Além do Koleos, Renault ainda estuda a importação dos belos Kadjar e Megane ao Brasil até 2017
O Brasil ainda vê uma luz no fim do túnel para dois belos exemplos de automóveis originais da Renault. A marca está disposta a "torrar" sua cota mensal de 1.000 unidades, mas como ainda não conta com nenhum importado a venda no nosso mercado, ela pode trazer um leque de automóveis para o Brasil. Até o momento, apenas a segunda geração do Koleos foi "confirmada" a ser vendida no Brasil no ano de 2017, concorrendo com Hyundai SantaFé e Kia Sorento. Porém o SUV, pelo seu preço estimado (entre R$150.000 a R$180.000) deverão vender cerca de 150 a 250 unidades mensais. Ou seja, a Renault ainda teria cerca de 750 a 850 unidades mensais para trazer ao Brasil sem pagar IPI. Para cobrir essa fatia restante, a Renault pensa em importar outros dois automóveis para o Brasil até o fim de 2017: a nova geração do Megane e o Kadjar. O hatch médio poderia aproveitar o momento "ruim" que vive o segmento e poderia ganhar destaque. O hatch chegaria ao mercado em duas ou três versões, com duas motorizações distintas. A primeira seria a versão de acesso, que poderia ser vendida com o motor 1.2 TCe que entrega 130cv, com câmbio manual ou automático além de uma opção com o motor 1.6 TCe que poderia desenvolver cerca de 160cv de potência (deveria ter trabalho para diminuir a potência de 205cv para cerca de 160cv, mas que cairia como uma luva no nosso mercado) com Gasolina, com opção de câmbio manual de 6 marchas ou um automático de dupla embreagem e 7 velocidades EDC7 e a versão GT, que desenvolve 205cv de potência com torque de 26kgfm e com câmbio automático de dupla embreagem. Os preços ficariam na casa dos R$85.000 aos R$115.000, enquanto o Kadjar chegaria ao mercado com motor 1.6 TCe que entrega 200cv de potência, com as mesmas opções de câmbio do Megane e opção de tração 4x2, 4x4 ou 4x4 com reduzida com preços que iriam variar entre R$120.000 a R$145.000. Porém em ambos os casos a Renault está repensando sobre a vinda ao nosso mercado, apesar de ambos serem produtos interessantes.
Fonte: Autopolis
Comentários
Postar um comentário