FCA Fiat Chrysler e a Mitsubishi HPE Automotores obtiveram também a licença dupla, de fabricante e importador. Voltam a se beneficiar do programa a International (fabricante de caminhões) e a Via Itália (importadora de marcas como Ferrari, Lamborghini, Maserati e Rolls-Royce). Por outro lado, ficaram de fora a representante local da BYD e da SsangYong, a Rising Imports

O Brasil ainda vê uma luz no fim do túnel para dois belos exemplos de automóveis originais da Renault. A marca está disposta a "torrar" sua cota mensal de 1.000 unidades, mas como ainda não conta com nenhum importado a venda no nosso mercado, ela pode trazer um leque de automóveis para o Brasil. Até o momento, apenas a segunda geração do Koleos foi "confirmada" a ser vendida no Brasil no ano de 2017, concorrendo com Hyundai SantaFé e Kia Sorento. Porém o SUV, pelo seu preço estimado (entre R$150.000 a R$180.000) deverão vender cerca de 150 a 250 unidades mensais. Ou seja, a Renault ainda teria cerca de 750 a 850 unidades mensais para trazer ao Brasil sem pagar IPI. Para cobrir essa fatia restante, a Renault pensa em importar outros dois automóveis para o Brasil até o fim de 2017: a nova geração do Megane e o Kadjar. O hatch médio poderia aproveitar o momento "ruim" que vive o segmento e poderia ganhar destaque. O hatch chegaria ao mercado em duas ou trê

Depois da inauguração da fábrica da Kia no México, a filial brasileira viu a possibilidade de voltar a crescer depois de queda atrás de queda desde 2011, quando o Inovar-Auto foi instaurado e começou a taxar os importados com IPI 30% maior. Um dos mais prejudicados disso foi o Cerato, best-seller em vendas da marca sul-coreana que viu suas vendas caírem de 3.000 unidades mensais para cerca de 150 mensais. Ficando menos atraente, o sedã médio agora pode ganhar novidades importantes e que são bastante pedidas pelo público. Uma delas é a ausência de uma versão com motor maior, que poderá ser atendida, segundo o site G1 Auto Esporte. Segundo o site, as primeiras unidades do sedã reestilizado desembarcam no Brasil em meados de Julho com motor 2.0 16v DOHC que nos EUA desenvolve 173cv de potência e 20,9kgfm de torque. Uma opção que ficaria entre o 1.6 e o 2.0 é o conhecido 1.8 16v a gasolina que desenvolve 150cv de potência e 17,8kgfm de torque. Porém o G1 Auto Esporte confirma que o sedã

A JAC perdeu no último dia 31 de Maio as cotas de importação. Habilitada no Inovar-Auto, a marca recebia do governo os incentivos fiscais, havia sido liberada mediante o compromisso da fabricante chinesa em construir uma fábrica em Camaçari (BA) com capacidade para produzir 110.000 veículos por ano, ao custo total de R$1 bilhão. Como todos já sabem, os planos iniciais não seguiram conforme planejado e a construção da unidade fabril foi cancelada pela matriz na China. O governo brasileiro, então, cancelou a habilitação da marca no programa e passa agora a cobrar os incentivos fiscais concedidos na importação de veículos entre 2013 e 2014. Segundo o mesmo, o valor estimado de devolução será na casa dos R$180 milhões e a marca afirma que o setor jurídico está avaliando quais medidas serão tomadas com relação a multa. Apesar de receber a multa, a marca ratificou que deve continuar operando no mercado brasileiro normalmente e inclusive continuará a erguer a sua fábrica de capacidade meno

Você gosta dos ares coupé do Civic Si? Se tiver tiver grana no bolso, corra para uma concessionária da Honda mais próxima. Com a nova geração pintando por aí, o Civic Coupé vendido no Brasil deve sair de linha em Janeiro de 2016. Lançado em Outubro de 2014, o Civic Si nunca foi um sucesso de vendas e nem chegou a ser tão desejado como o Civic Si da oitava geração. Lançado por R$119.900 e vendido atualmente por R$124.900, o Si é importado do Canadá, conta com o motor 2.4  de 206cv, acoplado ao câmbio manual de seis marchas, que funciona com tração dianteira, com torque que subiu de 19,2 mkgf do antigo Civic Si para 24mkgf a 4.400 rpm. Segundo a Honda, o Si vai de 0 à 100km/h em 8,1 segundos e atinge a velocidade máxima de 250km/h. O novo Si conta com novidades como a suspensão que consegue aliar boa estabilidade com mais conforto, como faz parte do gosto dos americanos e é composta por uma barra estabilizadora 2 milímetros mais larga que as demais versões do Civic e molas com espirai

Não, não foi a Dodge que trouxe o Challenger Hellcat ao Brasil, mas sim a importadora independente Direct Imports. Segundo a importadora, serão 10 unidades que virão ao Brasil, que começa a chegar apenas no fim do ano. Todas as 10 unidades serão vendidas por R$480.000. O muscle car, em versão mais nervosa já vendida, conta com motor 6.2 V8 HEMI que desenvolve 707cv de potência e torque de 89,8kgfm, associado a um câmbio automático de 8 velocidades. O Dodge Challenger SRT Heelcat conta com velocidade máxima de 318km/h, acelerando de 0 a 100km/h em 3,5 segundos. Esse motor é o V8 mais forte já fabricado na história e supera até mesmo o Ford Shelby GT 500 descontinuado em 2014, produzido na geração antiga do Mustang. Preparado para as pistas, o Challenger SRT Hellcat conta com freios da Brembo 15,4" polegadas e suspensão ajustável a gás com três pré-ajustes: Track, Sport e Street. O Hellcat está sendo vendido nos EUA com 11 cores diferentes, com quatro opções de acabamento interno

A Ford pode lançar a nova geração do Mustang no Brasil ainda em 2015, mas ele já está a venda nos importadores independentes. Como é o caso da Direct Imports, empresa especialisada em trazer veículos de outros países ao Brasil. Com showroon na Avenida Europa, em São Paulo (SP), a Direct Imports já vende a série especial do Mustang, comemorativa em alusão a seus 50 anos. Segundo a empresa, o preço do muscle car foi de US$46.170, que somado a impostos como PIS, Confins, IPI e ICMS, chegaria a casa dos R$260.000, já com frete incluso. Essa unidade, das fotos, foi pedida por um cliente e já foi vendida. A versão é a GT Premium 50 Years, com motor 5.0 V8 que entrega 441cv de potência e torque de 53,9kgfm, acoplado a um câmbio automático. Segundo a importadora Direct Imports, é possível comprar qualquer veículo vendido nos EUA, desde que ele seja 0km ou um modelo colecionável. O futuro proprietário paga 10% do valor já convertido em reais e com futuras taxas, o restante é acertado no fina

Os importados também não tiveram um bom ano em 2014. Apesar do crescimento de marcas de prestígio como Mercedes-Benz, Land Rover entre outras, os importados absorveram uma queda de -14,3% comparado a 2013. Segundo a Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos), foram emplacadas no período 96.578 unidades, o que representa um recuo de -14,3% na comparação com as 112.649 unidades de 2013, número que parece ainda maior quando se compara com 2012, quando foram vendidas 129.205 unidades. Em Dezembro de 2014 foram emplacadas 9.930 unidades, o que representa um aumento de 26,3% comprado ao mês anterior. Segundo Marcel Visconde, presidente da Abeifa, “2014 foi um dos anos mais instáveis para o setor, com eventos que impactaram nosso mercado, como a Copa do Mundo, que resultou em menos dias úteis de vendas e, também, pelas incertezas naturais geradas pelo período pré-eleitoral. Esperávamos uma reação no segundo semestre, que demorou a acontecer”. Entre o

O Grupo FCA (Fiat-Chrysler [Chrysler, Jeep, RAM e Dodge] Automobiles) anunciou que não importa mais a RAM 2500 e o Dodge Durango para o Brasil. Isso porque ambos devem passar por mudanças para chegarem ao Brasil revigorados. Segundo marca, uma versão mais atualizada do modelo chegará no segundo semestre do ano, a mesma apresentada no Salão do Automóvel em São Paulo em 2014. Em 2014 a RAM 2500 vendeu pouco mais de 280 unidades, número bem inferior comparado ao de 2013, mas mesmo assim manteve a ponta entre as Picapes Grandes. Já o Durango chega ainda no primeiro semestre novamente ao Brasil, que deve ganhar um face-lift de meia-vida, com melhores externas e internas. O estoque da RAM se esgotou no mercado, mas ainda é possível encontrar algumas unidades do Durango atual. Além de confirmar a interrupção da importação de ambos os modelos, o Grupo FCA ainda divulgou os novos preços de seus modelos após o aumento de IPI, desde o primeiro do ano. Confira os preços logo abaixo. Tabela