Conexão Automotiva

É, a Fiat está tentando diminuir o número de modelos de entrada, que são hoje 4 hatchs diferentes (Palio Fire, Uno, Palio e Punto. O caminho do Palio Fire e Uno Vivace já está decretado, que será substituído por um sub-compacto que já está a caminho e deverá ser lançado em 2016. No caso de Palio e Punto, a Fiat já tem um plano: uni-los por um outro hatch, que acabaria com Palio e Punto. Enquanto que na Europa o Punto irá virar um 500 quatro portas, no Brasil, Palio e Punto serão substituídos por um hatch que possa competir tanto com os hatchs compactos como os compactos premiuns, como acontece com Chevrolet Onix e Hyundai HB20. Assim, os nomes Palio e Punto tem chances de desaparecer, ou mantendo o nome Palio, que já tem tradição no país, enquanto o Punto está com a imagem "apagada". Isso demoraria cerca de 5 anos no Brasil. A Fiat pretende resolver primeiro o impasse na Europa, substituindo o Punto por um hatch que beba das fontes de 500, 500X e 500L. No Brasil, o Palio a

Depois de um mês, a Ford apresenta o novo Focus Sedan. Ops, não é mais esse nome. Segundo o marketing da Ford, o sedã do hatch médio passa a ser chamado de Focus Fastback. Segundo Oswaldo Ramos, gerente do marketing da Ford, o Focus Sedan foi renomeado de uma forma menos conservadora em relação a seus concorrentes, como Toyota Corolla, Chevrolet Cruze e Honda Civic: “a gente está se comparando a um segmento extremamente conservador e eu não tenho um carro conservador” , defende Ramos. As qualidades do Focus Fastback, como a dirigibilidade e o perfil da carroceria foram essenciais para o grupo de marketing da Ford deixassem o conservadorismo de lado para colocar o Focus Sedan como uma opção esportiva e ousada, como forma de aumentar as vendas do médio. O sedã médio traz novidades no visual como novos faróis, grade, capô, para-choque dianteiro e traseiro, rodas de liga, lanternas, para-lama dianteiro e traseiro e novidades no interior, como novo volante, sistema Sync II com tela de 8&

Os sites Curitiba Racing e Autos Segredos postaram flagrantes que mostram os utilitários da marca chinesa ZNA, que é uma marca de entrada da Nissan no mercado chinês. Com DNA da marca japonesa, a Nissan empresta plataforma e carroceria das antigas gerações de Frontier e X-TERRA, que são conhecidos como ZNA Rich e Oting, respectivamente. Na América do Sul, a marca está presente no Chile e na Colômbia, mas suas chances no Brasil ainda são raras. Tanto a picape como o SUV foram flagrados rodando no país com camuflagem leve, apenas com os logos tampados. Mas sem placas verdes. Ambos os flagrantes dos sites tinham placas para rodar no país. A placa de ambos é da cidade de Ouvidor (GO), próximo a cidade de Catalão (GO), onde tem a fábrica do grupo Souza Ramos, responsável por Mitsubishi e Suzuki. Mas a picape e o SUV rodavam em Curitiba (PR). É no estado do Paraná que está a fábrica da Nissan, em São José dos Pinhais. Não se sabe se os utilitários estão servindo de "cobaia" para

A Mercedes-Benz deve inovar mais uma vez ao ser pioneira entre as premiuns alemãs a entrar no segmento de Picapes Médias, mas segundo a própria marca, a GLT deve ser diferente. Segundo entrevista concedida ao portal australiano CarAdvice, o executivo Thomas Weber afirmou que o modelo será um “legítimo Mercedes-Benz” . Segundo Weber, apesar de a camionete dividir plataforma com a Nissan Frontier, ela terá atributos necessários para fazer jus ao título de primeira picape do mercado feita por uma fabricante premium. Segundo anunciado, a picape será diferente das demais médias, com um "Q" premium, inclusive no preço. A GLT deve ser oferecida apenas com carroceria cabine dupla, a GLT deve receber suspensão traseira independente como forma de priorizar o conforto. Na entrevista, o executivo ainda informou que a GLT deve trazer alguns "mimos" entre os itens de série, ainda inéditos no segmento, mas que não foram revelados. Porém alguns boatos sugerem que a GLT tenha tet

A Audi confirmou que os seus modelos de maior sucesso devem ganhar novidades importantes no face-lift de A3 e A3 Sedan. Lançados em 2012 no caso do hatch e 2013 no caso do sedã, a marca confirmou o lançamento de um face-lift para ambos em 2016. Apresentado na nova geração do coupé TT, o quadro de instrumentos digital já se espalhou nas novas gerações de Q7, R8 e A4/A4 Avant. Na mudança de visual do A3 e A3 Sportback, que acontece ano que vem, como já dito, deve trazer esse quadro de instrumentos como opcional. Chamado de Audi Virtual Cockpit, a tela de 12,3″ polegadas totalmente digital estreou como item de série do TT, que substitui o antigo quadro de instrumentos analógico-digital e a central multimídia, que no TT faz parte do mesmo conjunto. De acordo com o site Motoring, a tecnologia será implementada no A3 reestilizado por cerca de 400 euros (cerca de R$1.500) como opcional. A ideia da Audi, inclusive, é oferecer o dispositivo em toda sua linha como um diferencial em relação à

Lá se foram 54 anos de ausência. A Borgward está ansiosa para seu "ressurgimento das cinzas". Depois de falir em 1961, a empresa de automóveis alemãs deve voltar ao mercado global em Setembro, durante o Salão do Automóvel de Frankfurt, em Setembro. De olho no mercado que mais cresce, a Borgward começa com um SUV, que deve ser o primeiro a ser lançado na Alemanha. Depois de vários testes, o modelo rodando camuflado ganhou um teaser onde mostra parte de sua traseira, com o logo da marca. Com o neto do fundador da Borgward com a intenção de trazer a marca de volta a ativa, ele tem apoio de um ex-executivo da Chrysler e por chineses, sendo que será uma marca global, iniciando suas atividades no mercado asiático para depois invadir Europa e também o Brasil. Seu primeiro modelo será um inédito SUV que está em fase final de desenvolvimento. A Borgward quer crescer de forma rápida, tanto que a marca quer de dois a três lançamentos por ano e ter uma gama mais forte para começar seu

Assim como publicamos nos último dia 22, a Audi não deve ficar de fora do fervoroso segmento de SUVs Compactos e largará na frente em relação às rivais. O Q1 pode ser o Audi mais acessível de vários países, bem como o Brasil, para tirar uma fatia desse segmento. Certamente o Q1, ao vir ao Brasil, deve ter preços inferiores a R$100.000, podendo competir com as versões topo de linha de Honda HR-V e Jeep Renegade, as duas maiores sensações desse segmento. A projeção, da revista italiana Quattroruote, representa como deve ficar o Q1, que deve ser lançado no primeiro semestre de 2016. De porte compacto, o Q1 já roda com carroceria definitiva e não deve ser tão menor quanto o Q3. O menor SUV da Audi deve ser parecido com um hatch. Derivado do A1, o Q1 deve ser feito sobre a plataforma MQB, plataforma no qual está reduzindo custos do Grupo Volkswagen, o que aumenta as chances do Q1 ser produzido em São José dos Pinhais (PR) a partir de 2017. O visual será bastante esportivo, evidencia

A promessa que ficou pelo caminho. A Renault bem que queria lançar no Brasil a Clio Estate, que por aqui voltaria com o nome Grand Tour, que consagrou a station do Mégane, entre 2006 a 2012. Na Europa, a Clio Estate possui o que há de mais novo na Renault, principalmente seu belo design, inconfundível e apesar de seguir a mesma face-family da Renault, possui identidade própria. Na Europa, a Clio Estate é vendida com os motores 0.9 Turbo, capaz de desenvolver 90cv de potência ou o 1.2 Turbo, que rende 120cv de potência, sendo o último o escolhido pela Renault a ser usado no station caso ela fosse vendida no Brasil. Traz opção de câmbio manual de 5 marchas ou automático de 6 velocidades, mas os planos acabaram "congelados" depois da alta do dólar, já que a Renault também tinha planos de vender no Brasil, o SUV Compacto Captur, que ficaria logo acima do Duster no país, também deve ficar de fora do Brasil. Pelo menos por enquanto. Caso viesse, teria seu preço fácil na casa dos

Inscreva-se:  Canal Garagem do Bellote Fonte: Renato Bellote

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