Conexão Automotiva

A Nissan enfim revelou detalhes do seu plano de reestruturação que deve pôr em prática até 2023. De acordo com o que foi divulgado pela Nissan, a marca deve fazer em quatro anos um plano que deve ajudar a aliança a alcançar um crescimento sustentável, com estabilidade financeira e lucratividade até o ano de 2023. Para isso deve ser feito um corte de alguns fábricas e a redução na linha de produção. A marca nipônica ainda confirmou que deve reduzir a produção global em cerca de 20% para cerca de 5,4 milhões de unidades e diminuir o seu lineup de 69 modelos para cerca de 55 modelos, isso contando as marcas Nissan, Infiniti e Datsun. As fábricas de Barcelona (Espanha) e Purwakarta (Indonésia) devem ser fechadas, concentrando sua produção na Tailândia e Japão na região da Ásia. A fábrica de Sunderland, Reino Unido, uma vez correndo risco, deve seguir produzindo. A Nissan ainda planeja lançar 12 novos modelos dentro de 18 modelos, focando em segmentos C e D, além de modelos elétricos e espo

A Aliança entre as marcas Renault-Nissan-Mitsubishi informou como deve focar nos próximos anos para sair do buraco que chegaram. O problema da aliança começou em 2018, quando Carlos Ghosn foi acusado de corrupção pela Nissan e o grupo começou a perder, com ações caindo e agora atingindo o ápice do momento ao ponto do Ministério da Economia da França dizer que a Renault corria risco de vida sem ajuda do governo francês. A Nissan anunciou um plano de corte de 20% de sua produção e fechamento de duas fábricas na Europa. A Renault ainda confirmou medidas mais drásticas para economizar cerca de 2 bilhões de euros nos próximos três anos. A medida prevê que deve ser cortados cerca de 4.600 empregos na França. No mercado global, a Renault confirmou que o quadro de funcionários deve ser reduzido para cerca de 10 mil funcionários. Com menos funcionários, a Renault ainda confirmou que deve reduzir a produção anual de veículos, passando de 4 milhões para cerca de 3,3 milhões em cinco anos. A Alian

A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve fazer uma série de mudanças a nível mundial a fim de reduzir os custos de produção. De acordo com informações, o grupo franco-nipônico, podendo fazer com que fábricas de Renault e Nissan sejam fechadas na Europa. Projetando uma economia de 2 bilhões de euros em seu orçamento até 2022, a Renault deve fechar algumas fábricas na França, de acordo com informações obtidas pelo site Auto News Europe, podendo fechar a fábrica de Dieppe, que possui apenas 400 funcionários. A fábrica é responsável pela produção dos modelos da Renault Sport e que desde 2017 produz o Alpine A110. Outra fábrica da Renault que pode ser cortada é a unidade de Flins, próxima a Paris. Lá é produzidos os modelos Renault Zoe e Nissan Micra, que podem ser enviados a outras unidades, assim como os carros produzidos em Dieppe. Outras duas fábricas correm o risco de fechar: a de Choisy-le-Roy e a de Morbihan, que produzem os modelos Megane, Koleos, Talisman, Scenic, Espace e Alpine A

A GMC confirmou que deve expandir seus negócios nos próximos anos. Como a marca estaria num processo de renovação, é normal que a General Motors queira que a GMC expanda seus mercados para outros países. Em 2019 a marca alcançou o total de 675 mil unidades vendidas globalmente, a sua grande maioria nos Estados Unidos. Desenvolvendo basicamente picapes e utilitários esportivos, a marca encontra dificuldades para seguir no mercado como Estados Unidos e Canadá. Além da América do Norte, a GMC conta com presença em outros mercados, como o Oriente Médio. Só nos EUA, a GMC alcançou a marca de 564.946 unidades vendidas no ano passado, o que representa a grande maioria das 675 mil unidades vendidas globalmente. Apesar de um crescimento de 1,5% no ano, a GMC deve voltar a mercados onde atuava e deixou de marcar presença nos últimos anos. Isso porque a GMC deve passar por um processo de renovação nos próximos anos e deve contar com o retorno da Hummer, que volta como uma submarca da GMC, que se

A Morris Garage apresentou mais detalhes do seu plano estratégico para a Europa. Enquanto a marca colhe os bons frutos do lançamento do ZS EV, o ano de 2020 deve ser interessante de ser analisado na Europa. Até o final do ano, a MG deve apresentar duas novidades ainda este ano no Reino Unido, ambos com motor híbrido plug-in. “Até agora ele tem dado uma grande contribuição ao crescimento do volume de vendas” , destacou Daniel Gregorious, Diretor de Vendas e Marketing da Morris Garage no Reino Unido. Além do Reino Unido, a MG retornou aos demais mercados como Noruega e Holanda e retornará em breve a outros mercados como França e Áustria. A MG ainda confirmou o retorno a demais países como Alemanha, Itália, Bélgica e Luxemburgo. A volta da marca a estes mercados estaria ligado diretamente ao processo de renovação da MG e ao processo de eletrificação. A marca deve levar à Europa o HS, com motor híbrido. As vendas desse modelo começa no quarto trimestre de 2020 e o MG3 deve ser o único mod

Depois de se tornar a marca que representava a Chevrolet na Europa, a Opel nas mãos da PSA deve se expandir nos próximos anos. A marca alemã confirmou a vinda a vários países, incluindo Colômbia, Equador e Japão. Controlada pela PSA desde 2017 e operando com lucros desde 2018, a marca confirmou que deve chegar a duas importantes regiões, América do Sul e Ásia. Por aqui na região, a marca deve ser representada por parceiros com importadores locais que já foram definidos e quatro modelos devem rodar por ruas e estradas latinas: Crossland X, Grandland X, Combo Van e Vivaro. Posteriormente deve ser trazido o novo Corsa. “A Colômbia e o Equador são mercados muito interessantes e nos fornecerão impulso adicional. Obviamente, ser uma marca alemã é uma grande vantagem ao entrar nesses mercados porque a engenharia alemã também é sinônimo de qualidade na América do Sul. A prioridade na América do Sul é alcançar crescimento lucrativo com alto nível de satisfação do cliente" , completou,

Depois de confirmar que a Datsun pode virar história novamente, a marca de baixo custo da Nissan pode ter uma luz no fim do túnel. Depois de alguns anos de ostracismo, o nome Datsun voltou ao mercado novamente em 2014. Vendida especialmente em mercados emergentes, a marca conta com carros baratos e de qualidade aceitável, assim como a Dacia é para a Renault na Europa. A Nissan decidiu que a Datsun deve deixar de existir no sudeste asiático e na Rússia. A produção dos modelos na Indonésia e na Rússia deve ser encerrado ao longo de 2020. Mas isso não deve significar o fim da marca. A Datsun deve ser mantida na Índia, visto que o país é um dos poucos onde a marca conseguiu o êxito esperado. As vendas da Datsun na Indonésia e na Rússia se mostraram um grande desastre e não soube captar os consumidores para a proposta da marca. Atualmente a Datsun representa apenas 1% do que o Grupo Nissan vende, algo irrisório para uma marca que possui os maiores mercados do mundo, os compactos. Com is

A Citroën confirmou que deve voltar às suas origens no futuro breve. A marca francesa estuda a possibilidade de poder voltar a usar a antiga nomenclatura dos seus carros, substituindo o numeral dos nomes para ressuscitar as duas letras, muito usado nos anos 1980 e 1990. O primeiro carro que pode acabar usando essa nova nomenclatura seja a versão de produção do CXperience Concept, apresentado em 2016, como substituto do C6. Atualmente a Citroën conta com os nomes C1, C3, C4 e C5 em seu lineup. De acordo com o site francês Auto Moto, a Citroën estaria cogitando o regresso de nomes como CX, GS e LN à futura linha de carros da Citroën. O CXperience Concept foi a solução da marca francesa para comprovar a mudança. Entretanto pouco se sabe como isso deve ser feito, até porque os nomes que conhecemos hoje são nomes consagrados no mercado e que já batizaram muitos carros, principalmente os modelos C4 e C5. Apesar de nada estar definido, é certo que dentro da marca, os estudos existem para

A Alfa Romeo deve passar por um processo de reestruturação dentro do Grupo FCA. A marca italiana confirmou que deve se manter em linha apenas com Giulia e Stelvio, após o fim de linha do MiTo e em breve dos modelos Giulietta e 4C. A marca deve se basear no lançamento de dois novos utilitários esportivos, sendo o Tonale um deles e o outro deve ser um modelo do porte do Stelvio mas com propulsão elétrica. Com isso, a Alfa teve o desenvolvimento de alguns carros congelados, como o retorno do 8C e o GTV, que devem ganhar novas gerações. Os projetos estavam em desenvolvimento desde 2018 e devem ser congelados para dar preferência aos SUVs, que estão vendendo melhor no momento. A ideia é reforçar a proposta de eletrificação da Alfa na Europa, uma vez que o Tonale deve contar com uma opção de motor híbrido e o outro utilitário esportivo é desenvolvido exclusivamente com motor elétrico. No entanto, fontes dizem que o SUV elétrico, que está sendo desenvolvido pela marca, também teve seu pro

A Fiat confirmou um plano de novidades a ser apresentadas na Europa até 2022 que contempla a renovação do seu lineup por lá. A marca italiana confirmou à revista britânica Autocar que deve renovar os modelos atualmente em linha. A marca deve partir para o que há de mais moderno, igualando a concorrência. A nova geração do 500 deve ser a que deve abrir essa temporada de lançamentos, sendo o primeiro carro elétrico da Fiat. De acordo com Olivier François, CEO da Fiat, a marca deve ter veículos da família 500 e outra de modelos mais populares. O hatch 500 ainda deve passar a contar com opção de carroceria de quatro portas, sendo as portas traseiras em estilo suicida. O 500X deve ganhar uma nova geração e é desenvolvido junto com o novo Jeep Renegade. Já a 500L deve ser substituída pela 500 Giardiniera, mantendo o mesmo perfil da 500L: ser a minivan do 500, algo que a MINI fez com a Clubman. Além disso, o Panda deve ganhar uma nova geração em 2021, com inspiração no Centoventi Concept.

Depois de ter quase toda a atenção voltada para Jeep, RAM e Alfa Romeo nos últimos anos, a FCA deve se voltar para o outro lado do grupo. Isso significa que marcas como a Maserati e a Fiat, por exemplo, deve receber mais atenção dentro do grupo. E é exatamente isso deve acontecer. A FCA confirmou que a Fiat deve focar no desenvolvimento de carros compactos, renovando o seu portfólio de produtos, ganhando tanto modelos elétricos como familiares, que deve ser melhor explorado nessa nova leva de modelos e lançamentos. A Fiat Toro deve ser o maior carro da Fiat em linha no mundo. A informação foi dada por Oliver François, CEO da Fiat, que disse em entrevista ao pessoal da Autocar que “todos os modelos da Fiat terão entre 3,5 metros e 4,5 metros de comprimento” (isso, claro, excluindo os comerciais leves como o Ducato, por exemplo). Com isso, a marca italiana deve focar o seu desenvolvimento em carros subcompactos, compactos e médios. Na Europa, o maior carro da Fiat atualmente é a Ti

A Lotus confirmou que a partir do lançamento do Evija, a marca deve passar por uma transformação. A Lotus, acostumada a desenvolver esportivos leves com motor a combustão, deve se acostumar a desenvolver carros leves, esportivos, mas eletrificados. A aquisição por parte da Geely tem feito muito bem a Lotus, que já apresentou o primeiro carro dessa nova fase e já alterou o seu logotipo para ares mais modernos. A partir de 2020, a marca confirmou que terá investimentos pesados para a eletrificação. Sabe-se que a marca se encontra em um processo de reformulação total do seu portfólio. Segundo o site Autocar , em entrevista com Phil Popham, Diretor Executivo da Lotus: “Após produzirmos nossos 130 hipercarros, vamos nos concentrar em reconstruir nossa linha de carros esportivos” , revela o executivo. Um novo modelo a gasolina deve ser apresentado até o final deste ano, com vendas iniciadas em 2021. É possível que estamos próximos de conhecer a nova geração do Elise ou até mesmo do aguar

Depois de ficar um tempo esquecida dentro da FCA, a Maserati volta a ter as atenções e prepara uma renovação completa do seu portfólio. A marca divulgou a primeira imagem do seu novo plano estratégico com a data dos lançamentos dos seus carros. Ainda este ano a marca do tridente italiano deve apresentar quatro novidades. A primeiras delas é o desenvolvimento de um novo esportivo, que ao que tudo indica seja o Alfieri. Ainda este ano, a Maserati deve apresentar o face-lift do Levante e apresentar mais mudanças para Ghibli e Quattroporte. A partir do ano que vem, a marca deve revelar um novo SUV abaixo do Levante, o Karif. Em 2021 ainda deve ser lançada a versão Cabrio desse “all-new sportscar”, que, se for o Alfieri a ser lançado esse ano, estaremos à espera do Alfieri Cabrio. Além disso, o ano que vem terá o lançamento da nova geração do GranTurismo, enquanto o novo GranCabrio deve ficar para 2022, assim como uma nova geração do Quattroporte. Em 2023 será o ano do Levante ganhar um

A BMW confirmou que deve reduzir a sua gama de modelos dentro de alguns anos. Elaborando um plano de corte de custos, a marca realmente deve tirar alguns modelos de linha, mesmo que recém lançados. Nesses casos, a BMW confirmou que deve manter a vida útil destes carros em linha, mas não ganharão uma nova geração. Nos últimos meses, as ações da BMW caíram 47% e a marca tenta reverter a situação com uma solução para diminuir os gastos. De acordo com o site Automobile , vários modelos atuais devem ser cortados. Os primeiros deles (e que já tinha sido confirmado o fim) é o Série 1 com carroceria de duas portas, a Série 2 Grand Tourer e o Série 3 GT. No entanto, deve entrar na lista o Série 2 Cabrio, o Série 7 de tamanho padrão e não deve ter uma nova geração do Z4, após esse modelo desenvolvido com DNA da Toyota. Os cortes não param por aí. A BMW confirmou que não deve existir um Série 8 com carroceria Coupé e Cabriolet. O modelo deve continuar existindo apenas na versão GranCoupé. O S

A Nissan confirmou que deve realizar um enxugamento de sua linha de automóveis e quadro de funcionários nos próximos anos. De acordo com a marca japonesa, cerca de 10 mil demissões devem acontecer de acordo com o programa global da Nissan de reestruturação. Ao todo, cerca de 12.500 cargos de trabalho devem ser cortados no mundo, o que representa cerca de 9% do quadro de funcionários globais da marca. A Nissan não confirmou quais regiões devem sofrer os cortes, mas as fábricas de Santa Isabel, na Argentina, e Resende, no Rio de Janeiro, estão fora da lista. Assim como Ford e GM, a Nissan está reorganizando seu modelo de negócios e resolveu por uma prática uma nova estratégia comercial. A marca diz ainda que fará pesados investimentos em tecnologias, especialmente no programa de assistência ao motorista ProPilot, além de desenvolver veículos elétricos e novas baterias. Com a Nissan fazendo parte do Grupo RNM (Renault-Nissan-Mitsubishi), os próximos anos ainda devem ser cruciais para

A SsangYong voltou ao mercado brasileiro oficialmente em 2018 com os modelos Tivoli, Tivoli XLV, Korando e Actyon Sports, além de confirmar modelos como Rexton e Musso para serem lançados ainda neste ano. De acordo com a publicação da revista Autoesporte , a sul-coreana deu uma paralização na importação de veículos. Trazida pela Venko, a SsangYong conta com uma linha de concessionárias e oficinas especializadas pelo país. De acordo com o representante da Venko, a parada na importação dos veículos é temporária e deve voltar ao normal ainda nesse semestre. O objetivo da parada na importação tem uma explicação. A marca deve passar por uma reestruturação na rede de concessionárias. Atualmente os carros da marca-sul coreana passam pela terceira tentativa no nosso mercado. A primeira foi entre 1995 a 1998 e depois pela Districar entre 2001 a 2015. Agora, desde 2018 a marca é representada pela Venko e deve mudar os planos para o mercado nacional. Apesar do início tímido, a SsangYong não m

A Ford confirmou que neste mês de agosto deve ser marcado pelo fim de linha de vários carros poucos rentáveis e com isso a demissão de cerca de 7 mil funcionários em todo o mundo. O programa de reestruturação da marca, liderado pelo CEO Jim Hackett, revelou que até o final do ano a marca terá demitido cerca de sete mil funcionários nas fábricas que devem ser fechadas, o que significa que deve afetar países como Estados Unidos, Rússia e Brasil, alguns deles. Cerca de 10% da força de trabalho global da marca será demitida, com uma economia de US$600 milhões por ano. Pelo menos são 2.300 funcionários só nos Estados Unidos. "Para ter sucesso em nossa indústria competitiva e melhor posicionar a Ford em um futuro de rápidas mudanças, precisamos reduzir a burocracia, capacitar gerentes, acelerar a tomada de decisões, focar no trabalho mais valioso e cortar custos" , disse Hackett em e-mail enviado aos funcionários. A marca do oval azul ainda garantiu que cerca de 20% dos gerente

A PSA confirmou que pretende virar o jogo no mercado brasileiro nos próximos anos. As marcas francesas Citroën e Peugeot devem receber um forte investimento na expansão de concessionárias compartilhadas. Depois de uma renovação completa na rede de concessionárias e com o fechamento de muitas concessionárias no país, a PSA iniciou um processo de unificação quase que geral dos pontos de venda e pós-venda das marcas. As lojas devem ter o mesmo espaço físico, mas com showroom separado. Na parte de pós-venda, a oficina deve ser unificada. Com esse projeto, a PSA tem mais chances de melhorar o pós-venda, um dos seus maiores problemas nos últimos mas que já parece estar sendo resolvido. O plano é ter 245 concessionárias até o final desse ano e 364 pontos de vendas em quatro anos. A PSA quer elevar seu Market Share dos atuais 1,9% para cerca de 5% no Brasil nesses quatro anos. A primeira chave dessa mudança estaria no compartilhamento de estruturas da rede e com foco no pós-venda, com aten

A Ford Rússia confirmou o fim da produção de carros de passeio no país. Depois de fechar fábricas pelo mundo, uma delas no Brasil, a Ford fechou três unidades de uma só tacada na Rússia, mantendo apenas a produção de comerciais leves no país, com a Transit. Na Rússia, a Ford fez parte de uma joint-venture chamada de Ford Sollers. Por lá, a marca produzia carros desde 2002 e deixa de ser a líder da parceria, que será tocada pela Sollers. A Ford foi a primeira marca internacional e produzir no país. A partir do mês de junho, as unidades de São Petersburgo que produz o Mondeo e Focus devem ser fechada. A unidade de Tatarstan que produz Fiesta e EcoSport e a unidade de Elabuga que é a fábrica de motores da Ford e onde também são produzidos Kuga, Explorer e Transit, salvou parte da fábrica com a produção do Transit, o único que deve seguir com a nacionalidade russa. 

Assim como Audi e Ford, a BMW deve seguir pelo caminho dos cortes para manter seu plano de eletrificar seus carros. A marca alemã teve em 2018 uma perda de lucros em 10% e deve continuar no azul se mantiver as mudanças que pretende fazer. Até 2022, a BMW pretende economizar um total de US$13,6 bilhões para compensar o impacto de conflitos comerciais e gastos sem precedentes com o desenvolvimento de modelos elétricos. "Nossa indústria está testemunhando uma transformação rápida" , disse o vice-presidente financeiro, Nicolas Peter, em entrevista ao Automotive News Europe . "Um nível alto e sólido de lucratividade é crucial se quisermos continuar impulsionando essa mudança. Entre outras economias, simulações digitais poderão eliminar a necessidade de cerca de 2.500 protótipos até o ano de 2024" , disse a BMW. A marca ainda estaria preocupada com a situação do Brexit e a possível saída do Reino Unido da União Europeia sem um acordo bilateral. "Dependendo de com