Lançado há um ano no Brasil, face-lift do Renault Fluence trouxe melhorias e ânimo nas vendas
A Renault lançou há um ano no mercado brasileiro o face-lift do Fluence, que ganha mudanças de meia-vida, assim como acontece com todo produto. As mudanças se concentram mais na dianteira, onde o Fluence ganhou novos faróis, grade, para-choque dianteiro, moldura do farol de neblina, além da adoção de LEDs diurnos. Já a traseira conta com novas lanternas e para-choque traseiro apenas para as versões topo de linha do sedan, já que as básicas seguem com a mesma traseira, adotando a nova identidade global da Renault. No interior, o que muda é o quadro de instrumentos com marcadores digitais, de série em todas as versões. Além disso ganha o sistema multimídia chamado pela Renault de R-Link, com tela maior, de 7" polegadas, com recurso multitoque semelhante aos smartphones e comando de voz para efetuar chamadas telefônicas, além da adoção do ISOFIX, sistema de fixação das cadeirinhas infantis no banco traseiro e novos indicadores de setas nos retrovisores. Na motorização, nada muda e segue o mesmo (e bom) motor 2.0 16v Flex, já conhecido pelos consumidores da Renault. Esse motor rende 143/140cv de potência e torque de 20,3/19,9kgfm de força, com opção de câmbio manual de 6 marchas ou automático CVT X-TRONIC de "infinitas" velocidades. Esse câmbio tem como característica, a troca suave (sem trancos) e favorece a economia de combustível. Apesar do face-lift simples, as vendas do Fluence tem se mantido na casa das 700 unidades, suficiente para colocá-lo na briga dos cinco mais vendidos.


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