Nissan explica que seus carros não terão centrais multimídias exageradas para não atrapalhar motorista
A Nissan confirmou não deve desenvolver carros com grandes
telas de grandes polegadas que parecem tablets em seus carros. Cada vez mais
comum em carros modernos, vide a Tesla hoje em dia, com grandes telas
centralizadas no painel ou com centrais multimídias com quadro de instrumentos
com telas acopladas de 12,3 polegadas cada. Por outro lado, a Nissan disse que
não deve desenvolver carros desse modo. A fabricante japonesa disse que deve
manter a sua tradição de oferecer design e funcionalidade. As duas telas
curvadas usadas pelo Ariya Concept não devem ser usadas no carro de produção. De
acordo com a Nissan, telas grandes "aumenta a sensação de um horizonte
pelo carro, dos elementos na porta até a traseira da cabine. As pessoas podem
ver e absorver mais informações se ela estiver na horizontal. A visão periférica
também funciona desta forma. A construção em onda do display é inovadora e
utiliza um layout ergonômico tanto para o painel de instrumentos quanto para a
tela central, não apenas por visibilidade, mas também para permitir que o
motorista possa alcançar o display central com facilidade", disse. A
informação foi revelada por Tomomichi Uekuri, Gerente-Sênior do time de
engenharia responsável por infotainment da marca, que explica que ser humano
naturalmente olha para os lados quando está no volante. A marca disse que uma
central multimídia na horizontal e sem estender muito é mais seguro que ficar
no campo de visão do motorista, o que acaba tirando a atenção muitas vezes. Errada a empresa não está.
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