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Mostrando postagens com o rótulo Renault-Nissan

Nissan Frontier começa a ser produzida na Argentina, na fábrica de Santa Isabel

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A Nissan enfim deu início à produção da Frontier na fábrica de Santa Isabel, Córdoba, na Argentina. A picape média deixa de vir do México e passa a vir da Argentina depois do anúncio feito em 2015 para o seu avanço na América Latina. Investimento de US$600 milhões destinados somente para a construção do prédio, a fábrica possui capacidade de produzir 70 mil unidades por ano, a maioria delas para exportação. Segundo a nipônica, cerca de 50% deve ser para exportação, enviando as picapes para os mercados vizinhos, incluindo o brasileiro. “Há três anos, a Nissan decidiu apostar fortemente na Argentina. Anunciamos a chegada da Nissan ao país como subsidiária e fabricante de veículos, confirmado um grande investimento que dá sustentação ao nosso plano de nos tornarmos uma das maiores marcas automotivas. Agora, estamos honrando o compromisso firmado e comemorando o início da produção da Nissan Frontier. Hoje, estamos cumprindo a promessa feita à Argentina” , diz José Luis Valls, chairman

Nova geração da Nissan Frontier deve compartilhar componentes com a Mitsubishi L200

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Depois de serem eternas rivais, Mitsubishi L200 Triton e Nissan Frontier devem se tornar irmãs de desenvolvimento. Depois de integrar o grupo Renault-Nissan, as picapes terão desenvolvimento compartilhado. As novas gerações das picapes já estão em fase inicial de desenvolvimento e a Nissan deve pegar todo o know-how da Mitsubishi para a nova geração da Frontier. A Nissan estuda como diminuir o custo e otimizar o design de algumas peças. "Nós aprendemos algumas coisas muito perspicazes sobre a picape Triton que eu acho que serão úteis para as atividades da Nissan, como a descoberta de algumas melhorias para otimização de custos e no design de alguns itens que temos" , afirmou Kent O'Hara, vice-presidente de pós-venda do grupo, em entrevista recente para o Car Advice . As novas gerações devem ser apresentadas em meados de 2023 e terão a mesma plataforma, com evolução sobre a plataforma da atual Frontier, como forma de diminuir os custos e ao mesmo tempo intensificar a

Parceria entre Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler estremece com divergências de desenvolvimento

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A parceria entre as alianças Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler deve resultar no desenvolvimento de carros premium. Dessa união já saiu a parceria entre Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X e o desenvolvimento dos motores 1.3 e 1.4 Turbo. Segundo o site Automotive News , agora os grupos querem coisas distintas e afetam em cheio o desenvolvimento de cada uma. Segundo o site, o jornal japonês Nikkei Kogyo, disse que uma crise entre ambas é real e que esse seria o principal motivo da crescente preferência de SUVs e picapes na Daimler. Essa mudança teria afetado em cheio alguns projetos em curso, principalmente o de um novo carro que seria produzido na fábrica mexicana de Aguascalientes. Nessa fábrica, sabe-se que devem ser produzidos os modelos GLB e Classe A Coupé. Desses apenas, o SUV já foi visto em testes e tem seu lançamento previsto para 2019. A fábrica foi construída entre ambas e possui capacidade de produzir 230 mil unidades por ano. Segundo Shiro Nagai,

CEO nega que existe chance de fusão entre as marcas Renault, Nissan e Mitsubishi

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Cada vez mais próximas, Renault, Nissan e Mitsubishi não devem sofrer uma fusão. Segundo Carlos Ghosn, a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi não devem se tornar uma marca só, mas devem passar por mudanças internas. Segundo o executivo, a possibilidade de ambas se fundirem é zero. O executivo teme o surgimento de conflitos a longo prazo, dada a complicada divisão acionária das empresas. Atualmente a Nissan detém 15% da Renault e não possui direito a voto, mas a Renault possui esse direito sobre a Nissan tendo 44% das ações. O governo francês também direito a voto nas ações da Renault e possui os mesmos 15% das ações da Nissan. Para complicar ainda mais a aliança, a Mitsubishi se integrou ao grupo em 2016. "É necessário que todos se sintam à vontade nesse cenário. Hoje não temos realmente um problema a curto prazo - as empresas trabalham juntas, não há conflito. No entanto, estamos tentando encontrar uma solução que evite problemas ao longo do tempo" , disse Ghosn na entrevis

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve ser reestruturada até 2022, segundo Ghosn

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Até 2022, Carlos Ghosn, CEO do grupo Renault-Nissan-Mitsubishi, confirmou que o grupo deve ser reestruturado. O executivo confirmou que deve retrabalhar o grupo antes de sua aposentadoria. Em entrevista para o Automotive News , o executivo teme o surgimento de conflitos a longo prazo, dada a complicada divisão acionária das empresas. Atualmente a Nissan detém 15% da Renault e não possui direito a voto, mas a Renault possui esse direito sobre a Nissan tendo 44% das ações. O governo francês também direito a voto nas ações da Renault e possui os mesmos 15% das ações da Nissan. Para complicar ainda mais a aliança, a Mitsubishi se integrou ao grupo em 2016. "É necessário que todos se sintam à vontade nesse cenário. Hoje não temos realmente um problema a curto prazo - as empresas trabalham juntas, não há conflito. No entanto, estamos tentando encontrar uma solução que evite problemas ao longo do tempo", disse Ghosn na entrevista. Um fusão chegou a ser cogitada, mas logo descart

Unificação de Renault e Nissan fica para depois de 2020, segundo Carlos Ghosn

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A Renault-Nissan não descarta a possibilidade de fusão nos próximos anos. Com a eletrificação, as marcas francesa e japonesa podem acabar se unindo para gerar uma marca única. Assim como hoje existe a JLR (Jaguar-Land Rover), a fusão das marcas deve acontecer apenas depois de 2020 e ainda assim o assunto é tratado com muita cautela. Em entrevista ao site Bloomberg , o CEO da marca confirmou que um acordo entre as japonesas (que ainda conta com a Mitsubishi) e a francesa para o desenvolvimento de elétricos e carros autônomos. A Nissan hoje possui 15% da Renault, a Renault tem 44% da Nissan e o governo francês possui 15% da Renault. O que dificulta as decisões é que a Nissan não possui direito a voto nas decisões da diretoria, enquanto o governo da França, com a mesma porcentagem, pode votar. E a Renault possui condições de votar nos 44% da Nissan. “Isso é algo que precisamos achar uma solução, e precisamos de uma solução em específico. Vamos tentar achar algo que agradará os acionis

Renault-Nissan quer criar fusão das duas marcas nos próximos 20 anos, segundo site

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A Renault-Nissan-Mitsubishi estuda sobre o futuro da indústria automotiva. Preocupada com a diminuição das marcas no mundo caso a condução autônoma e os elétricos se tornem a única saída do mercado mundial, o site Bloomberg confirmou que a Renault e a Nissan discutem para desenvolver uma fusão, criando uma única marca. Não é de se causar espanto, já que essa conversa (pelo menos na Renault-Nissan-Mitsubishi) não é uma novidade. A Renault é dona de 43% da Nissan, enquanto a Nissan é dona de 15% da Renault. As duas são comandadas por Carlos Ghosn, CEO do grupo e quem articula essa fusão. No momento, as empresas iriam manter suas sedes, no Japão da Nissan e na França da Renault, mas também existiria a possibilidade de criar um novo quartel para a nova marca, que poderia ser em Londres ou em algum outro país dos Países Baixos. A fusão é algo difícil de acontecer, já que precisa ser aceito pelo governo francês e japonês. Isso porque a França é dona de 15% das ações da Renault e não gost

Renault-Nissan conversa com HPE para ter controle da Mitsubishi ou criar aliança no Brasil

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A Mitsubishi está renovando quase toda a sua linha nos últimos. Também se despediu de modelos clássicos como o Galant e o Lancer e deve apostar cada vez mais em SUVs e picapes. Após ser adquirida pela Renault-Nissan, o grupo franco-nipônico quer aumentar e rejuvenescer a marca no mundo todo. Controlada pela HPE desde 1991 no Brasil, a operação brasileira da marca japonesa pode ser adquirida pela Renault-Nissan ou ambas podem entrar em um consenso para operar juntas. Essa aliança é o mais provável e pode acontecer já em 2019. As conversas entre ambas as empresas estão focadas na expansão da marca no Brasil. Essa ampliação de atuação deve ser marcada com a chegada do Eclipse Cross no Brasil. Atualmente a Mitsubishi opera no Brasil com L200 Triton, L200 Triton Sport, ASX, Outlander, Pajero Dakar, Pajero Full e Lancer. Fonte: AutoBuzz

Renault quer Alpine A110 no Brasil possivelmente ainda em 2018, coupé esportivo de 252cv

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A Renault quer que a Alpine aterrize em solo brasileiro. A marca, que voltou no Salão de Genebra deste ano com o coupé A110. A comercialização não deve ser restrita a países da Europa. Recentemente o site Argentina Autoblog confirmou que a marca está nos planos para os dois países, tanto que ele já foi flagrado rodando em testes na Argentina. A chegada não deve demorar, tanto que ele pode chegar a estes países já em 2018. Construído sobre uma plataforma de alumínio, ele conta com assoalho plano e difusor traseiro para melhorar a aerodinâmica sem precisar de um aerofólio. A construção moderna também ajudou o cupê de tração traseira a ter peso pluma, sendo pouco acima de 1.000kg. No interior, destaque para bancos esportivos em fibra de carbono, pedais de alumínio, sistema de som Focal, acabamento em couro personalizado, console elevado e com elemento vazado, botões de marcha, volante esportivo com botão Sport, cluster analógico e multimídia com dados de performance, entretenimento e n

Renault apresentará motor 1.0 12v TCe em 2018, com potências que devem variar de 95cv a 125cv

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A Renault continua com sua estratégia de motores. Depois do 1.3, a marca francesa já prepara um novo motor. Com o endurecimento das normas europeias, a marca corre contra o tempo para apresentar motores mais eficientes. A Renault deve substituir o 0.9 12v TCe pelo 1.0 12v TCe, trazendo ainda injeção direta e turbocompressor, também herda a distribuição variável de válvulas do novo bloco de 1.3 litros TCe, controlando o tempo de abertura de admissão e de escape em função da demanda de potência do condutor, a velocidade do motor e o curso do pedal do acelerador. Com motor a gasolina, o 1.0 TCe deve desenvolver cerca de 95cv de potência, mas pode ter uma variante mais potente, com 120cv ou 125cv de potência. Em função do nível de potência e do modelo, surgirá acoplado a uma transmissão manual de 6 marchas ou automática de dupla embreagem EDC de 7 velocidades. Esse motor deve estar presente no Twingo, Clio e no Nissan Micra. A Dacia também deve se beneficiar desse motor. O Brasil também

Conexão Automotiva - Destaques da Semana: #009

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Confira tudo que foi destaque entre os dias 23 a 29 de setembro no Conexão. A McLaren apresentou uma série especial que comemora os 20 anos do F1 XP GT Longtail com série especial XP Green para 570GT, enquanto no Japão a Toyota apresenta a linha Gazoo Racing e a no mesmo país a marca japonesa retira de linha o FJ Cruiser no final deste ano. No Brasil, a Volkswagen foi indenizada em R$1 bilhão pelo motores do Dieselgate, a Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou 12 elétricos até 2022 e a BMW pensa em desenvolver picape com proposta diferente ao da Mercedes-Benz Classe X. No Salão de Frankfurt, a Toyota apresentou a série que comemora os 50 anos da Hilux, enquanto segunda geração do Volkswagen up! deve ser bem diferente do modelo atual e na Europa a VW apresenta a série especial que dá início a comercialização do T-Roc. Ainda na Europa, a Land Rover confirmou o Discovery com motor 2.0 Ingenium de 300cv, enquanto aqui imaginamos se o Hyundai Kona não poderia substituir o ix35 com o fim do

Renault-Nissan-Mitsubishi confirma 12 elétricos até 2022 e confirma desenvolvimento de baterias

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A Renault-Nissan-Mitsubishi (vamos chamá-la de RNM?) confirmou que deve trazer 12 elétricos até 2022Chamado de Plano Aliança 2022, em seis anos o grupo deve apresentar doze novidades, ou seja, duas novidades por ano com foco em elétricos e tecnologias relacionadas a autonomia e a tecnologia de baterias. Ao fim de 2022, o grupo terá lançado os modelos com uma nova linha de baterias, inéditas, como parte de uma nova família. A Renault e Nissan deve usar todo o knowhow da Mitsubishi sobre o uso da tecnologia híbrida PHEV, que deve servir de base para o processo de eletrificação da linha de ambas as marcas, oferecendo versões híbridas para os modelos compactos e médios. O outro foco do Aliança 2022 é o desenvolvimento de baterias, que tenham maior potência, sejam menores e tenham mais autonomia. A meta do grupo é que todo automóvel elétrico tenha, em média, 600km de autonomia, seguindo as novas regras de emissões e autonomia da União Europeia. A pesquisa também deve buscar maneiras de d

Renault-Nissan desenvolve elétrico popular de US$8 mil a ser lançado na China até 2020

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A aliança Renault-Nissan anunciou planos para desenvolver elétricos baratos para ser produzido na China. A parceria com a Dongfeng deve dar fruto a um compacto elétrico que deve custar cerca de R$25 mil, a fim de se adequar às rígidas cotas de poluentes de Pequim, por exemplo. De acordo com a Reuters, o projeto de ter um elétrico de baixo custo na China veio de Carlos Ghosn, que discutiu anteriormente sobre "mudar os planos" com um modelo barato e com propulsão elétrica, custando em torno dos US$8 mil. Hoje um elétrico custa entre US$30 a US$35 mil iniciais sem incentivos. O que se antes imaginava ser um Kwid elétrico (ideia ainda não descartada), mas agora pode se tornar um SUV Compacto elétrico para ser produzido pela Dongfeng em 2019. Até 2025, a Renault-Nissan prevê na China que cerca de 20% das vendas serão de elétricos ou híbridos em 2025. Atualmente o grupo conta com Nissan Leaf e Renault Zoe como destaques do mundo elétrico.

Aliança Renault-Nissan já é líder de vendas global no mês de junho, ultrapassando Volkswagen e Toyota

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A Focus2Move revelou os dados de vendas mundiais. No mês de junho, a Renault-Nissan se tornou o grupo que mais vendeu automóveis no mundo, ultrapassando pela primeira vez o Grupo Volkswagen e a Toyota. No mês, a aliança Renault-Nissan emplacou 924.253 unidades contra 912.234 unidades da Volkswagen e 860.684 unidades da Toyota no mundo. Segundo a Focus, os bons números da Renault-Nissan se deram graças à compra da Mitsubishi, com operação realizada em outubro de 2016. No acumulado do ano porém o Grupo Volkswagen segue na liderança com 5.126.994 unidades seguida da Renault-Nissan em segundo com 5.072.582 unidades e a Toyota em terceiro com 4.943.179 unidades. Em quarto aparece a GM com 3.813.504 unidades e a Hyundai-Kia com 3.435.734, lembrando que os dados refletem apenas as vendas de automóveis e comerciais leves. Sem essa de grupos, a Toyota lidera como marca, com 4.280.437 unidades desde janeiro, com uma ampla vantagem para a vice-líder Volkswagen, com duas 3.222.451 unidades e a

Renault-Nissan deve produzir elétricos na China em parceria com a Dongfeng a partir de 2019

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A Renault-Nissan confirmou que deve dar início em 2019 a uma parceria chinesa para a produção de elétricos no país asiático. A empresa, acionista da PSA, acabam de anunciar a parceria com o grupo franco-nipônico a fim da produção de elétricos em dois anos com a Dongfeng. A parceria foi batizada de eGT e conta com 50% dos chineses, 25% da Renault e 25% da Nissan. A missão é desenvolver um Renault Kwid elétrico, com base na mesma plataforma modular, com baixo custo para atrair a atenção dos chineses. “O estabelecimento dessa joint-venture com a Dongfeng confirma nosso compromisso no desenvolvimento de carros elétricos competitivos para o mercado chinês. Além de atender às expectativas do mercado chinês, iremos reforçar nossa posição de liderança global na produção de veículos elétricos", afirmou o brasileiro Carlos Ghosn, CEO da aliança Renault-Nissan. A eGT terá sede a cidade de Shiyan, região central da China e bem próxima da sede da Dongfeng, onde os elétricos devem ser produz

Renault-Nissan começam a produzir picapes apenas no segundo semestre de 2018 na Argentina

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Durante o Salão do Automóvel de Buenos Aires, a Nissan confirmou que a produção das picapes Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X começa em setembro de 2018, dentro do cronograma da marca, que era iniciar a produção no segundo semestre de 2018. A fábrica fica localizada em Córdoba e passou por reformas para atender a produção das picapes. Atualmente, a planta emprega 1.000 pessoas e tem capacidade para 55.000 carros por ano. No entanto, com o aumento do quadro e ajustes internos, a unidade passará a ter 120.000 veículos por ano como capacidade máxima. O local recebeu US$700 milhões e US$600 milhões somente para fabricação de picapes. Instalada na província de Córdoba, a fábrica deve gerar cerca de 1.000 empregos diretos e 2.000 empregos indiretos graças à rede de fornecedores que estabelecerá ao redor. Em breve, a nova unidade se integrará com as fábricas da Tailândia, México e Espanha, locais onde a picape média da Nissan é produzida, conforme destacou Diego Vig

Mercedes-Benz deve usar os novos motores 1.2 e 1.4 Turbo feito em parceria com Renault-Nissan no Classe A

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A nova geração do Mercedes-Benz Classe A não deve demorar muito para ser lançada na Europa, ou ao menos, de ser revelada. Puxando a fila de novidades das famílias A e B, o hatch deve ter motores da Renault-Nissan em seu portfólio graças a parceria firmada entre o grupo nipo-francês e a Daimler. Segundo a revista Autocar, o Classe A deve ganhar a gama de motores compactos 1.2 e 1.4 de Nissan-Renault. Os motores são movidos a gasolina, de construção moderna e baixa emissão de poluentes. Com isso a Mercedes deve reduzir os custos de desenvolvimento e de quebra deve diminuir o índice de carbono na dura legislação europeia. Atualmente o menor ofertado hoje pela Mercedes para a linha A é o 1.6 16v que desenvolve 122cv puramente aspirado e 156cv com turbo. Apesar do tamanho, estes motores M282 possuem quatro cilindros e estão sendo desenvolvidos em parceria com a Renault-Nissan, lembrando que a japonesa também tem um equivalente de três cilindros. Além do Classe A, os novos CLA, CLA Shooti

Utilitário esportivo da Alpine pode ter plataforma MFA2 da Mercedes ou CMF da Renault-Nissan

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Segundo automóvel da Alpine, um utilitário esportivo deve ser lançado até 2020. O SUV de alto desempenho deve competir com Porsche Macan e alguns outros utilitários esportivos e sabe-se que a Renault (dona da marca) tem um acordo estratégico com a Daimler-Mercedes, o que poderia fazer com que o SUV da Alpine poderia compartilhar a mesma plataforma com o Mercedes-Benz GLA, a MFA2. Porém as duas empresas já estão revendo essa acordo para a evolução dessa plataforma. Porém isso ainda é uma dúvida, já que a Alpine também pode usar a plataforma CMF usada pela aliança Renault-Nissan. A marca de esportivos da Renault deve contar com um inédito SUV com pegada esportiva, que deve ser lançado até o início da próxima década. Sua carroceria deve ter design mais esportivo, com teto baixo e visual para combinar com a alma esportiva da marca. O conjunto mecânico, no entanto, ainda é desconhecido. Se a parceria der sinal verde, o modelo estaria previsto para ser lançado na Europa a partir de 2020.

Com auxílio de Renault-Nissan, Smart pode "ressucitar" ForMore para competir com MINI Countryman

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O ano é 2005: a Smart queria apresentar um conceito em algum Salão do Automóvel. O ForMore Concept era para ser o maior modelo a ser produzido pela marca francesa, mas parece que ele foi engavetado para sempre. Porém, nos últimos anos, uma aproximação da Daimler (dona da Mercedes-Benz e Smart) com a Renault-Nissan poderá ser a grande saída para a Smart enfim ter um SUV em seu lineup. Depois de algumas marcas como Alfa Romeo, Lamborghini Maserati e até mesmo Rolls-Royce se arriscarem no segmento, a Smart parece ser a mais nova a apostar neste segmento. A Smart deve recorrer a Renault-Nissan assim como a Mercedes também recorreu ao grupo franco-japonês para a sua primeira picape média, a Classe X. Poderíamos imaginar que a Renault-Nissan não gostaria de auxiliar mais um concorrente, mas o segmento é amplo e um bom acordo comercial pode selar a criação do SUV da Smart. Isso seria o fim dos gastos que a Daimler tem com a Smart, que não tem se tornado muito rentável nos últimos anos. Ago

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